O Garoto do Ônibus

6 Capítulo

1 Mês depois

Um mês que estamos nessa de se conhecer, todo dia quando fecho minha loja ele está lá me esperando, sempre vamos embora juntos.. Também sempre passamos nossos finais de semana juntos, estou tão apegada a ele que a noite se torna algo inquieto.. queria mais! Quero mais! Falar nisso, eu pesquisei mais sobre o que ele tinha me falado. Descobri que o tema era Lactofilia, então fui a uma farmácia me informar se vendia sem precisar de prescrição médica. E adivinha?  Não precisava, comecei a tomar os remédios a algumas semanas e já consigo sentir a diferença nos meios seios, estão maiores, e mais doloridos, creio que logo meu bebê vai ter seu leitinho, ele está muito dependente do meio seio, sempre quando vem aqui em casa já agarra ele, sorri imaginando sua cara quando sair o leite, será que o gosto vai ser bom? Espero que sim! Também fui em uma ginecologista pra saber sobre minha menstruação desregulada, e ela me prescreveu um anticoncepcional pra regular, eu não fiquei assustada, minha avó já havia me falado que a minha mãe também tinha a menstruação desregulada e também tomou medicação pra regular. Pelo menos quando eu e o meu bebê começar a ter relações íntimas não vamos ter que se preocupar tanto com camisinhas... Bom... Eu acho que ele não é de sair com qualquer uma... Então não vou correr o risco de pegar uma DST(Doença Sexualmente Transmissível). Espanto um pouco os pensamentos e fico pensando na idéia de tirar umas férias, já está na hora... Eu não tiro férias todo ano.... Na verdade faz um tempo que não tiro férias pra mim... Não por falta de dinheiro, mas porquê eu não tinha motivo pra querer férias! Mas agora tenho... Meu bebê, ele vai entrar de férias essa semana, no caso hoje já é sexta. Vou fazer isso também, a loja anda muito bem, tirar férias iria me fazer bem. Decido então, faço um comunicado e coloco na plaquinha da minha loja, saio e vejo Scott me esperando encostado na parede, vou até ele e beijo sua boca.

— Oi bebê. - Sorri.
— Oi Laranjinha, estava com saudades.. hmmm o que é isso? - Fala ele lendo o aviso.
— Férias é? Interessante...
— Engraçadinho kskkkk, não é o único que vai ficar de férias. - Rir.
— Eu gosto da idéia de ficar de férias com você.... Vou ter mais tempo pra ficar com você, o dia todo. - Sorri.
— Também gosto da idéia. - Sorri.
— Vamos?
— Vamos.

Entrelaça sua mão na minha e vamos pro ponto do Ônibus.

— Sabe.. eu tava pensando nisso a muito tempo, vou comprar um carro.. ficar pagando ônibus todo dia, sem contar na demora  pra chegar ou ir.
— Me parece uma boa idéia. - Sorri.
— Então, vamos comigo amanhã? Queria sua ajuda pra escolher um.
— Mas o carro é seu, você tem que comprar do seu gosto.
— Eu sei meu amor, mas eu quero sua opinião, ela é muito importante.

Meu coração dispara, ele me chamou de meu amor? Aaiii Deus, me segura. O olho ainda atônica.

