31 | A última bala disparada

323 32 17
                                    

O clima já estava pesado o suficiente para todos presentes ali, por ter empurrado a Hyuga menor, Shino agora se encontrava com o ombro jorrando sangue, por sorte não havia pegado um ponto vital, não poderíamos dizer a mesma coisa se a garota tives...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O clima já estava pesado o suficiente para todos presentes ali, por ter empurrado a Hyuga menor, Shino agora se encontrava com o ombro jorrando sangue, por sorte não havia pegado um ponto vital, não poderíamos dizer a mesma coisa se a garota tivesse levado o tiro.

— Já chega Ishiki! — Toneri alterou a voz. Olhou para a filha e ela se encontrava nos braços da mãe, inconsciente. — Vamos recuar!

— Oque!? — Retrucou arqueando uma sobrancelha. O platinado mirou o olhar no rapaz e sem falhar na voz, tornou a dizer.

— Esse plano já deu!! Só vamos embora! — Dito isso, Isshiki virou o rosto para o lado oposto do platinado e como uma criança, formou um bico nos lábios.

— Filho da puta! — Xingou o platinado entre vários outros resmungos. Sem dar atenção, Toneri caminhou lentamente até as Hyuga's, e no trajeto percebeu que todos os outros se aproximaram, na intenção de não deixá-lo encostar em nenhuma das duas.

— Daqui não passa. — Naruto entrou na frente das meninas, ficando cara a cara com Toneri. Kawaki se posicionou logo atrás do loiro e Kakashi estava fazendo os primeiros socorros no braço do companheiro de trabalho.

— Eu só quero ver como Sumire está. — Não disse em tom ameaçador. Realmente parecia preocupado. Mas o loiro não cederia de modo algum.

— Ela vai ficar bem, se você ficar aí onde está!

Toneri bufou, ainda não ia com a cara do loiro e estava se segurando pra não pega-ló pelo pescoço e o tirar de seu caminho ali mesmo. Mas as palavras da garota mexeram com ele.

— Você é um empata foda mesmo em Uzumaki! — A voz de Ishiki soou novamente, chamando a atenção de todos para si. — Vejo que se me livrar de você, nosso problema diminuirá muito.

Relutante, Toneri olhou por cima do ombro avistando o subordinado. — Não arranje mais problemas.

Com um revirar de olhos, Ishiki colocou as mãos no bolso do moletom que estava vestindo e virou-se de costas. — Cansei desse lugar! Vou esperar na porta.

— Como está, Shino? — Indagou o hatake após terminar o nó frouxo na faixa.

— Tô bem, por sorte foi só de raspão e não tem necessidade de chamar ambulância.

Kawaki foi correndo até a pia e pegou um copo de água, entregando-o a sogra. Hinata tentou acordar a filha passando a água em seu rosto, mas não obteve sucesso. Ao verificar a pulsação, constatou que estava normal, o que a deixou um pouco mais calma. Contudo, era preciso confirmar que ela estava realmente bem quando abrisse seus olhos e dissesse algo.

Em uma paz momentânea, todos estavam focados em acordar a menor. Ishiki ainda estava encostado no batente da porta, pois Toneri queria ver a filha e lhe dar uma resposta sobre oque ela havia dito mais cedo.

Uma obra do DestinoOnde histórias criam vida. Descubra agora