O Meu Amor Por Você ( Terminada)

41°

Isso era pior do que eu imaginava. Era muito desejo para uma pessoa só!

Me deitei após tirar minhas roupas e me cobri até o pescoço. Arthur entrou e tirou a blusa indo para o banheiro, onde demorou.

Fechei os olhos tentando controlar minha respiração.

Parece uma adolescente que nunca dormiu com ninguém!

Era só uma noite. Dormir ao lado de um homem gostoso, e que me causava sensações maravilhosas com uma simples boca e língua.

Minutos depois Arthur saiu, infestando o quarto com seu cheiro de recém banhado. 
Ele apagou a luz, deixando algumas velas e presumi que fosse se vestir.

Escutei o barulho dos seus passos e do zíper da bolsa diversas vezes. Até que enfim, ele deitou com cuidado, temendo mexer a cama.

Sophie: Boa noite.ㅡ falei baixo.

Ele demorou um pouquinho para me responder.

Arthur: Boa noite, Sophi.

Essa sensação agonizante. Eu queria tocar. Muito!
Cravei minhas unhas no travesseiro contendo minha excitação.

Por que eu estava assim?!

Sophie: Está sem sono? ㅡ perguntei ao perceber que ele se mexia muito.

Arthur: Sim, e você?ㅡ céus.

Sophie: uhum.ㅡ foi o máximo que eu podia soltar.

Longos minutos assim e nada de passar.
Senti as mãos de Arthur em minha cintura, fazendo com que meu corpo tremesse.

Ele me virou com cuidado, e me fez olhar em seus olhos com puro desejo, os quais desceram para minha lingierie descoberta do lençol.

Arthur: Sophie...ㅡ ele queria falar algo, mas isso saiu mais como um gemido irresistível e rouco,, me levando à loucura.

Não aguentei.

Colei nossos lábios em um ato desesperado e ele nem hesitou em retribuir. Seus movimentos diziam claramente que ele também se torturava.

Me puxou para cima de si e eu me sentei em seu quadril sem desgrudar nossas bocas, que agora trabalhavam em sintonia.

Seu volume era perceptível, assim como minha umidade.

Ele se sentou me apertando contra seu corpo; nossos quadril agora se tocavam, causando choques em nossas intimidades.

Um gemido escapou da minha boca, o que fez com que Arthur me deitasse sem aguentar mais e explorasse meu corpo. Seus beijos em meu colo, meus seios, minha barriga e o meio das coxas eram molhados e quentes.

Ele me analisou com completa admiração.

Arthur: Como eu falei... Você ficou irresistivelmente gostosa nessa lingerie, mas eu prefiro sem.

Ele tirou as minhas peças com um pouco de agressividade e desespero. Caiu de boca no ponto sensível que pulsava ser tocado.

Gemi mais ainda.

Tentei fechar minhas pernas, mas ele não deixou continuando o seu trabalho com muita perfeição. Arqueei minhas costas e arfei sentindo a sensação do ápice chegar.

Sophie: Está quase...ㅡ Mordi meu lábio inferior para reprimir o próximo gemido, mas foi impossívelㅡ Ah! A-arthur, eu vou...

Meu corpo estremeceu, meu coração acelerou e minha respiração falhou. Eu sentia saudades disso.

Estar anestesiada a tudo, apenas existindo e sentindo. Quando recobrei minha consciência, Arthur já me beijava novamente me tirando o pouco fôlego.

Sophie Meu Deus.ㅡ tentei respirar

Ele se afastou e sorriu. Meu coração só faltou sair pela boca.

Arthur: Linda.ㅡ beijou meu pescoço ㅡ Sophie...ㅡ murmurei um " hum" pois estava ocupada demais com seus beijos ㅡ Se sente bem?

Sophie: Muito.ㅡ percebi que ele se segurava ㅡ Arthur,tá tudo  bem, eu quero. Muito.

Isso foi o suficiente para que ele voltasse. Encostou de leve seu membro já feito aço e pulsando.

Imagino o quanto deve estar doendo.

Ele pareceu hesitar.

Sophie: Por favor, Arthur, está me matando desse jeito...ㅡ falei em agoina já imaginando ele dentro de mim.

Ele penetrou. Tão forte que eu arfei com a sensação indescritível de ter ele me preenchendo.

Agora ele estava totalmente dominado pelo prazer, seus movimentos foram de carinhosos para profundos e rápido.

Por um instante, eu até pensei na nossa última quase transa... Arthur se controlou, o que me surpreendeu. Ele era simplesmente perfeito; diferente de Jason, não me fazia se sentir como um lixo.

Só com Arthur eu pude me enxergar, e ao mesmo tempo, enxergar as inúmeras coisas que perdi.

Os movimentos ficaram mais lentos, e ele me olhou nos olhos. Com amor, preocupação e prazer.

Franziu o cenho querendo parar mas eu cravei as unhas em suas costas o instigando.

Sophie: Pensei que fosse melhor...ㅡ provoquei e ele acabou soltando uma gargalhada gostosa, mas logo ficou sério aumentando as estocadas.

Arthur não me poupou depois disso.
Tive vários orgasmos e ele também; finalmente transamos até não aguentar mais.

Até nosso corpo pedir arrego