s/n é uma garota com alguns problemas e tem 18 anos,ela se mudou pra uma escola em L.A Califórnia, onde conheceu billie de que era uma das mais populares da escola e totalmente com síndrome de bad girl,mas elas não sabiam o que viria por vir.
s/n:...
Olhava para Billie que dormia lindamente na cama enquanto dava um gole no whisky na garrafa sentindo descer rasgando. Olhei para o relógio vendo que já eram 5:30 da manhã. Depois dessa noite inteira e maravilhosa,eu não consegui dormir,deixei uma mensagem de texto pra Billie e conferi minha roupa que estava,com uma blusa larga.
Bem acompanhado de uma calça cargo masculina e um tênis preto,estava com correntes e fui até o closet colocando as luvas de couro.
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(Sua roupa)
Sai de casa podendo ver o sol começar a nascer,o cheiro de mar me acalmava era tudo que precisava,me acalmava com a sensação de estar na minha terra natal, o caminho entre a praia e a favela era um tanto grande então apenas coloquei uma música aleatória. Parei em uma padaria,entrei no local vendo todas a minha comidas favoritas na vitrine. É.....comprei duas coxinhas grandes,um monte de brigadeiro e um guaraná. Eu tenho meu abito vegetariano em casa,mas eu não iria perde a oportunidade de comer isso,não tem lá no Estados Unidos. Comia tudo enquanto ia lá pra favela,eu sentia saudade,mais não orgulho,e eu queria ajudá-los pra os que não conseguiram sair dessa vida.
Não poderia negar ao pedido de ajuda deles,precisavam de mim e eu ia ajuda.
Parei o carro em um lugar escondido e logo fui pra casa do Lucas que era a mais alta do morro(no caso a "base" deles).
Sentia olhares em mim,as crianças brincando de bila(ou do nome que vcs acharem melhor),uns jogavam futeboll,e algumas meninas vootavam da escola,com suas roupas super curtas e cabelos cacheados. Não poderia negar,se eu não tivesse minha gostosa americana,pegaria elas.
— Sou a S/n.- falei pro mesmo homem daquela vez que tava em frente a casa com um cigarro na boca.
— Pode passa,ele tá esperando.- assenti e subi as escadas. Entrei vendo algumas morenas com alguns caras se pegando,fumando,outros conversando e bebendo com suas armas na cintura. Velho cheirinho de crime.
Avistei Lucas que falava com um garoto quase do meu tamanha,ele era bem parecido com ele então me aproximei.
— Cheguei Lu.- falei tirando a atenção dele do garoto pra mim.- quem esse rapaz?- perguntei me aproximando.
— Meu filho mais velho, se apresenta meno.- falou com seu filho.
— Meu nome é Felipe,mais pode me chamar de amor da sua vida.- piscou me fazendo rir.
— Bem galam esse moleke. Tem cerveja?- perguntei e Lucas apontou pra um frigobar,me direcionando até o mesmo,abri pegando uma cerveja com o rotolo de estrela.
— Tem o negócio de tirar a....- não terminou vendo eu abrir a tampa da garrafa de vidro com a mão.- ok não precisa. Ei,Filipe,mais tarde agente conversa,vai lá.- deu um impurraozinho no garoto e ele saiu da sala.
