Você é Minha | Ryomen Sukuna

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Após a viagem que fizeram até o Brasil, a velha guarda dos feiticeiros jujutsu de Tokyo tiveram uma grande surpresa vinda do comportamento de Ryomen Sukuna. A estadia no país tropical por duas semanas causou mudanças radicais tanto em S/n quando na maldição, a mulher fez questão de deixá-lo na linha para que os problemas não ultrapassassem os limites impostos pelos velhos.

Nos últimos dias antes de voltarem para o Japão, S/n levou Sukuna à um lugar místico protegido pelos indígenas do lugar, um local sagrado onde feiticeiros de todo o mundo vão para se purificar. Entre as cachoeiras entre as divisas da Amazônia, há um "novo mundo", no qual não é permitida a entrada de tecnologias do mundo exterior, roupas não autorizadas, sapatos ou qualquer outra coisa que não faça parte do lugar.
Com isso, a dupla foi obrigada a usar roupas duvidosas usadas por indígenas que ainda seguem totalmente a risca as tradições ancestrais. S/n tendo seu corpo coberto por apenas um vestido de tecido fino e quase transparente, cabelos soltos livres de qualquer amarra, sem suas maquiagens e suas marcas, foram para Sukuna como ver uma "deusa" das maldições diante dos seus olhos avermelhados. Para sukuna, uma tanga modificada para cobrir certa parte, deixando o resto do seu corpo e marcas a mostra como adora ficar quando está sozinho ou em seu domínio inato, acertando em cheio os desejos carnais de S/n.

Aos olhos da mulher, o local escondido serviu para adquirir ainda mais conhecimento para sua mente brilhante e sua curiosidade gigantesca. Animada com tanta coisa, fez inúmeras perguntas aos guias que os levaram as fontes sagradas da deusa lua e o deus sol. Era possível ver seus olhos brilhando e a curiosidade emanar de seus poros.
Para Sukuna, foi mais uma desculpa para se afastar e tentar eliminar qualquer coisa que se mexa ou focar em S/n enquanto tomava seu preciso banho nas cachoeiras de cristal.

Aproveitando que está sozinha pois Sukuna está passando por exames nos quais ela não pode participar, S/n se encontra em seu quarto indo para o banheiro para tomar um banho antes que Sukuna surge e estrague todo o seu bom humor.
Ter S/n longe da maldição, é um risco que eles preferiram correr. Querem porquê querem provar que, Sukuna será o mesmo homem de sempre, o rei das maldições, impiedoso e devorador de criancinhas.
A água quente do chuveiro molha o seu corpo nu, aliviando as tensões que veio acumulando por algumas semanas. Suas mãos percorrem seu corpo o moldando com delicadeza a cada toque, e se desmancha ao se lembrar que está sozinha em seu quarto.

Faz pouco tempo que S/n acordou e tendo em vista o horário que Sukuna saiu algemado pelos feiticeiros especiais, já fazem duas horas desde a última vez que ouviu a voz da maldição martelando em sua mente sobre serem os melhores, ele querer continuar com o seu plano de dominação e tornar o mundo uma terra amaldiçoada até o pescoço.
Claramente, a feiticeira crê, que tudo isso não passe de um sonho ridículo, alimentando por um idiota funcional de mil anos, quatro braços e dois rostos. Mas ao mesmo tempo, vê graça em suas tentativas frustradas de tentar usá-la como meio para os seus fins lucrativos apenas para si mesmo.

Sukuna ─ Quem diria que eu teria a chance de ver esse corpo sem nada! ─ A voz da maldição ecoa da porta, deixando S/n totalmente irritada em segundos. ─ O que foi, não gostou de me ver aqui?

S/n ─ Você não deveria estar aqui, Sukuna!

Sukuna ─ Na verdade, faz trinta minutos que eu voltei e apreciei cada minuto em que demorou pra tirar suas roupas!

S/n ─ Porco imundo.

Sukuna ─ Não fala assim, se não eu fico magoado!

In The Middle Of The Night | Jujutsu Kaisen | One Shot | S/nOnde histórias criam vida. Descubra agora