Capítulo 22

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Pov Clara

Apoio minhas mãos em seu peitoral e rebolo em seu colo. Aproximo meu rosto do seu e sinto nossas respirações ofegantes, beijo sua boca em um beijo selvagem, sinto meu ventre se contrair de desejo.

Sinto suas mãos apertarem minha bunda com força, gemi manhosa no seu ouvido.

— Laranjinha... Não me tortura assim. - Falo ofegante, e de pau duro.

— O que amor?. - Falo piscando os olhos de forma inocente.

— Você não me provoca, que vai ser pior pra você depois. - Falo encarando ela com um olhar de pura luxúria.

— Mas eu não tô fazendo nada, você que é um tarado que não pode ver uma bunda alheia.

— Tô pouco me fodendo pra bunda alheia, eu só quero a sua. Só ela me interessa. - Falo e nos viro deixando ela de barriga pra baixo, a safada ainda empina a bunda pra me provocar. Dou um tapa em sua bunda e vejo que ficou a marca da minha mão, olho pra ela que está com o rosto enterrado no travesseiro e mexendo a bunda como se pedisse pra me repetir o ato. Faço com muito gosto, sua pele é muito fácil de marcar. E saber que ela está gostando desses tapas só me deixa mais excitado.

— Scott... hmmm. - Sinto quando ele se põe atrás de mim, a toalha já havia caído e apenas minha calcinha impedia um contato maior. Hora de torturar ele.

Me viro com sua ajuda e me sento no seu colo.

— Quero brincar com você... Você deixa?. - Falo olhando pra ele com minha melhor cara de sedutora.

— O que você quer aprontar hein?. - Falo e vejo ela se levantando indo até a gaveta pegando uma gravata minha e voltando logo em seguida.

— Seja um bom garoto e me estenda as mãos. - Falo e vejo sua cara de surpreso e tesão. Ele me estende as mãos, amarro suas mãos bem firmes dando vários nó. Ele dificilmente conseguiria se soltar, pego outra gravata e prendo suas mãos na cabeceira da cama.

— Muito bem. - Falo sorrindo e me aproximo de sua boca dando pequenos beijos o instigando. Sento no seu colo e rebolo devagar, levanto meu rosto e encaro ele que faz o mesmo. Sua cara estava puro tesão, aproximei nossos rostos e gemi manhosa no seu ouvido. Vi que ele tentava se soltar das cordas e ri.

— Já pode me soltar Laranjinha. - Falo rouco de desejo.

— Ainda nem começamos querido.

Me ajoelho e retiro a calcinha de renda juntamente com o sutiã ficando nua igual a ele. Pego seu pau e massageio devagar, passo o dedo na cabecinha e sinto ele se estremesser. Levo até minha boca chupando devagar e aumentando as chupadas, quando percebo que ele estava quase gozando parei. Ele abre os olhos e me encara atordoado.

— Laranjin..

Não deixo ele terminar, seguro firme no seu membro e massageio meu clitóris com ele. Gemi baixinho, encaro ele que me olhava com fome.

— Scoott.. - Gemi um pouco mais alto quando sem querer seu pau escorregou até minha entrada. Mas não penetrei, sentei no seu colo e rebolei sentindo meu orgasmo chegar. Saí do seu calo e sentei na sua frente com minhas pernas abertas, levei meus dedos até a boca e os trouxe até meu clitóris massageando. Gemi manhosa sentindo cada vez mais perto meu orgasmo. Gemi alto desfalecendo aos poucos assim que atingi meu orgasmo. Abro os olhos assim que recuperei a respiração, vejo Scott me comer viva com os olhos. Seu olhar estava em minha intimidade molhada. Olhei pro seu pau e vi que estava muito duro e enorme.

— Laranjinha você tá muito fodida! Pode ter certeza que você vai precisar de cadeira de rodas pra andar amanhã.

— Pra amanhar não, quem sabe pra outro dia. Agora eu vou dormir. - Falo e pego a calcinha, vou até o closet pego um short de babydool. Pego uma cueca pra ele visto a cueca nele e desfaço os nó de suas mãos.

— Não acredito que vai me deixar nessa situação. - Falo encarando ela, e depois encarando meu pau duro.

— Oras querido, eu usei minhas mãos. Você pode usar as suas também. - Falo com um sorriso presunçoso.

— Você quer mamar pra se acalmar?.

— Quero, mais saiba que você tá muito fodida. Porque quando eu te pegar, eu não vou ter a menor dó. - Falo com o tesão ainda aquecido dentro de mim. A cena dela se tocando não saí da minha cabeça. Preciso me acalmar, me aconchego nela e levo seu seio até minha boca sentindo o leite em minha boca. De imediato consigo me acalmar, respiro fundo fecho os olhos e mamo calmamente.

— Eu não vejo a hora de ser fodida assim. - Escuto a safada dizer isso e me controlo pra não virar ela agora mesmo e foder sua bucetinha com força.

Acabo dormindo com Scott mamando nos meus seios.

•••

N/A:

E é isso!

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O Garoto do ÔnibusOnde histórias criam vida. Descubra agora