Capítulo 124

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Maiara é colocada no sofá e Toninho chama um enfermeiro que morava perto do escritório, por sorte ele estava de folga.

Xx: Foi apenas a pressão dela, ela teve alguma emoção forte?

Toninho: Sim!

Xx: Foi por isso, mas ela logo logo vai acordar!. Breves muitos depois ela acorda e senta

Mai: Cadê minha irmã?.... Quer dizer, precisamos ver a placa do carro!

Toninho: Calma, nós vamos dá um jeito!

Mai: Mas como se não dá para ver a placa do carro dele?

Conrado: Maiara? Meu amor como você está?(ele senta ao seu lado segurando sua mão e dando-lhe um beijo na cabeça dela)

Mai: Estou muito angustiada Conrado, eu senti que minha irmã está em perigo e eu não sei onde ela está, se alguma coisa acontecer com ela eu....

Conrado: Ei ei, não vai acontecer nada!. O segurança volta na sala rápido.

Xx: Acabei de conseguir ver a placa do carro dele por outra câmera!

Mai: Graças a Deus, Toninho chame seus amigos, mova tudo o que for possível para encontrar minha irmã por favor!

Toninho: Eu já chamei, já estão vindo, agora precisamos rastrear o carro para saber onde estão, só espero que ele não tenha abandonado o carro!.

Maraísa
Rafael me levou até o quarto, não lembro a última vez que comi, já fazia tempo que eu estava com fome, já tinha até passado da hora do almoço. Eu continuava com as mãos amarradas, eu deito na cama mas ele me coloca sentada de novo. Rafael tira minha blusa e depois minha calça, me deixando apenas com minhas roupas íntimas.

Mara: Você não pode fazer isso comigo seu desgraçado, você vai pagar muito caro por isso!

Rafael: Calma princesa, você só precisa aprender essa lição, eu não vou me deitar com você, eu não vou abusar de você, eu estou com nojo de você, eu odeio quem me faz de besta e você me fez!. Ele me levanta pelo braço me levando para fora da casa, meu corpo todo arrepia com o frio que estava fazendo, eu só via neblina ao redor. Vejo o que eu tanto temia, as barras de ferro, eu não tinha força suficiente para resistir e conseguir fugir, eu estava fraca. Ele me põe em pé, amarra meus pés e minhas mãos nas barras de ferro me deixando com os braços abertos.  O vento gélido batia no meu corpo, eu estremessia inteira, eu chamo minha irmã pelo pensamento, eu não queria morrer dessa forma, era demais pra mim, me envolvi com o homem errado, e agora esse é o meu preço. Ah Alessandro, como eu queria que você fosse meu herói e pudesse vim me salvar, desculpa pelas vezes em que te fiz chorar, por não ter entendido seu lado quando você me disse que só queria brincar comigo por vingança, achando que eu era a mulher pelo qual seu irmão se apaixonou, sei da angústia e culpa que você sentiu ao saber que ele não tinha cometido suicídio mas sim que ele foi assassinado, perdemos tanto tempo separados por meu orgulho e falta de confiança, deveríamos ter tido mais momentos bons. Talvez se eu tivesse aceitado seu pedido de casamento no tempo em que a gente namorava, tudo teria sido diferente, eu estaria casada com você e não teria me envolvido com o Rafael. Ah Maiara, minha metade, eu sinto muito não poder está aqui para ver os passos do seu filho ou filha que terá futuramente com Conrado, desculpa por não poder fazer mais dupla com você, desculpa por te deixar, eu te amarei até o último segundo da minha vida, e se eu tiver oportunidade, não sei como é a vida depois da morte, mas se eu tiver oportunidade pedirei a Deus para ser seu anjo protetor, porque eu daria a minha vida para ver você feliz e bem, quero te proteger mesmo depois da minha morte, eu só queria poder te dá um último abraço mas sei que não será possível, eu amo tanto você.... Irmã... Alessandro....

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