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BÁRBARA, point of view
Penn State - Pensilvânia

Eu estava sentada na bancada de Kyle, o vendo cozinhar o macarrão. Estávamos sozinhos na Chapel House, porque eu vi com os meus próprios olhos e ouvi com meus próprios ouvidos quando Kuzma simplesmente mandou todo mundo ir embora.

Queria dizer que ele estava cozinhando, mas na verdade, ele estava no meio das minhas pernas, com suas mãos apoiadas em cada lado do meu corpo enquanto me beijava em cima da ilha da cozinha. Nós dois ainda estávamos com todas as roupas do corpo.

O cheiro de queimado, infelizmente, demorou um pouco para chegar até os nossos narizes. Em desespero, Kyle me largou na bancada e correu até o fogão, tentando salvar qualquer coisa que pudesse.

Mas eu vi que o plano dele foi por água a baixo quando o vi jogar a panela (com macarrão e tudo dentro) na pia da cozinha. Fiquei triste, porque ouvi os amigos dele fazerem um ótimo comercial desse macarrão, e no final, eu não comi nada.

- Merda. - Ele diz, fechando a torneira da cozinha. - Foi mal, Shorty.

Esse com certeza vencia todo e qualquer apelido que alguém já me deu. Eu poderia me casar com esse homem só pelo fato de que ele fala isso pra mim.

- Você não perdeu a noite totalmente. - Digo, depois de descer na mesa. O abraço por trás e sinto seus braços fazerem o mesmos caminhos que os meus. - Você pode fazer uma coisa ainda.

[...]

- Mentira que ele fez isso! - Kyle exclamou.

- Não, eu juro! - Rio ainda mais, tomando um gole do meu refrigerante. - Você precisava ter visto.

Eu estava sentada no banco de trás da SUV de Kuzma enquanto ele estava sentando ao meu lado. Estávamos no estacionamento do Shake Shack, lugar onde eu pedi para o platinado nos levar depois do fiasco do jantar.

Nós dois comíamos os sanduíches, e em certo momento, quando acabamos de comer, percebi que estávamos próximos até demais. Próximos demais, rápido demais. Uma coisa foi levando a outra, e quando vi, eu e ele estávamos nos beijando.

A primeira coisa que fiz, foi beija-lo. O senti ficar espantando, mas tudo isso logo foi embora quando também senti suas mãos em contato com meu corpo.

Como Kyle era muito alto, ele teve que ajeitar o banco do motorista para que pudéssemos ter mais espaço. Depois se sentou ao meu lado, e senti as mãos dele irem para o meio das minhas coxas.

Ele me puxou pra cima do seu colo, e céus, momento errado para ele ter usado calças de moletom. E calças de moletom cinza.

Senti os lábios dele descerem dos meus lábios até meu pescoço, e de lá, até a minha clavícula. Um gemido baixo é arrastado saiu pelos meus lábios, e eu senti o garoto apertando meus seios.

Mas em um determinado momento, parei tudo que Kyle estava fazendo e disse pra ele que não transaria no banco de trás do carro dele. Não na primeira vez, pelo menos, e eu juro, que nunca vi um cara dirigir até o dormitório tão rápido na minha vida.

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Kyle já chegou comigo no colo em seu apartamento, e a nossa primeira parada foi na sala, onde ele tirou minha camiseta, deixando meus seios desprovidos de um sutiã a mostra.

- Porra, Shorty. - Ele diz - Eu poderia ficar olhando para eles a noite inteira.

Eu ri, e praticamente arrastei Kyle até o sofá da sala, o jogando sentando lá. Tirei o resto das minhas roupas, me ajoelhando na frente dele logo em seguida.

Tirei a calça de moletom dele junto a cueca, jogando em um canto qualquer da sala. Quando eu coloquei a boca no pau dele, vi o platinado pesar a cabeça para trás com a quantidade de prazer que estava sentindo.

Mas quando eu levantei, o vi me seguir com o olhar, e em seguida, seus dedos e contato comigo. Porra, ele sabia fazer aquilo direitinho. Me abaixei o suficiente para que ele pudesse me beijar, mas foi bem na hora que ele levou seus dedos até meu clítoris, provocando um gemido arrastado saindo dos meus lábios e indo pros dele.

Kyle ficou brincando comigo por minutos. Em certo momento, cheguei a implorar por ele dentro de mim. Ele não negou, e em vez disso, me pegou no colo e correu comigo para o quarto dele.

Kuzma me jogou na cama de forma delicada, subindo por cima de mim. Ele deixou beijos molhados na minha clavícula, e desceu seus lábios pelo meu corpo deixando uma trilha molhada.

A língua daquele cara fazia milagres, de uma forma que eu nem conseguia descrever. Pegou uma camisinha que estava na gaveta do criado mudo e colocou em si mesmo.

- Você quer começar indo por cima ou por baixo?

A pergunta dele me fez sorrir, e como resposta, joguei o corpo dele na cama, escalando aquelas pernas cumpridas até me posicionar no lugar certo. Sentei devagar, e vi os olhos de Kyle se perderem junto aos meus.

Deitei um pouco meu corpo por cima do dele, e acabei por perder as forças depois de um tempo nessa posição. Em resposta, Kyle segurou meu quadril e começou a dar suas investidas em mim.

Apertei minhas unhas em seus braços tatuados e gritei de prazer. A sorte era que não tinha mais ninguém naquela casa.

O contado visual foi a melhor parte, seguido dos beijos molhados. Eu já estava suada.

Sem me machucar, ele me vira na cama, e segura minhas pernas contra os meus seios, deixando a superfície de contato da minha vagina com seu pênis maior.

Se ele ia rápido demais, doía. E ele sabia disso, então, encontrou uma velocidade onde brincava 100% com a minha sanidade.

Kyle abaixou minhas pernas, se deitando no meio do meu corpo, e beijando meus lábios fortemente.

Levei minhas mãos até o pescoço dele, puxando-o mais contra meus lábios enquanto ele dava suas investidas dentro do meu corpo.

Quando ele viu que eu não estava mais com condições físicas de não fazer mais nada do que gemer, desceu seus lábios quentes contra a pele dos meus seios, os chupando.

- Puta merda... - xinguei.

Vi que Kyle começou a ficar cansado, e ia cada vez mais rápido dentro de mim. Aquela foi a primeira vez que tive orgasmos múltiplos, e todos com penetração.

Depois do meu grito arrastado de prazer, escutei Kyle dar o dele. Puxei seu pescoço de forma desesperada, o beijando forte, tudo isso ainda com ele em cima de mim

Exausto, Kuzma caiu em cima de mim na cama. Depois dele ter jogado a camisinha fora, adormecemos daquele jeito: ele deitado em cima do meu peito.

𝟓𝟎𝟓 - 𝖻𝖺𝖻𝗂𝖼𝗍𝗈𝗋Onde histórias criam vida. Descubra agora