Capítulo 108

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O casal chega em um hotel, param na recepção.

Conrado: Boa noite, tenho uma reserva em nosso nome, Conrado e Maiara!(os dois chegam de mãos dadas).  Moça da recepção olha no computador e entrega a chave.

Conrado: Ja está tudo pronto?

Xx: Sim!

Mai:O que você está aprontando Conrado?

Conrado: Surpresa!. Os dois pegam o elevador e vão para o andar deles, ao chegarem, ele tampa os olhos dela e destranca a porta entrando com ela, após fechar a porta ele tira a mão dos olhos dela. O quarto estava iluminado com meia luz, na cama tinha pétalas de rosas, cortinas brancas de seda e uma varanda com uma mesa, velas e flores no centro.

Mai: Que lindo amor, muito obrigada por isso!(ela se vira pra ele e deixa um beijo)

Conrado: Vamos para a varanda!. Ela vai na frente e ele vai ao lado da cama e aperta um botão, para chamar os garçons. Ele senta em sua cadeira olhando para a ruiva que não parava de sorrir. Em alguns segundos a porta do quarto é aberta e dois homens entram com bandejas.

Mai: Uau, que coisa chique!. Eles colocam a bebida e a comida e saem, a lua estava linda, e uma noite estrelada.

Mai: Eu nunca vou esquecer desse momento!

Conrado: Terá mais momentos como esse, pode ter certeza!. Os dois começam o jantar, bebem e conversam sobre assuntos aleatórios. Conrado levanta-se e volta para o quarto, liga o som que tocava uma música calma, ele chama ela para dançar.

Mai: Como vou dançar? Ainda não tenho um apoio seguro na minha perna!

Conrado: Eu vou ser seu apoio, seu porto seguro, onde você pode se segurar em qualquer momento de sua vida!. Os dois se abraçam e começam a dançar, quase não saiam do lugar, mas o importante era estarem juntos.

Conrado: Meu amor, eu te trouxe aqui não apenas para ter um momento só para nós dois, eu quero te amar muito, te fazer minha mulher, sermos felizes... Enfim(ele tirou uma aliança do bolso e pegou na mão dela) Você aceita se casar comigo?

Mai: Claro que eu aceito meu amor!. Ele coloca a aliança no dedo dela e os dois se abraçam, ela segura o rosto dele e beija ele, as mãos dele percorre pela cintura da ruiva, logo os dois vão para a cama. Ele levanta o vestido que ela usava apertando sua coxa enquanto deixava mordidas no pescoço da mulher. Vencidos pelo fogo do desejo, os dois ficam despidos em segundos, colando os corpos quentes, Conrado fica encima dela sempre beijando-a e dando leves mordidas o que deixava Maiara suspirando de prazer. Logo ele penetra nela, deixando a ruiva gemer, puxar os lençóis, e arranhar as costas desnuda de Conrado. Susurros, lambidas e mordidas, foi o que não faltou nesse sexo, sorrisos e beijos também, troca de olhares perfeito. Tempo depois os dois estão deitados lado a lado, ainda com a respiração ofegante, suados pelo desejo ainda presente entre eles. Ele entrelaça sua mão a dela.

Conrado: Não acredito que perdi tanto tempo assim, eu estava me enganando esse tempo todo, achava que meus sentimentos estavam confusos, mas na verdade não, sempre foi você desde o dia em que passei a te olhar de outra forma e não só como minha amiga, me perdoa por todo esse tempo perdido?

Mai: Eu te perdôo sim, você não sabe quantas noites eu olhava para sua casa da minha janela, te desejando comigo enquanto você estava com a Lisset, eu me arrependia todos os dias por ter sido tão resistente, talvez se eu fosse menos indecisa, nós não teríamos passado esse tempo todo separados!

Conrado: Não sei se isso teria mesmo acontecido, eu estava cego pela Lisset, mas eu percebi que o meu amor por ela ficou no passado, e que você é meu presente e meu futuro, sabe, eu acredito que tudo tem sua hora de acontecer, assim como aconteceu nós dois, minha baixinha!

Mai: Repente essa última palavra...

Conrado: Baixinha...

Mai: Haha eu amo quando você me chama assim, você fica engraçado me lembra quando você me arrumava apelidos que eu não gostava!

Conrado: Como tampinha? Ou banquinho de...

Mai: Não termina, ou então vou fazer greve de sexo!

Conrado: Tenho certeza absoluta que não!

Mai: Tá duvidando? Pois a partir de agora vou fazer greve!. Ela se cobre com o lençol até os seios.

Conrado: Ok!. Ele levanta e vai para o banheiro, deixou a porta aberta e ligou o chuveiro, mas ficou na banheira. Ele desliga a luz deixando apenas a luz de velas, ficou em pé na banheira e fez com que seu membro ficasse ereto. Maiara, que continuava na cama, pode ver a sombra do homem na parede do banheiro, que era em frente a cama, ela pode ver o quão ele estava excitado deixando ela com tesão também. Ela mordeu os lábios e sentiu-se molhada, levantou-se e caminhou em silêncio até o banheiro, aproximou dele que estava de costas e o abraçou por trás, ele desliga o chuveiro. Conrado vira-se ficando fronte a ela

Conrado: Viu só, você não resiste!

Mai: Não vamos perder tempo, já perdemos tempo demais!. Os dois voltam a se beijar, entram na banheira que já estava com água pela metade, logo Maiara tira o botão que segurava a água e deixa a banheira secar.

Conrado: Acredito que isso tenha uma segunda intenção!. Ela apenas sorrir, ele estava sentado e ela fica encima dele, logo se encaixa no membro dele e começa a fazer os movimentos de sobe e desce, ele a abraçava com vontade, com força, parecia que ele tinha medo de solta-la e deixa-la escapar. Após minutos em um sexo apaixonante, pararam mas, ainda continuavam com os beijos. Terminaram de tomar banho e voltaram para cama.

Conrado: Essa semana eu vou começar a organizar algumas coisas do nosso casamento!

Mai: Ja?

Conrado: Sim ué, não quero ficar perdendo mais tempo, se não quiser casar tudo bem, mas vamos morar juntos, quero acordar todos os dias abraçado com você!(ele diz abraçando ela)

Mai: Eu também!. Os dois adormecem.

Nosso AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora