7 Capítulo

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Quando senti o leite quentinho na minha boca tomei um susto, será que ela tomou remédio? Ou aconteceu porquê eu estou estimulando muito? Fiquei com medo de ser a última opção e ela não querer mais ficar comigo, mas sua reação foi totalmente diferente da qual imaginei.. ela cuidou de mim, me deu amor. Carinho, coisa que ninguém nunca me deu, continuo com seu seio em minha boca, o sabor é tão delicioso... Nem tão doce, nem tão amargo... Perfeito! Acho que não consigo mais viver sem ele, sorri e me afasto contra gosto dando um beijinho em cada seio, olho pra ela que sorri.

- Você começou a tomar remédios?
- Sim, o sabor é ruim? - Falo receosa.
- Não, é uma delícia, a coisa mais gostosa que provei na vida. - A vejo corar e sorrio.
- Por que fez isso?
- Porque eu te amo. - Falo com sinceridade.
- Eu também te amo muito, não consigo mais viver sem você. - Falo sincero.
- Sem mim ou sem o leite? - Brinco.
- Os dois. - Rir.
- Então.. já que você me ama me fala pra onde vamos amanhã ?
- Nem pensar senhorita, é surpresa! - Beijo sua boca e ela faz um biquinho muito fofo, mordo ele.
- Você é maldoso sabia?
- Sou e muito. - Sorri malicioso.
- Vou te bater. - Falo e dou risada batendo em seu ombro.
- Me beija que é bem melhor. - Agarro ela a pondo em meu colo, ela envolve os braços em meu pescoço.
- Sabe Laranjinha... Eu tenho muitos planos pra gente, mas quero oficializar antes o nosso relacionamento.. você viajaria comigo?
- Você vai viajar? - Pergunto triste.
- Não meu amor, é que estamos de férias, podíamos viajar pra algum lugar juntos.. o que me diz?
-Hmmmm.. pode ser. - Sorri.
- Mas seria pra fora do país? Ou em algum ponto turístico daqui do Brasil? Eu sempre quis conhecer Fernando de Noronha ou Porto de Galinhas... é lindo lá, só pelas fotos dá pra perceber.
- Então escolhe qual dos 2 você quer ir, que nós vamos. - Olho pra ela e sorri
- Fernando de Noronha então, quando vamos? - Falo animada.
- Vamos vê, hoje é sexta... Podemos comprar as passagens pra terça-feira, o que acha?
- PERFEITOOOO. Vamo ver os hotéis, o preço de tudo pra já pagarmos.
- Deixa que eu pago tud......
- Nem pensar, se eu não ajudar eu não vou. - Falo cruzando os braços irritada.
- Tá bom senhorita, você paga também. - Levanto os braços em sinal de rendição.
- Acho bom mesmo, ou fica sem leitinho. - Segurei o riso e ele me olha assustado.
- Não faria uma maldade dessas faria?
- Quer aprontar pra vê se eu não faço?
- Eu não sou nem louco de fazer isso.
- Kkkkkkkkkkk, vamo dormir. Tá tarde e tô cansada. - Falo fazendo menção de sair do seu colo e levantando a blusa, ele me segura mais forte e me prende em sua cintura, nos levando lá pra cima, ele entra em meu quarto e me põe na cama.
- Só vou mamar um pouquinho. - Abaixo sua blusa é agarro seu seio sugando feito um nenê, ela faz carinho em meu cabelo e eu relaxo.
- Tudo bem bebê, pode dormir aqui comigo.. só nos embrulha. - Ele se embrulha me embrulhando junto, e continua sugando o leite soltando alguns ronronos fofos. Logo dorme comigo fazendo carinho em seu cabelo, acabo dormindo também.

/////

Acordo, abro os olhos e vejo a coisa mais fofa que já vi, Scott estava agarrado ao meu seio como um bebê, ele não estava sugando, estava apenas com ele na boca, os olhos fechados. A coisa mais linda, eu sorri com isso. Vontade de apertar as bochechas dele, como pode um homem desse tamanho ser tão fofo e manhoso assim? Sorri, começo a acarenciar seus cabelos.

- Bebê?.. vamo acordar hm?
- Só mais um pouquinho... - Falo ainda sonolento agarrando seu seio e sugando fraquinho.
- Não amor... Vamos acordar, temos que resolver muitas coisas pra viagem.
- Aaaa :( - Abro os olhos e faço um biquinho.
- Vou morder esse biquinho. - Dou risada.
- Pode morder. - Sorrio malicioso.
- Engraçadinho, pode sair de cima de mim lindo?
- Tem certeza?
- Tenho ué.

O olhei confusa, ele se levanta e tenta esconder sua ereção matinal, sem conseguir desviar eu encaro aquela região e me assusto, se isso é só uma ereção matinal imagina completamente duro? Dios.

- Eu vi você olhando viu Laranjinha. - Ela fica vermelha e eu rio.
- Ah, Tá. Você é um abusado sabia? Pensa que eu não percebo você olhando pra minha bunda? E ainda fica agarrado no meu seio.
- Eu não reclamei querida, pode olhar, pegar... Fazer o que quiser, sou seu. - Tiro minha mão da frente e ela encara mais uma vez mas logo disfarça ficando mais vermelha se isso é possível.
- Eu vou tomar um banho, e você devia fazer o mesmo.
- Vou sim, mas antes.

Vou até ela e a agarro em um beijo quente, nos afastamos ofegantes, a pego no colo
encostando na parede, enfio meu rosto em seu pescoço cheirando e chupando. Ela solta um gemido fraco que vai do meu subconsciente até o meu pau.

- Agora pode ir. - Ela me olha ainda ofegante e mole em meus braços... Tão sensível ao meu toque... Gosto muito disso.
- Não quero ir agora, mudei de idéia. - Falo e movo minha cintura de encontro a sua ereção, gemi baixinho com o contato.
- Não faz isso Laranjinha...
- Por que não? - O olho ainda zonza pelas sensações.
- Porque não tenho tanto controle quando se trata de você. - A encaro cheio de desejo, meu pau já doía de tanto tesão.
- Hmmm... é?
- É sim, agora vai logo antes que eu faça algo que eu tô me segurando muito pra não fazer.
- E o que seria?
- Jogar você nessa cama e chupar a sua Laranjinha até você esquecer seu nome.
- Oh... - Fico vermelha.. e minha calcinha molha mais ainda, eu queria.. queria muito.
- Então o que está esperando pra fazer isso?

O Garoto do ÔnibusOnde histórias criam vida. Descubra agora