Aqui nesses imagines, você pode sonhar a vontade.
P.S: Não traduzo histórias, é tudo original da minha mente.
Outro P.S: Esse livro pode conter vários conteúdos adultos, como cenas de sexo, palavrões, brigas, acidentes (de todos os tipos), ou até me...
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Um Tempo Depois
Tom me pediu pra ir a um encontro. Mas não sei ao certo o que vamos fazer.
Tudo que fizemos desde voltar pra Atlanta é estarmos juntos. E ficar dentro do apartamento. Ele diz ter tirado uns meses de folga, então tem tempo pra passar comigo e depois irmos até a Disney, como ele disse, pra realizar meus sonhos da lista.
Ele disse que ia comprar comida pra gente, então saiu a uns minutos atrás. Estou na sozinha aqui em casa, com Nestha.
Estou colocando comida pra ela, no balcão da pia. Depois, caminho calmamente até o quarto, afim de lhe dar o jantar. Quando entro, estaco no lugar, um grito saindo de minha garganta. Acabo derrubando toda a comida da Nestha junto do pote ao me assustar com o que vejo na escada de incêndio.
"Ai" seguro a garganta, sentindo dor e soltando um gemido.
Tem um doido vestindo fantasi- "Tom?!" pergunto ao me aproximar.
"Oi!" ele acena de lá de fora.
Agora que sei que é ele e não um maluco, vou até a janela, abrindo-a. Tá... chovendo?! Em pleno inverno? "Mas o que-? O que pensa que tá fazendo aí fora?!" digo, me apoiando no gradil.
Minha voz rouca e dolorida, mas estou mais chocada do que com dor no momento.
"Bem, você disse que queria um beijo estilo Spidey" ele dá de ombros.
"Como- como conseguiu o traje? Você não roubou, não é?" o olho desconfiada.
"Não. Liguei pra uns amigos dos estúdios, e pedi um favor, vou entregar esse fim de semana"
"Eles te emprestaram a roupa?" pergunto pasma.
"Sim. Disse que era pra uma boa causa, e era pra realizar um sonho que minha namorada tinha, contei sua história, fiz um drama aqui e ali, e eles me emprestaram." Explica, dando de ombros de novo.
"Como está chovendo? Não tá frio?" estico a mão e a água está morna. "Como tem água quente?"
"Coloquei uma mangueira no seu banheiro" me explica apontando atrás de mim.
E realmente vejo tudo armado. A mangueira vindo do banheiro, provavelmente da pia.
"Coloquei um sprinkler pra fazer efeito de chuva. A gente aprende uns truques aqui e ali quando se trabalha de ator" parece estar sorrindo, dá pra dizer só pela voz.
"Você é louco" digo, rindo de leve, mas ao mesmo tempo, emocionada. "Não acredito que fez mesmo isso" resmungo, colocando a mão na testa, dando uma fungada.
"Tudo de bom e do melhor pra mulher que eu amo" ele estende a mão, tentando me achar mas está uns centímetros longe.
