Esta trama se passa na Itália do século XVIII, quando o Cavaleiro de Ouro de Peixes daquela geração, Albafica, em um duelo com um espectro de Hades acaba por um descuido atirando uma de suas rosas diabólicas na direção contrária a de seu oponente, a...
roooi ///// bem vindos de volta a mais um capítulo de The Spell
acharam que não ia ter né? kkkk primeira postagem do ano para vocês, espero que gostem 💙
///ps: fiz uma pequena alteração no capítulo anterior (19) dps passem lá, não que precise pq não mudei muita coisa além de tirar coisas desnecessárias e acrescentar necessárias.
fiz um de levs edit deste cap, mas não está nada mUUUUUito bom, pq não "manjo" de nada disso kkk, só tento fazer umas coisinhas bonitinhas pra essa história :)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
+Boa leitura+
O sol já começava a se pôr quando Albafica conseguiu enxergar ao longe a imponente estátua de Atena, protegida pelas doze casas do zodíaco.
Daquela distância também era possível avistar o seu famigerado jardim de rosas diabólicas, e um pontinho marrom bem no meio da imensidão vermelha: era a antiga casa de seu mestre.
Dado que ainda não era noite, mas estava perto de ser, Albafica deduziu que os outros cavaleiros de ouro já tivessem se revezado para fazer a guarda das doze casas, e possivelmente iria encontrar com um ou dois deles, já logo na casa de Áries.
Se apressou para poder chegar antes do anoitecer e ao menos não ser questionado do porquê de estar voltando depois de dias e naquele horário. Além disso, queria resolver logo essa questão para que pudesse voltar o mais rápido possível para Monteriggioni.
A verdade é que nada nunca conseguira lhe distrair tanto, quanto aquele abraço estava lhe distraindo.
Cada mínimo detalhe daquela lembrança inebriava seus pensamentos, como uma fumaça se alastrando em um quarto. Foi um gesto inocente que partiu de uma adrenalina incontrolável, o qual ele não se arrependia nenhum segundo sequer.
Pensar que momentos atrás seu corpo pôde tocar o de alguém sem fazer mal em um ato puramente natural e humano, parecia surreal. Surreal demais para o Cavaleiro de Peixes.
Ele tentou evitar que isso lhe tirasse a atenção do caminho a ser seguido, mas era mais forte do que ele. Muito mais forte. Principalmente por ter algo que o fazia se lembrar dela a todo momento, pendurado bem em seu pescoço.
