5 Capítulo

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Termino de secar Bob que parecia uma bola de pelo,  rir e fui pra cozinha com ele.. chego lá e vejo algo que deixaria qualquer mulher louca pra agarrar seu boy, ele estava com um avental sem camisa, GENTE, SEM CAMISA, tá que eu já sabia que ele não ia usar... Mas agora percebendo que vou ter que ficar com ele assim... Aiii meu Deus... Me ajuda, tento disfarçar.

— Então o que você vai fazer? - Falo me sentando na cadeira.
— Um Strogonoff de frango com um arroz, você gosta?
— AMO. - Sorri.
— Então pode deixar que eu faço o jantar.
— Okay senhor, vou procurar um filme pra assistirmos, ou você quer começar assistir The Walking Dead? Até porquê não acho seguro você sair agora... Porque não dorme aqui? Tem quarto de hóspedes :-;
— Pode ser. - Sorri com a idéia de ficar com ela essa noite.
— Certo, vou colocar na série.

Vou pra sala, coloco na série dou pause e subo pro meu quarto, pego uma coberta e uma  almofada grande pro Bob se deitar, coloco a coberta encima do sofá cama e a almofada gigante do lado do sofá, Bob logo se deita nela, sorri. Volto pra cozinha e vejo que ele já tinha terminado, só estava esperando ficar pronto.

— Eu faço o suco então. - Pego 2 mangas, corto e coloco no liquidificador, fazendo um suco natural com água gelada, não muito.
— Prontinho, está pronto.
— A comida também está quase pronta.
— Onde aprendeu a cozinhar?
— Lá no orfanato eles ensinavam... Entre outras coisas...
— Ah siim, já dá pra casar. - Brinquei.
— Quando você quiser. - Rir e ela cora.
— Tá pronto, vamo comer.
— Certo. - Nos servimos, ele coloca um pouquinho pro Bob que come tudo e volta pra sua "Cama"
— Então... Você vai me falar sobre o seu "segredo"?...
— Sim... Só.. vamos terminar de comer. - Falo nervoso.
— Certoo. - Terminamos de comer, eu lavo a louça e deixo no secador, fomos pra sala abri o sofá cama e nos deitamos.
— Quando se sentir confortável pode falar.
— Eu te falei que lá no Orfanato tudo era bem rígido né?
— Sim.
— Então... As crianças de lá não são amamentadas... Nem mesmo leite materno eles dão pras crianças pequenas...
— Que horror.. meu Deus..
— Então... Com um tempo.. e-eu.. comecei a perceber que eu estava com uma fixação muito grande nesse tema... Sobre amamentação, e...
— Você quer ser amamentado? - O encaro, vejo sua carinha assustada e com medo da minha reação, aí ele sofreu tanto... Eu acho que não tem nada demais nisso.. mas como ? O leite só saí se a mulher estiver grávida. Não é?
— Bem... Sim, mas não precisa fazer isso, eu entendo se você não quiser... Eu.. só não quero te perder.
— Onw bebê, você não vai me perder, mas... Como isso acontece? Leite só sai se a mulher estiver grávida não é?
— Bom... Tem um remédio, que a mulher pode tomar, e com os estímulos feitos como sugar o seio ajudam a criar... Mais não precisa fazer isso.
— Tá bom... Mas você pode sugar... Isso te acalmaria de certa forma?
— Sim, muito.. mas como eu falei, não precisa...

Ela não dá atenção pro que eu falo e se deita no sofá me puxando pra cima, não totalmente, só um pouco pra ficar cara a cara com seus seios, perfeitos. A olho e vejo sorrir, ela desce a alça do vestido e revela seus seios, fico hipnotizado com eles, são medianos, com o bico rosado, segurei a vontade enorme de por na boca. Eu não quero que ela faça isso por pressão.

— Não precisa fazer isso só porque eu quero Laranjinha, sério tá tudo bem, só de ter você comigo é incrível.
— Mas eu quero... quero fazer isso por você, pra mim não tem nada demais, eu sei que você quer... Pode colocar na boca.  - Faço um carinho em seu rosto e ele fecha os olhos apreciando.

Não aguentando mais essa vontade toco em seus seios, seguro eles os acarenciando. Percebo sua respiração ofegante, coloco eles na boca e sugo como um bebê, não muito forte para não a machucar. Ela faz carinho em meu cabelo e eu fecho os olhos apreciando esse momento incrível, ela realmente é a mulher da minha vida.

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Depois de um tempo percebo que ele dormiu, estava assistindo enquanto ele estava "mamando", quando ele começou a acarenciar os meus seios eu senti meu ventre contrair, mais quando lembrei do motivo e do seu toque eu senti algo totalmente diferente, ele nunca foi amamentado... Só queria saber como é ser tratado com um bebê que precisa de cuidados, me sinto confortável, imagino se saísse leite.. ele iria ficar bastante feliz, eu vou pesquisar mais sobre, eu sei que pode parecer precipitado. Porém tô nem aí, eu vou criar leite pro meu bebê, vou cuidar dele. É tão fofo isso, um bebezão de 2 metros, sorri. Continuo com os carinhos até ver seus olhinhos abrindo  me encarando, uma cena tão fofa, e os estalinhos que saem de sua boca quando suga, ele tira o seio da sua boca e vejo que está vermelho, mas não está doendo.

— Eu quero algo sério com você Laranjinha... Não quero ficar só nisso... Você quer algo sério comigo?
— Sim.. quero muito.

O olho e ele me encara, ele sobe um pouco mais pra ficar cara a cara comigo.. sinto nossas respirações ofegantes, então ele beija meu pescoço, e chupa, com certeza ia ficar uma marca, gemi baixinho. O olho seus olhos estavam carregados de desejo, levo minha mão a seu rosto e acarencio, ele  aproxima nossos rostos e me beija, lento....com carinho, o beijo vai ganhando um ritmo forte e selvagem, sinto seu membro duro na minha barriga, gemi manhosa.

— Acho melhor pararmos por aqui, tenho que me controlar melhor. - Sorri.
— Só uns beijinhos não mata. - Me viro com a sua ajuda e sento em seu colo, mas só aí me dou conta que estou com os seios a mostra, meu vestido fica amontoado na cintura, fico vermelha igual uma pimenta.
— Não precisa ficar com vergonha Laranjinha, isso vai se tornar algo muito habitual. - Ela rir e bate em meu peito descoberto, seguro sua cintura mais forte a fazendo sentir minha potente ereção. Levo uma das minhas mãos aos seus seios os acarenciando, estão vermelhinhos. Meu pau fica mais duro e está prestes a rasgar essa cueca, ela solta um gemido manhoso e eu me seguro muito.

— Tudo bem, vamos assistir. Ou vou acabar no meio da suas pernas, chupando essa deliciosa laranjinha. - A vejo ficar vermelha e rio.
— Você é um pervertido Scott. - Falo é pra provocar me movimento em seu colo fazendo um atrito em nossos sexos, gemi e ouço seu gemido que me deixa mais molhada.
— Não Laranjinha, eu quero fazer isso certo. Quando você for minha namorada ou noiva. Aí sim... Nos vamos aprofundar isso... Você não faz idéia no quanto eu quero isso... Mas não quero que pense que só quero usar você. - Falo e a beijo com carinho, a faço virar e já vou sugando seu seio, ela faz carinho em meu cabelo.. acabo caindo no sono com seu seio em minha boca.

O Garoto do ÔnibusOnde histórias criam vida. Descubra agora