— O que foi Laranjinha? Você tá bem? Não quer ir comigo? Se for isso não tem problema tá?. - Me olha preocupado e sorrio.
— Não é isso...ee... Você me chamou de amor... - O olho tímida.
— Porque você é... É o meu amor, minha vida.. Quero te convidar pra sair  comigo amanhã a noite. Você aceita Laranjinha?
— Sim, mas pra onde vamos? - O encaro curiosa.
— Surpresa. - Rir, vejo o ônibus se aproximando entramos e ficamos conversando, seu ponto estava próximo.
— Você..... não quer vir comigo? Você podia dormir lá em casa. - Pergunto querendo ficar mais tempo com ele, ele já dormiu algumas vezes lá, pois nos sempre assistimos muito e ficava muito tarde pra ele ir embora... Então quando ele vinha pra assistir já trazia uma roupa e dormia em casa, deve até ter alguma roupa dele lá.
— Um pedido desses... Não posso recusar. - Sorri, descemos e fomos conversando sobre nosso dia, chegamos em sua casa entramos e ela fecha a porta.
— Então, deve ter alguma roupa sua lá no quarto de hóspedes... Toma um banho e desce. Oh... O Bob, ele vai ficar bem? Ele tá sozinho.. coitadinho :(
— Sim deixei algumas, tem comida e água... Mas agora que falou fiquei receoso pois ele sempre vem comigo... Nunca fica sozinho..
— Então vai buscar o nosso bebê, ele não pode ficar lá sozinho, vai de Uber.
— Tá bom, aproveito e já trago umas roupas pra amanhã. - Sorri e peguei meu celular chamando o Uber.
— Volto Jajá Laranjinha. - Beijo sua boca e saio de sua casa indo em direção ao carro do Uber que já me aguardava, fui pra casa buscar o nosso filho.

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Enquanto ele foi buscar nosso bebê eu subi e fui tomar meu banho, tomei meu banho vesti um vestidinho de alcinhas leve, passei meu hidratante e desci, fui preparar nosso jantar, fiz Macarrão ao forno com queijo e presunto com um arroz soltinho. Fiz um suco natural de abacaxi, e quando terminei tudo escuto a porta sendo aberta, a bolinha de pelos vem correndo até mim.

— Ooii meu amor, mamãe tava com saudades de você sabia? - Falo e faço carinho nele.
— Mas de mim ninguém sente saudades. - Faço um bico e ela rir.
— Que ciumento, eu tava sim, agora para de drama e vai tomar se banho pra gente jantar.

Faço o que ela mandou e vou tomar meu banho, assim que termino visto minha cueca e um short, não fico com camisa.. Me incomoda pra dormir, e minha Laranjinha não se importa, por mais que suas bochechas fiquem vermelhinhas coisa que eu amo. Desci e vejo minha mulher pegando algo do forno, a cena me deixa duro, pois o vestido que ela estava usando não cobria nada. Chego por trás dela cheiro seu pescoço e sinto sua respiração ofegante,  ela coloca algo encima da mesa e se vira ficando de frente pra mim, envolve suas mãos em meu pescoço.

— Sabe que fica muito gostosa nessas roupas e usa pra me provocar né Laranjinha. - Ela fica vermelha e eu rio com isso.
— Eu não.. e você também, fica sem camisa.
— Então você fica me admirando é?
— E-eu... Fico mesmo. - Cruza os braços e eu sigo os movimentos olhando seus seios, ela olha pra onde estou olhando e vê que estou secando seus seios.
— Deixa de ser tarado. - Rir e bate no meu peito.
— Vamo comer antes que a comida esfrie, vem logo.

Nos sentamos e começamos a comer, minha Laranjinha cozinha muito bem, e faço questão de elogiar sua deliciosa comida. Terminamos de comer, então lavo a louça e ela vai colocar a ração pro Bob.

— Amor? Você quer continuar assistindo a série ou quer ver um filme? - Fala quando eu me deito entre suas pernas.
— Eu.. na verdade eu queria mamar... Eu posso? - Me pede com os olhinhos brilhantes.
— Claro que pode bebê, vem.

Me deito no sofá e ele se deita encima de mim se encaixando em minhas pernas, abaixo meu vestido até a barriga e ele admira meus seios, acarencia eles como sempre faz e os coloca na boca, mas dessa vez algo diferente acontece, meus seios esses dias estavam muitos sensíveis e doloridos, tanto que por isso o meu bebê não mamou muito, mas agora, eu sinto um alívio imenso, então arregalo os olhos percebendo que é o leite saindo, ele para de sugar e me olha também assustado, sorri.

— Pode mamar amor.... Depois conversamos sobre isso. - Ele não protesta e agarra meu seio sugando como se sua vida dependesse disso, faço carinho em seu rosto e cabelo.