MEU PONTO FRACO

•🅒🅐🅟 5: ᴇ ᴇᴜ ᴀᴄʜᴏ ϙᴜᴇ ᴇɴᴄᴏɴᴛʀᴇɪ•

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N - Como assim? - Olhei completamente confuso. - Tá tudo bem com ele?

M - Filho, deixe-nos entrar. - Eu terminei o nosso abraço e fechei a porta de casa.

N - O que aconteceu? - Apontei para o sofá, e sentamos lá.

K - Filho, estamos sendo observados. - Logo arregalei meus olhos. - Não dê esse olhar, olhe como se estivéssemos contando algo engraçado. - Comecei a rir de mentira.

M - São a mando de Orochimaru. - Meu punho cerrou e eu ainda estava rindo.

N - Sabia que ele tinha alguma coisa q ver com essa porra. - Olhei pra eles rindo. - Me expliquem o que aconteceu. Tô cansado de fingir que estamos rindo.

K - O Menma foi baleado em seu coração. Kimimaro atirou. - Venho uma onda de raiva, mas não podia transparecer, pois estavamos sendo observados.

M - Shisui nos ligou, dizendo que precisavamos ir rápido. - Shisui, sempre foi o mais recional além do Itachi. - Quando chegamos lá, Kimimaro estava morto e seu irmão, estava quase morrendo.

K - Levamos ele até a Tsunade, e ela trocou o coração dele por outro novo. - Não pode evitar de deixar uma lágrima escorrer.

M - Seu irmão não morreu. - Dei um sorriso de leve.

N - Por que não pediram para os meninos me dizerem a verdade? - Olhei com o meu olhar triste e rindo. - Eu estava sofrendo.

M - Tivemos que precavir. Achamos que estavam te observando também. - Meu pai logo, me olhou com uma olhar de súplica. - Por isso, não queriamos colocar e seu ômega em perigo.

N - Esta bem, mas então, por que os meninos falaram que o Danzou matou ele.

M - Puxamos nas câmeras de segurança do local e Danzou estava torturando seu irmão para ele contar o seu ponto fraco a ele. Mas obviamente ele disse que você não tinha um.

N - Mas eu tenho. - Meu pai me olhou surpreso. Sempre fui o menos demonstrador de sentimentos desde pequeno, mas isso só piorou depois do que aconteceu com ele. Nunca mostrei se estava triste, feliz. Só ficava neutro ou bravo. - O nome dele é Sasuke. - Eles estavam surpresos - Sei que vocês sempre me disseram que mesmo que eu fosse fechado para sentimentos, eu iria encontrar a pessoa que iria fazer o meu coração de pedra voltar a ser normal. E eu acho que encontrei.

M - Filho, sei que depois do Obito, você nunca amou ninguém na vida. Mas acho que esse Sasuke mudou você. - Ele sentou do meu lado.

K - Sasuke, né. Amor, me lembre de agradecer a ele por fazer meu filho amar de novo. - Ela sentou do meu lado também e os dois me abraçaram. O mesmo abraço, de quando eu era criança.

N - Obrigada mãe e pai por me apoiarem. Mas eu não estou amando o Sasuke. - Estava controlando a minha cio, mas aquele abraço me mostrou que eu tenho os pais mais maravilhoso do mundo. Os dois são foda. Deram conta da nossa empresa Uzumaki e ainda tiveram tempo pra me criar e criar o Menma. - Mãe, pai, o que vocês estão planejando fazer agora?

M - Vamos fazer um falso funeral para o seu irmão. De caixão fechado, pra não notarem que não tem ninguém no caixão. - Ainda estávamos abraçados e meu pai disse isso no meu ouvido. - E vamos esconder o seu irmão em outro país.

N - E como vamos fazer isso? - Meu pai estava muito sério. Porém, ele fazia parecer que estava brincando, pra não desconfiarem.

M - Vamos falar disso na empresa. Convoque uma reunião apenas para um dos nossos sócios, a Família Nara. - Meu confia de mais no Shikaku Nara, pai do Shikamaru. E por isso, quando tinhamos esses planos de fuga ou acobertar, ele sempre contava com os Nara e nos com eles. - E lá, nós vamos contar certinho o plano. - Se levantaram e se arrumaram. - Bom filho, nos vemos na reunião. Espero que passe bem a sua cio. - Me abraçou.

N - Até, pai, mãe. - Os acompanhei até a porta e minha mãe me abraçou. - Amo vocês, e mandem um beijo para o Menma. - Ele concordaram com a cabeça

K - Também te amamos, Naru. - Foram embora e eu fechei a porta.

N - Não acredito que eu disse aquilo para os meus pais. - Ri do pensamento e vi que o chão ainda estava sujo da porra do Sasuke. - Ainda bem que eu esqueci de oferecer café. Eles iria ficar enojados com isso. - Ri. - Me deixa limpar isso, antes que os meus assassinos cheguem com a minha encomenda. - Fui até o fundo e peguei um pano de chão. Passei ele em cima da porra do Sasuke pensando em um jeito de passar o tempo com ele, depois da cio. - Isso vai funcionar.

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Depois de fazer o trabalho e falar como foi a minha primeira transa com o Naruto, sai da casa da Sakura e fui para um ponto de ônibus. Mas antes que eu pudesse fazer algo, fui puxado para dentro do carro.

S - Não tenho dinheiro, moço. - Olhei para o lado, e vi o Obito e mais dois caras. Um deles foi o cara que eu vi na casa do Naruto hoje de manhã. - Puta merda, que susto Obito.

??? - Então esse é o tal do Sasuke. O ômega que ta ganhando o coração do chefe. - Um deles riu e me estendeu a mão. - Prazer, sou Shisui. - Peguei a mão dele e ele deu um sorriso.

S - Você é um ômega também? - Ele concordou com a cabeça.

??? - E eu sou o Alfa dele. - Estendeu a mão. - Itachi. - Eu peguei sua mão e senti uma sensação de que já conheço ele a muitos anos. - Prazer, Sasuke.

S - O prazer é nosso em te conhecer, Sasuke. - Disse Shisui e logo deu um beijo em Itachi. - Bom, viemos te buscar e te levar pra casa do chefe.

S - Bom, muito obrigada. - Olhei para Obito e o vi sorrir. - Mas antes, poderia passar na casa da minha mae? Preciso avisar a ela que estou e que vou passar um tempo na casa do Naruto. - Eles concordaram com a cabeça. - Uma coisa: Por que vocês chamam o Naruto de chefe? - Eles se entre-olharam.

O - Somos os guarda costas dele. - Riu e todos riram também. - E de vez enquanto, buscamos coisas pra ele. - Eles olharam pra mim e riram. Logo, Obito deu partida no carro.

S - Esta bem então...