Sick Love - Aidan Gallagher

38| Aceite seu Veredicto

Se despecam de Sick Love, a Fanfic só sera mais um EP fora esse, assim tendo seu fim.

E para hoje, um EP com mais de 6k de palavras, espero que gostem.

“Aceite seu Veredicto ”

S/N Cullen

Não podia reclamar de Dandi. Ele era legal, me levou para conhecer a sede da máfia. Adorei andar pelos corredores do local vendo homens com armas nas cinturas passando, carregando caixas com peças de carros para lá e para cá. Ele me mostrou também o local até a mecânica do local, onde eles concertavam seus carros importados antes de os exportar.

— Aqui então ficam os carros? — perguntei animada, olhando vários carros de vários tipos, fos mais clássicos e elegantes aos luxuosos.

— Sim. Gostou?

— Óbvio, tem ate motos aqui. Sou apaixonada por motos.

Olhei o mesmo, que sorria encarando seus carros com certo carinho.

— Gosto mais dos carros, mas as motos também são legais para quem curte adrenalina.

Sorri de lado, vendo me encarar fazendo o mesmo.

— Gostar de adrenalina é meu sobrenome. Quando se tinha uma vida tão sem graça e pacata quanto a que tinha. Qualquer coisa que te faça fugir da rotina é preciosa. — Contei.

Cruzei meus braços sobre o peito, mas logo olhei Dandi, com sorriso enorme nos lábios e animada.

— Me deixa ver as armas?

Dandi me olhou assustado.

— Que? Não, ta doida?

— Ahh vai. Eu queria senti como é ser uma mafiosa uma vez na vida.

Dandi riu de meu cometário achando graça, mas voltou a negar.

— Olha, um dia, quem sabe. Pode fazer parte da mafia, mas hoje não, Aidan me mataria se ouvisse que você saiu atirando por ai.

Encarei os carros novamente com uma cara emburrada, levando um susto quando uma voz masculina soou nos dos autosfalantes do galpão que estávamos.

— Dandi, compareça a seu escritório na cobertura.

Olhei para Dandi que se desencostou da barra de berro quê estava escorado.

— Venha. — Disse Dandi tocando em meu ombro, e guiando junto dele.

Ao voltarmos aos corredores do local, observei nós subirmos algumas escadas ate chegarmos finalmente ao seu escritório. Tinha uma porta bem bacana de madeira, seu escritório cheirava a charutos e wisky, ao olhar pro lado vi uma mesa com várias bebidas e alguns charutos. É, explicava o cheiro.

Mas num sofazinho ali no canto vi um homem, usava terno tom chumbo, segurava uma maleta e tinha um cavanhaque bem feito.

— Lopes, essa é S/N. S/N, esse é Henrique Lopes, meu advogado. — Apresentou Dandi, ficando a meu lado tocando minhas costas.