47_Ela me ama, ela me ama!

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Damon


Algo ou alguém se mexeu ao meu lado e abri meu olhos, encontrando cachos escuros e levemente desgrenhados. Eu sorri preguiçosamente ao reconhecê-los e apertei meu braço direito ao redor da cintura da Syd, a puxando contra mim.

Eu ainda não conseguia acreditar em tudo o que aconteceu ontem e nas confissões que trocamos. Cada toque dela ainda estava vivo em minha pele. Seus gemidos manhosos continuavam em minha cabeça e eu não queria esquecê-los tão cedo.

Ela me ama. Sydney me ama.

Eu olhei para a Syd e prendi a respiração quando vi que o lençol que cobria o corpo dela tinha descido um pouco, revelando a curva de sua bunda. Bunda essa que se chocou contra o meu pau quando Sydney se espremou contra o meu corpo, ainda dormindo. Minha respiração falhou por alguns segundos mas isso não me impediu de sorrir.

Tirei os cabelos dela da frente de seu pescoço e plantei um beijo ali, a ouvindo suspirar. Eu movi meus lábios para os seu ombro direito e raspei meus dentes ali.

— Hum... Damon...? — eu a ouvi murmurar sonolenta.

— Bom dia. — eu falei no ouvido dela, deslizando minha mão direita por sua barriga.

— Que horas são? — ela virou a cabeça para me olhar e coçou os olhos.

— Eu não sei, mas ainda deve ser bem cedo.— eu sorrio e me inclino pra beijar seus lábios.

Sydney arregala os olhos e tapa boca, me dando as costas novamente.

— Não, Damon! — a voz dela sai abafada — Não escovei os dentes ainda, meu bafo pode matar você!

— Para de besteira, Syd, me dá só uma bitoquinha. — eu peço e ela nega com a cabeça, ainda sem me olhar.

Eu reviro os olhos e sorrio, olhando Sydney tapando a boca e os próprios seios com essa ação. Eu olho para a barriga dela e cravo os dedos de minha mão direita ali, a apertando. Syd solta um gritinho e vira o rosto para me olhar, agora sem as mãos na boca.

— Não faz isso, Damon, eu tenho cócegas! — eu me olha com os olhos levemente arregalados.

— Tem cócegas, é? — eu arqueio a sobrancelha direita e em seguida começo apertar a barriga dela.

Sydney solta outro gritinho e segundos após o meu quarto é preenchido pelo som da risada dela. Syd se contorce na cama e segura minha mão com as dela.

Mas eu não parei por isso. Meus olhos tinham descido para os — agora expostos — seios dela. Eu lambi meus lábios e me abaixei, prendendo o bico do seio esquerdo dela entre meus dentes. Sydney arfou em surpresa e agarrou meus ombros quando fechei meus lábios ao redor de seu bico, o chupando.

Minha mão direita desceu vagarosamente para o meio das pernas dela e pressionei meu polegar em seu clitóris.

— D-Damon... — ela gemeu meu nome de forma manhosa e ergui meus olhos para olhá-la, sem parar de brincar com seu mamilo — Eu ainda tô dolorida...

𝗗𝗲 𝗣𝗲𝗿𝗻𝗮𝘀 𝗣𝗿𝗼 𝗔𝗿Onde histórias criam vida. Descubra agora