•🅒🅐🅟19: ᴇ́ sᴜʀᴘʀᴇsᴀ. ᴍᴀs ᴛᴇ ɢᴀʀᴀɴᴛᴏ ϙᴜᴇ ᴠᴀɪ ɢᴏsᴛᴀʀ•

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ᵒᵇⁱᵗᵒ ᵖᵒᵛ

Após se passar uma semana depois que eu encontrei o Deidara, nós tivemos vários momentos bom pra nos aproximarmos.

Eu o levei pra fazer uma checagem médica, o levei pra comer fora, para o parque pra ele poder se sentir livre. Fizemos várias coisinhas, mas eu ainda queria mais com ele.

- Puta merda. O Deidara me atrai muito e eu não posso negar. A primeira vez que o vi naquele leilão, sabia que queria ele pra mim e consegui. Mas eu não quero fazer com ele se sinta desconfortavel comigo.

Olhei para o longe e o vi com a mecha da sua franja loira atrás da orelha e ele estava ajudando a Karin na cozinha. Ele estava muito sexy daquele jeito.

- Não vou aguentar, caralho. Vou conquistar agora esse homem pra mim.- Fui até o meu escritório e disquei um número de telefone. Após chamar algumas vezes, atendeu a ligação.

O - Alô?- Esperei um pouco, até ouvir a voz.

📞? - Obito?- A voz parecia cansada.- É você?

O - Sim, Minato. Sou eu.- Ele riu.

📞M - Que surpresa. Você quase não me liga.- Eu ri junto.- Ta tudo bem, Obito?

O - Está sim. Mas preciso da sua ajuda.- Ele parecia ocupado.- Claro, se não for te incomodar.

📞M - Que isso. Você nunca me incomoda, Obito. Sabe que te considero um filho.- Eu sorri.- O que você quer que eu faça por você?

Meu olhar foi para o Deidara. Ele estava sorrindo com a Karin e os dois estavam colocando a mesa do almoço. Ele parecia que estava se sentindo muito bem perto da Karin e isso me fez sorrir bobo.

O - Eu preciso que você me ajude com uma coisa muito importante e de um conselho seu...- Continuei falando.

Eu estava contando o meu plano para o meu segunda pai e ele ouvia calmamente. Eu não sabia se eu estava me precipitando, mas queria arriscar. Quando terminei de falar tudo, ele riu do outro lado da linha.

📞M - Uau. Isso é algo bem a sua cara.- Ele disse e eu não pude deixar de sorrir. Quando me dei conta, estava dando voltas na sala, enquanto falava com o Minato. E eu comecei a me achar bobo por estar fazendo isso.

O - É então. Vai me ajudar, pai?- Ele riu e eu não pude evitar de me sentir idiota por estar fazendo esse tipo de pergunta. Mas sabi que podia confiar no meu segundo pai. Sempre confiei nele.

📞M - Não precisa nem me pergunta. É claro que eu vou te ajudar, meu filho. Ainda mais por que isso parece estar te fazendo bem e eu quero o seu bem.

Eu olhei para o Deidara que ao mesmo tempo olhou pra mim. Nossos olhares se prenderam e eu o vi ficar vermelho e não exitei em sorrir pra ele.

📞M - É pra quando esse plano?- voltei pra realidade com a voz do meu pai.

O- Pra hoje .- Eu disse mordendo o lábio e me virando na direção oposta da visão do Deidara. Ele estava me excitando e muito.- Pra agora.

📞M - Está bem então, filho. Vou começa a colocar em prática.- Eu sorri.- Eu te ligo quando estiver tudo pronto. Se prepara, o papai vai caprichar no seu pedido.- Nos gargalhamos.

O - Ta bom, pai. Tá bom. Tchau pai.- Eu desliguei e fui até a cozinha aonde estava Deidara sentado me esperando.- Por que me esperou? Poderia ter almoçado sem mim.- Ele olhou para Karin e sorriu pra mim.

D - Eu queria almoçar com você. Pra fazermos companhia um para o outro, hum. Algum problema, Obito?- Eu sorri e me sentei. Karin colocou o protetor de prato e o prato em cima. E caralho, que obra de arte eles fizeram em.- Ficou bonito?

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora