•🅒🅐🅟23: ᴘᴏʀʀᴀ. ᴇssᴇ ʜᴏᴍᴇᴍ ᴇ́ ᴜᴍ ᴅᴇᴜs ɢʀᴇɢᴏ•

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Depois de uma noite inteira de transa gostosa com o Sasuke, acordei no dia seguinte com ele colado em mim, pelado e dormindo. Achei a cena mais linda de toda a minha vida.

De fininho, me levantei e fui até o banheiro. Fiz minhas higienes, coloquei a minha samba-canção e fui pra cozinha. Cheguei lá, Kaguya estava com o café pronto. Ela estava fazendo umas panquecas do meu sabor favorito: cereja.

N- Bom dia, Kaguya. Que cheirinho bom, em.- Dei uma cheirada no ar mais uma vez e fiz um "hmmm"- Que cheiro.- Me sentei no banco da bancada esperando a Kaguya.

K- Bom dia, senhor Uzumaki. A suas panquecas já estão saindo.- Bati as mãos e esfreguei, esperando as panquecas saírem. Mas aí, me lembrei da noite de ontem. Uma dúvida surgiu e eu precisava esclarecer.

N- Kaguya...- Ela se virou rapidamente, enquanto batia a massa da panqueca na mão.- Você não ouviu nada entre mim e o...- Ela sorriu.

K- Que isso senhor. Não se preocupe.- Ela se virou novamente.- Eu não ouvi nada.- Voltou a bater a massa da panqueca. Eu não pude deixar de sorrir.

N- Obrigada, Kaguya.- Eu a observava, colocar a massa da panqueca na frigideira e a virar.- Kaguya, irei treinar um pouco na academia. Quando terminar de fazer as panquecas, me chame.

K- Pode deixar, senhor. Pode ir.- Peguei a minha garrafinha amarela e fui pro cômodo da academia.

(🅀🄳🅃)

Depois que fiz muitos abdominais pra manter os meus gominhos e os músculos, fiz agaixamento para o minha bunda ficar mais durinha e maior e as minhas coxas não perderem a força.

Quando terminei, tomei água e estava muito suado. A porta foi aberta e eu achei que tinha sido a Kaguya. Estava de costas pra porta.

N- Ah sim, Kaguya. Já estou indo tomar caf...- Pra minha surpresa, era Sasuke. Estava com a minha blusa, meio cabelo preso e de chinelo.- Ah amor. Queria deixar você dormir um pouco mais, já que ontem foi muito gostoso.

S- Gostoso é você todo suado como você tá agora.- Ele se aproximou de mim. Eu não exitei mas tentei evitar o toque dele no meu pau.- Sabe, ontem foi uma delícia, mas hoje vai ser mais com você me fodendo suado desse jeito.- Ele passou a mão pelos gominhos do meu tanquinho que estava suado pra cacete.

N- A-Amor, agora não. Temos que tomar café e você tem que ir pra faculdade.- Ele estranhou.

S- Agora eu que digo: Quem é você e o que fez com o meu Naruto?- Nos rimos.- Está bem, amor, podemos transar depois. Vamos lá, a Kaguya fez umas panquecas muito boas. Tem que comer.

Ele me puxou pra fora da academia e fomos pra cozinha. Kaguya tinha preparado o meu café favorito: Americano com chantilly e sem açúcar e para o Sasuke, um capuccino.

Ela saiu para regar o jardim e Sasuke já se animou. Me puxou pra mais perto dele e beijou meus lábios. Era um beijo de amor, mas que deixava claro que ele estava com tesão. Eu o cortei por que ainda estava calmo e não estava excitado.

N- A-Amor. Vamos fazer mais tarde. Precisamos comer e nos aprontar para a rotina. Vamos.- Ele me olhou frustrado, mas ele entendeu.

Quando terminamos de comer, me levantei e fui para o quarto tomar banho. Dessa vez, Sasuke não veio junto comigo tomar banho. E foi ai que eu tive a certeza que ele tinha entendido o que eu disse ao pé da letra.

Eu já estava com saudade dele e nós nem tínhamos saído ainda. Terminei meu banho, arrependido de ter falado pra ele que foderia ele depois.

Sai dl banheiro de toalha e sem nenhum sinal de Sasuke. Eu estranhei. Me troquei rapidinho, colocando a roupa do trabalho. Coloquei o terno e me banhei de perfume. Desci as escadas correndo, arrumando o sapato.

MEU PONTO FRACOOnde histórias criam vida. Descubra agora