Is It Love? Draco - Incontrolável

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       Entramos na casa de mãos dadas e a levei direto ao meu quarto. Tranquei a porta e coloquei uma barreira de proteção. Pedindo para ela fazer o mesmo.

       _ Bloqueie nosso avô, seu pai, sua mãe e seus irmãos.

       Ninguém devia ter acesso a mente dela naquele momento. E eu não queria que o vô tirasse o que fez, tornando ela consciente do que fazíamos. Se bem que ela não tinha como evitar o efeito da poção.

       Retirei minha camisa, meus tênis, as meias e a calça. Deixei apenas a cueca no lugar. Meu corpo estava arrepiado e pronto.

       _ Vou retirar suas roupas. _ avisei.

       Ela se virou de costas e afastou o cabelo. Eu desfiz os laços de seu vestido e ele foi parar no chão. Então comecei a abrir seu espartilho.

       _ Pode me odiar por isso! Pode me punir! Eu quero você e vou ter!

       Após retirar o espartilho, tirei a bermuda larga. Ela ainda estava de costas. Passei as mãos por suas costas e apalpei suas nádegas.

       _ Uma calcinha que tampa tudo. Claro. Você jamais usaria um fio dental.

      Beijei o seu pescoço e apalpei seus seios. Ela jogou a cabeça para trás. Sobre meu ombro.

       _ Gosta que eu te toque?

       Ela não respondeu. Isso não me incomodava.

        Seus seios eram macios e preenchiam minhas mãos. Eu queria muito vê-los. A fiz virar de frente e fiquei encantado com sua pele alva e os bicos rosados. Nem hesitei em circular com a língua e chupá-los. Ouvindo ela gemer. Mostrando apreço e me incentivando a continuar. Lambi seu pescoço e o beijei. Enquanto já me preparava para tirar a sua calcinha. Me afastei um pouco para concluir o processo e finalmente a tinha nua, em minha frente. Como tantas vezes eu imaginei.

       _ És tão bela quanto um amanhecer. Me deixe tocá-la e amá-la do meu jeito.

       Eu só tinha as informações que meu pai me passou. E estava empolgado em experimentar tudo.

       Retirei minha cueca e segurei sua mão. Nos levando até a cama. Apenas a luz da lua, clareava o ambiente. Preferi deixar a luz apagada.

       Me deitei ao seu lado e comecei a explorar todo o seu corpo. Com as mãos e a boca. Quando toquei sua intimidade, ela travou as pernas.

       _ Se abre para mim. _ sussurrei em seu ouvido.

       Notei ela estremecer, antes de afastar as pernas.

      _ Me diga se gosta. Não sei como devo tocá-la.

      Deixei meus dedos percorrerem sua intimidade e quando ela ofegou, voltei ao mesmo ponto. Ela gemeu e suas mãos seguraram firme no lençol.

      _ Eu gosto. _ sua voz saiu em um sussurro.

      Fui para o meio de suas pernas e observei seu sexo. Todo rosado, em sua pele alva.

      _ Uma bela flor. _ elogiei.

      Uma coisa era ler sobre isso. Outra era ver e fazer. Aproximei minha boca de seu sexo e beijei. Sentindo a textura tão gostosa e úmida. Minha língua tocou no mesmo ponto em que ela reagiu e eu a suguei. Cristina se contorceu e tive que segurar suas coxas, para manter suas pernas abertas.

       _ Vamos aprender juntos. Não me impeça.

       Continuei apreciando sua intimidade e entendi porque eu era tão afetado no seu período. Seu cheiro de mulher era uma delícia. O gosto era melhor ainda. Realmente gostei de seu sexo. Todo seu corpo era uma delícia.