Final do fim - Gabigol

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Gabriel: Eu concordo, Mel. Não quero que o nosso relacionamento vire uma gangorra, e cada momento um tenha que ficar em cima e outro embaixo! — ele diz olhando nos meus olhos. — Temos que ficar em equilíbrio. Vamos evitar em todas as nossas brigas relembrar do passado.

Melissa: Exatamente isso. Vamos viver o agora. — faço carinho em suas bochechas. — Vamos prometer, não lembrar mais do passado, até na hora da raiva. — ele sorri.

Gabriel: Eu prometo. — dou um selinho nele.

Melissa: Eu te amo, Gabi.

Gabriel: Eu te amo mais. — me puxa para sentar no seu colo.

Saímos do vestiário e fomos até o estacionamento, o Gabriel destrava o carro e entramos.

Gabriel: Eles foram para onde? — pergunta ligando o carro.

Melissa: Para casa do Éverton. — digo e ele olha para mim.

Gabriel: Quer ir para lá? — nego. — Por que?

Melissa: É meu último dia aqui no Rio, Gabriel. Acho que deveríamos ficar de grudinho. — ele sorri e  coloca a mão na minha perna e começa fazer carinho.

Gabriel: Não vai poder adiar?

Melissa: Eu já adiei. Nesse momento já era pra eu estar em São Paulo.

Gabriel: E você vai amanhã que horas?

Melissa: As nove e meia.

Gabriel: Tinha que ser tão cedo assim? — assinto. — Então dorme lá em casa.

Melissa: Gabriel...

Gabriel: Eu prometo que te levo amanhã no aeroporto. — respiro fundo.

Melissa: Minhas coisas estão na casa da Juliana, você sabe, não é?

Gabriel: Não tem problema. A gente passa lá amanhã e pega.

Chegamos na sua cobertura, subimos para o seu quarto, coloco o meu celular pra carregar, me deito na cama e começo a procurar alguma coisa para assistir na Netflix.

O Gabriel sai do banheiro vestindo apenas uma samba-canção, e se senta no meu lado.

Gabriel: Tá assistindo o que? — beija as minhas pernas.

Melissa: Nada. Só estava procurando algum filme para assistir. — digo olhando para a televisão.

Gabriel: Hum. Acho que poderíamos fazer coisa melhor, do que assistir um filme. — abro as pernas e ele fica entre elas.

Melissa: É? Tipo o quê?

Gabriel: Tipo, eu dentro de você. — ele beija o meu pescoço e aperta a minha cintura. — Você é a minha perdição amor. — ele diz distribuindo beijos pelo meu pescoço.

Melissa: Você me chamou do que? — abro um sorriso, quando me dou conta da palavra que ele se referiu a mim.

Gabriel: Ah, Melissa.

Melissa: Repete. Você me chamou do que? — falo com sorrisinho, passando meus braços pelo seu pescoço. — Repete, amor. — ele abre um sorriso.

Gabriel: Amor é? — ele sorri mais ainda e sela nossos lábios.

Paro o beijo e olho para ele  com um sorrisinho.

Melissa: Eu gosto quando você me chama de amor. Eu sou seu amor é? — abro um sorriso.

Gabriel: Você é o amor da minha vida. Consegue entender isso?

Melissa: Você também é o amor da minha vida. — beijo o seu pescoço.

Gabriel: Você ainda vai me enlouquecer, Melissa. — sussurrou, próximo da minha boca boca.  — Mel, posso te perguntar uma coisinha? — assinto. — Sabe, eu não sei definir o que nós somos. Não quero pressionar você, mas...porra, amanhã você já vai embora. — olho para ele. — E como nós vamos ficar? Eu tenho medo de te perder de novo.

Melissa: Você não vai me perder, só se fizer por merecer. — ele passa as mãos pelo meu cabelo. — Gabriel, você não vai me perder porque eu te amo e também não quero te perder. E sobre nós, acho que somos ficantes, ou namorados de novo, não sei. — ele sorri.

Gabriel: Então somos namorados?

Melissa: Acho que sim. Só se você quiser me deixar soltinha por SP.

Gabriel: Nem fudendo. — ele aperta a minha cintura — Sabe no que eu estava pensando? — nego. — Nisso aqui. — ele levanta a minha blusa, e olha descaradamente para os meus seios e dando um beijinho neles.

Melissa: Você é um cretino, Gabriel! Eu aqui abrindo o meu coração e você  pensando nisso?!

Gabriel: Uhum. E agora você vai abrir outra coisa. — ele beija a minha barriga até a barra do meu shorts.

Eita, eita, eita!!!!!🔥🔥

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