✓┊𝐂𝐔𝐋𝐏𝐀 𝐃𝐀 𝐅𝐀𝐂𝐔𝐋𝐃𝐀𝐃𝐄

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Meme na mídia pra ver se ameniza a putaria...

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❝SAVANNAH CLARKE❞

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— Josh... – suspiro sem voz – Alguém pode chegar.

— Ninguém vai chegar, sairám tem menos de dez minutos. – murmura contra minha pele, me deitando na cama.

Sinto uma das mãos de Josh se encontraram até meu ponto sensível, fazendo pressão. Um suspiro pesado escapa de minha boca, o que faz o loiro dar um sorriso de lado.

Sinto seus dedos compridos me adentrarem e não sou capaz de segurar o gemido. Ainda fazendo pressão em meu clitóris, os movimentos lentos começam. Seguro a beira da cama com força, me segurando para não gemer muito alto.

— Nem comecei e já está assim? – riu Josh com seu sarcasmos inconveniente.

Seus movimentos ficam mais rápidos, me fazendo chegar perto do delírio. Minha respiração, que já é desregulada, agora o ar mal chega aos meus pulmões. Paro para pensar um pouco e me sinto um pouco egoísta. Já é a terceira vez que Josh me causa todas essas sensações incríveis.

— Eu queria tentar uma coisa. – falo com um fio de voz – Mas não tenho a mínima ideia de como o fazer.

— O que?

Não respondo, apenas seguro seu pulso e o obrigo a tirar seus dedos de mim, mas logo em seguida me arrependo.

Inverti nossas posições, o deixando por baixo e eu estava sentada em seu colo. Ele me encara confuso, sem ter certeza do que eu iria fazer em seguida. Josh observava todos meus mínimos movimentos, tentando descobrir o que iria acontecer.

— Savannah... – diz ele suspirando quando faço um pouco de peso sobre seu pau duro.

Minhas mãos descem do seu peito, arranhando levemente seu abdômen chegando até o botão de seu calção, o tirando em seguida. Meio receosa e sem ter certeza do que fazer, comecei a massagear o membro do garoto por cima do tecido fino. Josh solta um gemido, o que me faz ter certeza do que estava fazendo.

— Merda, Savannah... – Josh diz em um sussurro quase inaudível.

— O que você quer? – pergunto me sentindo a dona desse homem.

— Cala a boca, Savannah, e faz logo! – a voz rouca e autoritária me faz arrepiar toda e ter certeza de que ele é meu dono.

Decidida a fazer isso, tiro sua cueca, jogando-a em um lugar qualquer, e seu pau salta pra fora. Ainda hesitante, me abaixo e passo a língua pela ponta de seu membro. Josh se contorce um pouco, e então, sem mais delongas, coloco tudo o que pude em minha boca, começando a fazer movimentos de vai e vem. Eu estava degustando como se fosse um pirulito.

Josh segura meus cabelos e me auxilia nos movimentos. Escutar ele gemer era incrível, mas ter certeza que era eu que estava fazendo aquilo era mil vezes melhor.

Minutos depois, um jato quente invade minha boca, indicando que o canadense tinha chegado no seu ápice. Engoli o que consegui e olhei para ele.