•🅒🅐🅟18: ᴘᴏʀ ϙᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴅɪssᴇ ϙᴜᴇ ᴇᴜ ᴇʀᴀ sᴇᴜ ᴀᴍɪɢᴏ?•

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°~🆂~°

Depois do susto que o meu pai nos deu, ele se recuperou rapidamente dois dias depois. A Tsunade levou os meus pais pra morar com ela três dias depois.

O Naruto, voltou a trabalhar no dia seguinte e eu, consequentemente, tive que voltar pra faculdade. Já tinha se passado uma semana após o ocorrido, e eu ainda não acreditava que estava namorando um mafioso.

Naruto me fala pra avisar ele o horário que acaba a minha faculdade, mas eu nunca me lembro de avisar. Então, eu acabo voltando de ônibus.

Em plena segunda feira, estou na sala, pensando como vai ser quando o Naruto me pegar de costas e me comer de lado. A faculdade tem se tornado um tédio.

Esse pensamentos vem com frequência. Tento afastar eles pra me concentrar nas aulas, mas nem sempre tem sucesso.

O Naruto se tornou permanente na minha cabeça e eu já comecei a me acostumar com isso.

O sinal tocou e eu comecei a guardar o material pra sair da sala. Acabei demorando um pouco pra arrumar as coisas e ficando sozinha na sala.

Enquanto estava arrumando o material, ouvi a porta se fechar. Achei que poderiam ter me trancado dentro sala.

S- Ei, tem gente dentro da sala. Não pode trancar a sala sem olhar dentro....- Me surpreende com quem vi.- O que você está fazendo aqui a essa hora?

N- Oxi, eu vim buscar o meu namorado. Algum problema?- Naruto riu maroto e eu estava encarando ele.

S- E por que não esperou lá fora? Eu já estou terminando de arrumar as coisas.- eu falei, virando e voltando a arrumar a bolsa.

N- Está bem, baby. Eu te espero com o maior prazer.- Eu estava pensando em várias coisas nesse momento e não notei que o Naruto subiu as escadas da sala e se encostar em mim.- Mas eu não vim aqui só pra te levar embora.

S- Na-Naruto... N-Não acho q-que seja uma b-boa i-ideia... Ahhw- Senti seu pau rossar em mim e não pude evitar de gemer baixo.- Porra

N- Você não acha? Eu acho.- Ele começou a beijar o meu pescoço e eu não exitei em nenhum momento. Estava com saudade de ser comido por ele assim.- Sua sala não tem câmera, a porta tá fechada por dentro, eu tô com um puta tensão e você tá um gostoso nessa roupa. Então, por que você não acha?

Ele apertou a minha bunda e eu gemi baixo. Sua mão foi subindo por dentro da minha blusa e começou a torturar o meu mamilo. Eu gemi baixinho ainda. Ele ama me torturar.

S- Alguém pode nos ouvir. Tá maluco, porra? Eu posso perder a minha bolsa da faculda... Ahhw.

Sua mão foi pra dentro da minha calça e da minha box. Ele colocou a mão gelada no meu pau que respondeu a ação. Eu gemi com o choque de temperatura. Ele chegou perto do meu ouvido, sussurrando.

N- *Você esqueceu o cara foda que você namora, baby?* mordeu a o lóbulo da minha orelha e eu gemi.- *Se te expulsarem dessa faculdade pública, eu te inscrevo em uma particular.*- Eu arregalei meus olhos.

S- N-Naru...- Ele me deu um chupão no meu pescoço e eu gemi baixo.- D-Daddy. Eu não quero que você se incomode com facul... Ahhw- Ele passou o dedo pela glade do meu pau em movimentos circulares.- Porraa.

N- *Você não entendeu, né?*- Ele riu. *Eu que mando aqui. Se eu quiser, você vai sim pra uma faculdade privada.* Ele começou a me masturbar rápido. Eu comecei a gemer baixo, mas com frequência. Estava muito bom.

S- D-Daddy. Vamos transar em casa.- Comecei a rebolar no seu pau.- Eu prometo que se formos pra casa, eu deixo você me comer a noite toda. Mas vamos pra casa.- Ele sorriu.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora