Não queria te amar tanto-g!p

capítulo 22

Alegria de pobre dura pouco

🙃😔🤚

P.o.v Billie

— Vamos ver se nosso bebê quer mostrar seu sexo hoje?- disse me genicologista,ontem nos vimos aqui para saber o sexo do nosso bebê,mas ele tava de pernas cruzadas e não deu para ver o sexo dele/dela.

Geida passou o gel na minha barriga,senti o arrepio do gel gelado na minha barriga e logo ela começou a passar o aparelho.

— Vamos aqui,olha oque vemos aqui,uma genitalia,é um minino! Parabéns mamãe.- disse a Geida.

— Eu sabia!- gritou minha esposa vindo me dar um selinho toda animada.- você é minino cara.- senti o mesmo chutar fazendo eu ter uma dor leve.

— Olha quem se animol.- falei rindo. Me sentia feliz,era um sensação ótima carregar alguém,carregar uma vida,principalmente ao lado de quem ama.

— Querem ouvir o coração?- perguntou e eu e S/n assintimos.

Logo começamos a ouvir um barulho de coração batendo,tentei segurar minhas lágrimas mais foi em vão.

— Pera deixa eu gravar.- disse S/n agitada,ela pegou um gravador e iniciou começando a grava o coração do nosso filho.

Quebra de tempo

— Então mamães,o filho de vocês pode nascer bem saudável,isso é muito bom,mas eles tem risco de nasce com tourette,já que Billie tem,mas tirando isso o bebê de você tem 99% de chance de ser totalmente  saudável.

Eu e S/n saímos da sala logo encontrando minha família que se levantaram rapidamente,não queria fazer cerimônias ou festa de revelação, até porque iria chamar atenção de alguma forma.

— É minino!- falei animada e todos me abraçaram,meu irmão me abraçou novamente me tirando do chão enquanto falava "meu sobrinho é uma menino" animadamente.

Ele foi em direção a S/n leh dando um abraço rápido logo falando algumas coisa que não dei importância.

— Eu vou mimar muito meu neto.- minha mãe disse fazendo eu e meu pai rir.

— Parabéns minha filha,a cada dia uma mulher,mas para mim vai ser minha bebê.- meus pai me abraçou forte,sentia que o mesmo tentava não chorar de felicidade é claro.

— O triste é que agora não posso usar a desculpa que enquanto eu não tiver uma criança eu posso ganhar meu presente do dias das crianças.- meus pais gargalharam.

— Você está tão feliz,acho que devemos um obrigado a S/n.- Disse minha mãe.

— Oi tudo bem.- ouvi a voz de minha namorada me fazendo virar e a ver atrás de mim.

— Tudo.- falou meu pai sorridente.

— Amor,eu vou ter que sair,vou para a delegacia,me convocaram para a invasão,eu preciso ir urgentemente,não sei se eu volto.- falou tentando parecer calma.- te amo tá,também amo nosso pequeno.- ela passou a mão na minha barriga fazendo um carinho,S/n me deu um selinho e beijou minha testa logo as encostando.- preciso ir.

— Toma cuidado.- ela sorriu para mim como uma despedida,ela começou uma leve corrida e logo seu físico foi desaparecendo no meio das pessoas na clínica.

— Filha quer dormi lá em casa já que não vai ter ninguém na sua?.- perguntou meu pai e eu assenti.- ela vai voltar vai ficar tudo bem,ok?

— Ok......

.....

P.o.v S/n

Estava esperando o cinal para que pudéssemos avançar,nesse momento séria a polícial chefe nada mais que isso.