Dream About Me - Tom Holland Imagines

My Only One - Arvin Russel

Não fiquei muito feliz com esse hot do Arvin, mas.... aqui está

Sara, esse em partes é pra tu :)

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As janelas do carro de Arvin estão embaçadas, o calor de seus corpos juntos fizeram isso acontecer.

O veículo está escuro, só a luz que passa pelas janelas embaçadas ilumina o ambiente. Estão em um local longe de olhos bisbilhoteiros, árvores em volta. Vocês sempre vem até ali, pra namorar e em encontros.

Arvin está com o peito apoiado em suas costas, a respiração dele bate em seu pescoço e nuca. Seus dedos fazem carinho em suas costelas, braço. Enquanto isso, os lábios dele plantam beijos em sua pele dos ombros para cima.

Arvin as vezes pode parecer destoado, estranho e fora de lugar em alguns momentos para outras pessoas. Mas para você, é o cara mais romântico e atencioso que conhece.

Fechando os olhos, você suspira, com as carícias gentis que ele lhe faz, isso causando o sono atingir ainda mais seu consciente.

Parando com as carícias, Arvin circula sua cintura com o braço, colando seus corpos juntos em uma conchinha protetora.

"Eu te machuquei?" ele pergunta com a boca em seu ombro, preocupado.

"Não, Arvie" você nega, abrindo os olhos fita o banco da frente a apenas alguns centímetros de seu rosto. "Por que pergunta?" agora olha por cima do ombro, unindo as sobrancelhas.

Ele pisca, e encara você de volta. Seu cabelo, rosto e sobrancelhas estão úmidas de suor. Mas como você, ele deve estar começando a ficar com frio, o ambiente está começando a esfriar.

"Está calada" ele responde, os olhos intensos e brilhantes. "Pensei que tinha te machucado e não quis me dizer"

"Sabe que eu diria, não sabe?" você responde, se virando nos braços dele. Ele assente. "Eu diria se você me machucasse, mas não foi o caso. Eu só... estava aproveitando o momento, sabe. Sentindo."

Ele sorri, assentindo. Colando suas testas, ele esfrega o nariz no seu. "Eu te amo" ele sussurra.

Você sorri, mesmo ele não vendo. "Eu sei... amo você também, Arvie" sussurrando, você toca o rosto dele com as pontas dos dedos.

"Ainda nem acredito que a gente casou" Arvin diz, ainda desacreditado.

Trazendo a mão esquerda para cima, vocês dois observam sua aliança fina no dedo anelar. Arvin faz o mesmo, e uma combinando está no dedo anelar dele.

"Me desculpe não ter muito" ele diz de repente. "Por não poder te dar uma casa"

"Podemos concertar o celeiro da sua vó, e morar lá. Pode ser com dificuldade, sim, mas podemos ter privacidade mesmo assim. Amo você, e vamos dar um jeito, juntos"

Ele sorri, um sorriso fofo e feliz. "Vou tentar ver as coisas do seu jeito, sempre otimista"

"Eu não sou otimista, meu amor. Eu simplesmente vou lá e faço aquilo que quero, tornando assim meus pensamentos reais." Você responde, sorrindo largo por ver a carranca de Arvin.

"Então quer dizer que me puxar pra dentro do quartinho de limpeza do zelador foi assim?" ele pergunta brincando.

Rindo, você confirma. Mordendo o lábio inferior, enquanto sorri assentindo. "Se não tivesse feito isso, provavelmente estaria chorando nos cantos por não conseguir me chamar pra sair" responde, sabendo que isso é a pura verdade.

É a vez dele de rir. E confirmar. "Com certeza. Conhecer você foi a melhor coisa que me aconteceu" sussurra, indo beijar seu pescoço.

Sorrindo largo, fechando os olhos, lhe dá acesso ao entortar a cabeça para o lado oposto.

Sua mão vai segurar os cabelos macios e desgrenhados de Arvin, se empurrando mais contra ele. Isso provoca um sorriso em seu marido, e uma das mãos dele ir até suas costas, depois, mais pra baixo em sua bunda dando um aperto.

E assim, tão fácil, você está pronta pra se entregar a ele mais uma vez. Ansiosa por sentir o prazer que ele sabe lhe fazer sentir.

Se sentando, ele a leva consigo, e a faz montar suas pernas e quadris. Voltando a se beijar, ele a puxa mais pra cima, e você sente o desejo de Arvin contra sua bunda.

Se afastando ligeiramente, o encaixa em sua entrada, sentando bem lentamente. Como vocês sempre gostam, os gemidos e suspiros preenchem o silêncio do carro.

Puxando-o contra você, o beija apaixonadamente. Transmitindo todo seu amor por ele.

Com os minutos, Arvin começa a encontrar os seus quadris conforma se move sobre ele, causando gemidos mais desinibidos e altos saírem de sua boca e garganta. A cada impulso, o carro balança suavemente com o movimento.

Mas bem agora, vocês não estão nem aí. Nem um pouco.

Quando o orgasmo a atinge, após Arvin ir tocar seu ponto sensível, você diz o nome dele, apoiando com a mão na janela.

Vocês dois estão ofegantes, mas muito felizes e satisfeitos. "Eu amo você" Arvin sussurra em seus lábios.

Abrindo os olhos, você o encara. Aquela névoa pós orgasmo ainda sobre seus olhos, mas consegue o ver. A expressão dele é um reflexo da sua.

"E eu, você" você responde e um sussurro, segurando as bochechas dele, dando um sorriso feliz.