Capítulo 26

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Pov Scott

Acordo com os carinhos que a Laranjinha estava fazendo em meus cabelos.

- Dormi muito amor?. - Pergunto ainda sonolento.

- Dormimos a tarde toda, já está quase anoitecendo. Vamos comer o pudim? - Ela fala sorrindo.

- Vamos, estou louco para experimentar ele.

Nos levantamos e fomos até a cozinha, laranjinha pega 2 copos e 2 talheres, ela coloca um pedaço generoso em meu copo. Agradeço e levo um pedaço até a boca degustando, solto um gemido de apreciação.

- Isso está uma delícia laranjinha, esse foi o melhor pudim que já experimentei em toda a minha vida. - Falo com água na boca.

- Obrigada meu bem. - Ela sorri corando e eu acabo sorrindo do seu jeitinho fofo.

Após comermos chamo ela pra irmos até a cachoeira, tendo que frisar várias e várias vezes que só íamos caminhar e ver as estrelas, já que era muito bonito a noite aqui.

- Uau... - Fala assim que fomos pra área da cachoeira, hoje o céu estava estrelado e muito bonito.

- Realmente, hoje a noite está perfeita, vem. - Puxo sua mão e nos deitamos na cama que tinha ali, ficamos alguns minutos observando o céu, contemplando sua magnitude.

 - Puxo sua mão e nos deitamos na cama que tinha ali, ficamos alguns minutos observando o céu, contemplando sua magnitude

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- De fato, foi uma ótima idéia passarmos o final de semana aqui.

— Pena que amanhã já vamos ter que voltar. - Fala fazendo um bico e eu acabo sorrindo.

— A gente vai vim aqui mais vezes Laranjinha, não se preocupe. - Beijo sua testa.

Ela acaba sorrindo e volta a observar as estrelas, aproveito o momento e puxo devagar sua camisa e seu sutiã expondo seus seios, observo como estavam cheios com meu tête.

— Estão muito sensíveis?. - Pergunto massageando devagar seus seios.

—  Estão por estarem muito cheio, se você mamar com calma não vai me machucar meu bem, pode tomar. - Fala fazendo carinho em meu rosto.

Balanço a cabeça em concordância e abocanho seu peito direito com calma sem pressa pra não a machucar, solto um gemido de apreciação ao sentir o gosto do leite.

— Eu estava pensando na gente maratonar alguns filmes quando voltássemos, só estou pensando qual vai ser o gênero. - Ela fala enquanto faz carinho em meu cabelo.

Apenas balanço a cabeça em forma de concordância e continuo mamando por diversos minutos, mudo de peito e ficamos ali trocando carências e absorvendo a calma que o lugar nos transmitia.

— Vamo meu bem, precisamos dormir cedo, amanhã temos que sair cedo daqui. - Ela fala, me levanto meio contra gosto e seguimos pra dentro da casa, Bob estava deitado dormindo, brincou tanto lá fora que cansou. Tomamos um banho e dormimos.

•••

1 Semana depois

Tem uma semana que chegamos da fazenda, estávamos saindo pra ir na casa de uma colega da Laranjinha, ela falou que queria conhecer a bebêzinha da moça. Dirijo enquanto a Laranjinha comenta animada o quanto a neném era fofinha pelo que tinha visto nas fotos, acabo sorrindo com sua animação, ela realmente amava crianças.

Chegamos no local, assim que saímos do carro toco a campainha do local vendo uma mulher loira aparecer com um vestido um pouco revelador demais, laranjinha parece não perceber muito, ou se percebeu não ligou. Não dou importância também e me encosto atrás da minha mulher a segurando pela cintura, a mulher a qual descobri se chamar Paola nos convida pra entrar e seguimos em direção a sala, vejo uma pequena cabeleira loira em um carrinho de bebê, laranjinha se derrete toda e vai até a bebê.

— Oooii titia, você é tão fofinha, posso pegar ela no colo?. - Fala com uma voz fofa pra criança que sorri pra ela, acabo sorrindo, ela leva muito jeito com crianças.

— Pode sim amiga, e você pode sentar ali. - Ela indica pra mim o sofá e eu agradeço falando que não precisa, sigo até a laranjinha e paparico a pequena loirinha que tem apenas dois dentinhos, ela sorri pra mim e eu me derreto com tamanho amor.

— Você pode pegar a fralda de boca dela que tá ali naquele quarto Clarinha? Está encima da cama. - Levanto uma sombrancelha olhando desconfiado pra mulher mais disfarço um pouco, não gostei dela, achei muito forçada, porém não vou comentar nada, laranjinha não vê o mal nas pessoas, as vezes isso me preocupa.

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O Garoto do ÔnibusOnde histórias criam vida. Descubra agora