Capítulo 19

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Alessandro aprofunda o beijo, Maraísa retribui, ele põe a mão na cintura dela mas ela para o beijo.
Mara: Eu queria muito continuar, mas tenho medo de que alguém nos veja!
Ale: Vamos pro seu quarto? Claro só se você quiser!
Mara: Eu tô me queimando de tanto desejo por você, acha ainda que eu não quero?
Os dois sorri, olham as estrelas e lavantam voltando para o chalé. Sobe para o andar dos quartos, estava um silêncio grande, ela pare em frente ao quarto dela
Mara: Eu acho muito perigoso a gente ficar aqui, com certeza alguém vai ver!(ela fala baixinho)
Ale: Então quando a gente voltar pra cidade, a gente combina?
Mara: Tá bom!. Ela entra pro quarto toda feliz, e ele vai todo sorridente para o quarto dele.
*No dia seguinte*
Os 6 já se encontravam na cozinha, era por volta das 9 horas da manhã, já estavam vestidos com roupa de banho.
Mai: Gente, tem uma cachoeira aqui perto, a gente pode levar as coisas e comer por lá mesmo, tem um lugar que tem sombra e da pra fazer um churrasco.
Conrado: Ótima ideia!. Eles arrumam a comida para levar, e vão caminhando pra lá. Ao chegar eles se instalam perto das pedras onde tinha uma buraco entre uma pedra e outra que dava pra fazer o fogo para assar a carne, colocaram o isopor no chão e tiraram bebidas de dentro. Uns ficaram bebendo, outros tomando banho e um preparando a carne e assando. Passaram o dia na cachoeira e voltaram para a casa por volta das 5 horas da tarde, mas continuaram com a bebida por lá. Em torno das 10 horas da noite, todos já tinham tomado banho e trocado de roupa, Conrado fez uma fogueira no lado de fora da casa, tinha dois bancos de madeira grande. Beatriz e Conrado sentaram em um, enquanto Isac Maiara e Maraisa em outro, e Alessandro ficou sentado em um banco pequeno de frente para os demais, com um violão na mão ele começa a cantar. Isac olhava de vez enquanto para Beatriz disfarçando, Maiara nem percebia, mas Conrado podia ver as trocas de olhares entre eles. Maraísa ficava boba vendo Alessandro cantar e tocar, tentava não demonstrar seu encanto, mas era difícil. Ficaram quase a noite toda, revesando o violão e a voz entre Alessandro, Maiara e Maraisa. 04 horas da manhã de domingo, o sol começava a raiar, Maiara já quase bêbada tinha ido para o quarto dormir, Conrado se embriagou e foi dormir também, ficando apenas Isac, Beatriz, Maraisa e Alessandro. Ale pega o violão.
Ale: Vou cantar a última, quero dormir, esse nascer do sol lindo( ele fala baixinho só pra Maraisa ouvir) Especialmente pra você!
Ale: 🎶[...]Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coração[...]
Mara: Arrasou, amei!. Ela bate palmas
Isac: Você foi demais Alessandro, parabéns, vou entrar agora!
Beatriz: Eu também vou, você vai agora Maraísa?
Mara: Não, vou ficar mais um pouco aqui!.
Os dois levantam e ficam de frente um para o outro, Alessandro acaricia o rosto de Maraisa.
Ale: Me deixa beijar você, te sentir, mergulhar no seu corpo, no seu amor...
Mara: Calma, aqui não, alguém pode ver, não quero falatório pro meu lado!
Alê: Então vamos na cachoeira, todos estão dormindo, eles não vão pra lá!. Ela aceita, ele pega uma toalha grande e vão para a cachoeira. Como o local era de propriedade privada, não tinha possibilidade de alguém ir pra lá, ainda mais tão cedo assim. Eles ficam atrás de uma pedra, de onde dava pra ver a cachoeira mas era bem escondido, Alessandro põe a toalha em suas costas, cobrindo eles,  para se caso aparecesse alguém não os visse.
Mara: Então nossa primeira transa vai ser aqui, na natureza perto da cachoeira, nessa brisa leve...
Alê: Se você quiser, podemos ir pra outro lugar, eu escolhi aqui por ser mais escondido e bonito!. Maraisa que estava encostada na pedra põe os braços no pescoço dele.
Mara: Eu quero você agora!. Eles começam o beijo, ele segura a cintura abracando-a, as línguas dançavam uma com a outra e entre os beijos tinha sorrisos, ele desce sua mão até a calcinha dela estimulando-a. Maraisa começa a ficar com sua respiração ofegante, ele começa a beijar seu pescoço com cuidado para não deixar marcas. Ela susurra no ouvido dele
Mara:Eu quero sentir você dentro de mim agora!. Ele sorrir, abaixa um pouco sua calça e penetra nela, os corpos quentes de tesão, os movimentos de vai e vem cada vez mais precisos e fortes. Os dois chegam em seu ápice se beijando.
Alê: Que essa seja apenas a primeira de muitas!. Ela sorri olhando nos olhos dele. Se recompõem, e voltam para a casa, cada um vai para seus quartos felizes. No quarto que ficava ao lado do de Maraisa, era o quarto de Beatriz, mas ela não estava sozinha, estava acompanhada de alguém.

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