Capítulo 123

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Gente, fiquei com medo de escrever esse capítulo tenso, não sei da reação de vocês, deixem nos comentários o que acharam desse capítulo tenso... Se for negativo não farei mais assim 😅

Rafael: Ah Maraísa, você acha mesmo que eu deixaria barato? Eu tentei matar seu namorado, mandei fazer isso mas eles foram imbecis, não atiraram do jeito certo, mas eu vim terminar meu serviço!

Mara: Eu pensei que você me amava, quem ama não fere a outra pessoa!

Rafael: Eu te amei sim, mas o que você fez comigo, não se faz...

Mara: Eu nunca te amei, entende isso!

Rafael: Mais um motivo para você pagar por isso, me enganou de todas as formas, brincou comigo, riu da minha cara, quem já fez isso comigo não se saiu bem da história, e você vai ser só mais uma das minhas vítimas!

Mara: Meu Deus, como eu não descobri esse lado perverso seu?

Rafael: Se você tivesse comigo teria o mundo inteiro aos seus pés, mas vou foi muito idiota em me trair dessa forma Maraisa!

Mara: Me larga Rafael, ou então eu grito!. Ele tampa a boca dela e continuava com uma faca em seu pescoço.

Rafael: Vai ser pior para você meu amor, agora vamos dá uma voltinha!. Ele coloca ela no seu carro, tranca a porta e entra no lado do motorista, ela já pegava o seu celular, mas ele toma da mão dela e joga pela janela, pega a bolsa da mulher e coloca no banco de trás

Rafael: Não tente fazer nada, vai ser pior para você!. Ele liga o carro e sai, vai dirigindo e em um lugar mais afastado ele para o carro, amarra as mãos dela na frente do corpo mesmo e coloca uma venda para ela não saber onde estava indo. Ele dirige por uma estrada de terra e caminhos ruins

Mara: Pra onde você está me levando seu maluco?

Rafael: Calma minha querida, eu não vou te matar, você já me matou por dentro, você só vai pagar o preço alto dessa traição!. Ela jamais pensou com quem estava lidando. Chegaram em um lugar que ficava afastado da cidade, de onde eles estavam dava para ver uma casa encima de um alto. Era difícil o acesso até lá, ele tira ela do carro e ainda com os olhos dela vendados, ele a leva caminhando até a casa, por pedras e buracos, ela caia, se machucava, sofria arranhões devidos algumas plantas no caminho, ele apenas segurava em suas mãos guiando ela pelo caminho.

Maraisa
Escuto ele destrancar uma porta e entra me puxando, me  põe sentada e começa a mexer em algumas coisas, por medo decidi não tirar a venda. Após um tempo, sinto o cheiro de café, estranho mas decido continuar do jeito que estava, o lugar tinha cheio de mofo com madeira, era gélido. Rafael se aproxima de mim sentando ao meu lado e tira a venda dos meus olhos, ele me entrega uma xícara de café.

Rafael: Toma um pouco de café para você relaxar um pouco, não precisa ficar nervosa!. Seguro a xícara e olho para o líquido, ele é um louco, não posso confiar nele, tentou matar o Alessandro e com certeza vai tentar fazer o mesmo comigo, derrubo a xícara no chão.

Mara: Eu não sou idiota, você colocou alguma coisa aí dentro para me dopar!

Rafael: Como você é idiota Maraisa, você acha que eu iria dopar você e você perder o meu show?

Mara: Do que está falando?

Rafael: Não é só você que faz show minha querida!. Ele acaricia o meu rosto, senti nojo dele e virei.

Rafael: Bom, vou começar!. Ele abre a janela, mesmo que fosse dia, parecia bem nublado, parecia que estávamos em um lugar alto, só pude ver a neblina, um vento frio entra e eu me arrepio toda. Ele puxa um grande painel de fotos, era variadas, tinha mulheres de todas as idades, novas, mais velhas, mulheres maduras. Deveria ter pelo menos umas 20 fotos de mulheres, não conseguir contar.

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