[CONCLUÍDA] • Hinata e Naruto tiveram um romance no passado porém separaram-se devido a brigas frequentes e más influências. O reencontro entre eles traz à tona antigas memórias e sentimentos, mas também traz consigo uma série de desafios e question...
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Narradora
Esse dia chega para todos, todos em certa fase de sua vida presencia e sente o primeiro amor. As vezes ele só vem pra te ensinar, as vezes só pra te preparar para o próximo e há aqueles sortudos que vem para ficarem a vida toda ao seu lado.
Sumire não sabia até onde iria chegar essa nova fase de sua vida, mas uma coisa era certa em sua mente, aquela experiência estava sendo incrível.
— Mãeee!! — A garota sorridente gritou antes mesmo de abrir a porta de casa.
— Meu Deus! — A mãe assustada com a força que a porta foi aberta, apareceu. — Oque foi menina?Aconteceu alguma coisa?
— Simm!! Tenho que te contar uma coisa.. — Jogou a mochila no sofá e correu para os braços da mais velha.
— Oque aconteceu meu amor? — Hinata, já preocupada com o humor duvidoso da filha, indagou.
— Eu acho que encontrei alguém especial...
— Sumire... — Afastou-se um pouco da mais nova para encara-lá no olhos.
Hinata era casada com Toneri e como fruto desse "amor" teve sumire, que é um anjinho, muito parecida com a mãe e graças a Deus não herdou quase nada do pai.
O problema é que a garota herdou a personalidade da mãe, sempre tímida e sem ter muitos amigos, a preocupação de Hinata era que alguém se aproveitasse de sua garotinha.
Percebendo a euforia da garota, Hinata propôs o seguinte; — Vamos comer algo, você deve estar com fome por que passou o dia na escola, e aí você já me conta tudinho, que tal?
— Perfeito!
Seguiram juntas pra cozinha e Hinata preparou algo rápido pra comerem, se sentou na mesa junto da filha e sorriu esperando pelas novidades.
— Você está de me deixando com medo. — Hinata riu divertida; analisou todas as expressões e o modo de agir da garota, tinha certeza que uma bomba das grandes viria.
13 anos atrás -
— Papai! Papai! — A pequena garotinha de cabelos violetas pulou nos braços do pai para recebê-lo depois de um dia inteiro de trabalho.
— Ei!! Você por acaso tá doida menina!? — Empurrou a menina para trás. — Acabei de chegar e você já vem pulando nas pessoas!
— Desculpa, papai.. — Se afastou de cabeça baixa. — Eu só fiquei com muita saudade.
A morena que presenciou a cena escorada no batente da porta, se aproximou e pegou a filha no colo.
— É por isso que essa menina é assim! — Toneri passou reto pelas duas, já irritado. — Você nunca briga com ela, por nada. E está sempre a mimando quando eu ensino algo.