Os planos de Melissa era evitar qualquer reencontro com Gabriel, afinal é sempre bom evitar aquilo que um dia te fez mal. Mas como nem tudo são flores, Melissa terá que voltar ao Rio de Janeiro depois de dois anos para a festa de aniversário do seu...
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Vou até ele e fico na ponta do pé para alcançar sua testo. Distribuo beijo pelo seu rosto e depois dou um selinho nele.
Melissa: Tá chateado? — pergunto passando a mão pelo seu ombro. Sorri-o e tento arrancar um sorriso dele.
Gabriel: Tô não, pô. Só tava preocupado e você nem ai pra mim.
Melissa: Tô aqui agora. Cuida de mim? Eu não tô bem, amor.
Gabriel: O que você tem? — ele passa os fios dos meus cabelos para trás da orelha.
Melissa: Eu não sei. Eu estava bem, até sentir tudo girar, minha visão embaçar e o meu estômago da uma revirada.
Gabriel: Deve ter sido a bebida, você é muito fraca para qualquer bebida alcoólica. — faz carinho no meu rosto. — Você precisa de um banho gelado.
Melissa: Você vai tomar banho comigo? — pergunto e puxo seu rosto próximo ao meu para beijar a sua boca.
Ele me acompanha até o banheiro, ligo o chuveiro, me ajuda a tirar as minhas roupas e eu entro na banheira. Fico observando quanto cuidadoso ele é comigo, e me toco do quão eu sou apaixonada por ele.
Sorri-o com malícia e coloco minhas pernas no seu colo.
Gabriel: O que foi?
Melissa: Tô aqui pensando que tem muitas horas que não transamos. — ela gargalha e me puxa pela cintura juntando nossos corpos.
Gabriel: Você tá mal, garota. Mas se prepara que quando você melhorar, vou te comer em cada parte dessa cobertura. — abro um sorriso largo e dou um selinho.
Saio do o box do banheiro e me enrolo na toalha.
Melissa: Mudando de assunto...— falo e ele sai do box do banheiro enrolado na toalha. — Você promete não ficar muito bravo?
Gabriel: Não estou gostando nada desse assunto. Então não prometo nada.
Melissa: Encontrei o Pedro no barzinho e ele pagou uma bebida para mim. — digo rápida, e o Gabriel me olha puto.
Gabriel: O que?!
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Meu sangue estava fervendo só de imaginar o que aconteceu nesse bar depois dela me contar todos os detalhes.
Gabriel: Esse Pedro Guilherme é um otário mesmo. — digo. — Ele tem que entender que você é minha. Minha mulher.
Melissa: Tudo bem, esquece isso.
Gabriel: Tudo bem porra nenhuma, a vontade que eu tenho é de dar uns socos nele. — gargalho.
Melissa: Esquece isso, amor, por favor.
Gabriel: Já esqueci. — visto um short de dormir e me deito.
Ela põe um pijama e se junta a mim na cama.
Melissa: Você sabe que eu amo você, não sabe? — ela sobe em cima de mim e faz uma carinha linda, depois me dá um selinho.
É impossível sentir raiva dessa mulher. Basta um sorriso dela que eu me desmancho inteiro.
Gabriel: Por acaso você está tentando me seduzir, ou algo do tipo? — pergunto brincando e passo a minha mão pela sua cintura. — Porque está funcionando.
Melissa: Sabe o que a gente poderia fazer? — pergunta e eu nego. — Foder!
Gabriel: Você tá afim mesmo, né? — agarro a cintura e a jogo na cama ficando por cima dela. — Tá me fazendo mudar de ideia.
Melissa: Estou? — ela sorri com malícia.
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