•🅒🅐🅟20: ᴀɢᴏʀᴀ, ᴠᴏᴄᴇ̂ ɴᴀ̃ᴏ ᴇsᴛᴀ́ ᴍᴀɪs sᴏᴢɪɴʜᴏ•

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ˢʰⁱˢᵘⁱ ᵖᵒᵛ

O Itachi estava muito estranho esses dias. Mal falava, vivia pensando, não comia direito e isso tava me matando aos poucos.

Ele nunca foi assim. Não sei se é pelo fato de ele ter visto a família dele depois de muitos anos ou se é pelo fato de que falta 2 dias para colocarmos o plano do irmão dele em prática.

Estavamos em casa, comendo um lamen e eu vi que ele mal mexia na sua tigela de lamen. Itachi nunca foi muito fã de lamen, mas ele come muito. Isso é uma surpresa pra mim.

S- Amor!- Ele não se mecheu.-Vida?- Ele não se mecheu novamente.-TACHI.- Ele se assustou e me olhou.- Porra, to te chamando.

I- Desculpa, Sui. Estava pensando em...- Ele parou e com os rachis em sua mão, ele cutucou a tigela de lamen.- Deixa pra lá. O que foi, meu amor?

S- Amor, o que ta acontecendo com você? Você mal come, não transamos a uma semana, você vive em pensamentos e ta cabisbaixo. O que tá acontecendo com você, Tachi?- Ele abaixou o olhar.- Me fala, vida. Eu quero te ajudar.

I- Eu...- Ele voltou a cutucar a comida na tigela de lamen.- Eu...

Eu já estava sem paciencia. Sempre fui paciente com ele, mas a forma que ele estava agindo, mecheu comigo. Não suportava mais. Me levantei bruscamente da mesa e joguei os meus rashis sobre a mesma.

S- Amor, assim não dá. Você tem que compartilhar as coisas boas e ruins comigo. Um relacionamento tem que ter...- Ele me cortou.

I- Eu doei sangue pro meu pai.- Eu parei na hora de falar e ele levantou também.- E o pior, é que eu não sei o que eu to sentindo sobre isso- Vi as lágrimas aparecer em seus olhos.

S- Amor, por que não me contou essa parte?- Fui até ele o abracei forte. Ele se derramou nos meus ombros, chorando demais.

I- Eu não sei o que fazer, Sui. Eu não sei o que sinto sobre o meu pai. Ódio. Tristeza. Felicidade. Angústia. Medo. Não sei.- Ele me apertou e eu estava massageando suas costas, o consolando.- Que porra tá acontecendo comigo, vida?

S-Você tá confuso. Só isso. Mas olha...- Puxei ele dos meus ombros e o fiz olhar nos meus olhos.- Você vai descobrir o que sente sobre seu pai. E eu estou aqui com você, está bem?- Ele me deu um sorriso fofo.

I- Está bem, amor. O que eu faria sem você?- Eu ri.- Obrigada por não me abandonar.

S- Eu nunca faria isso. Eu te amo, Tachi.- Ele me beijou forte. Era um beijo de saudade. Ele sentia a minha falta.

I- Eu também te amo, Sui.- Ele colou nossas testas e beijou meu nariz em seguida. Não pude deixar de sorrir.- É sobre não transamos, que tal a gente subir e eu deixa você sentar, já que você ama sentar?

S- Agora eu não quero mais.- Fiz um beicinho e ele já sabia o que fazer. Me puxou até o quarto.

I- Eu sei que você quer. Eu te conheço muito bem. Sei que tá sedento pela minha pika.- Ele não tava errado. Estava mesmo.- Vem me despir, vida?

S- Com prazer.- Eu fui até ele e comecei a tirar sua blusa. Ele colocou nossos lábios em um beijo e eu continuei a despir ele. Tirei sua calça e o deixei apenas de box. A cor da box era verde claro, minha cor favorita. E marcava sua pika de 25 centímetros.

I- Agora, é a minha vez de te despir.- Ele voltou a me beijar e começou a me despir. Me deixou sem nada. Se sentou na beirada da nossa cama e tirou a box. Sua pika tava ereta e ele me puxou pra cima dela.- Agora senta, amor. Senta com força.

Eu obedeci imediatamente. Desci de uma vez colocando os 25 centímetros dentro de mim até o talo. Ele gemeu arrastado e eu gritei.

Ele pegou minhas coxas e começou a me mecher no seu colo. Eu gemi alto e arrastado enquanto ele arfava pesado com o gemidos ofegantes. Transar com ele sempre foi especial. Não importa quantas vezes nós já tenhamos feito, sempre é único e especial.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora