Esta trama se passa na Itália do século XVIII, quando o Cavaleiro de Ouro de Peixes daquela geração, Albafica, em um duelo com um espectro de Hades acaba por um descuido atirando uma de suas rosas diabólicas na direção contrária a de seu oponente, a...
|Esse cap era pra ter saído no domingo mas eu não consegui terminar ele a tempo. Sorry '-'
|Gente escrever pra mim já é uma terapia, mas percebi que escrever The Spell é uma terapia milhões de vezes mais eficaz. Esses dias fiquei nervosa e do nada comecei a pensar na Louise e no Alba, ai eu falei: "vou tentar escrever e esquentar o cérebro né?" Ai eu fui escrever e comecei a relaxar e dps já nem lembrava mais do por quê de ter ficado brava. Eu amo escrever essa história e ela ainda me relaxa 💙
|Fiz esse edit e provavelmente ele é o meu FAVORITO de Alba&Lou até o momento.
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Acho que tô ficando melhorzinha com isso. O que acharam?
(ps: parece que a imagem ficou meia embaçada e eu não sei pq '-')
Enfim, boa leitura
Assim que Louise abriu os olhos e percebeu a claridade do quarto, já soube que estava super atrasada para o trabalho. Mas o que ela podia fazer se seu sono fora interrompido por pesadelos reais demais e que a faziam ficar tremendo?
Sim, eles ainda estavam lá, rondando sua cama esperando o momento certo para dominar sua mente.
Levantou da cama, meia dolorida pelo mal jeito e se espreguiçou com pouco gosto. Aparentemente estava uma manhã linda, mas ter pesadelos, acordar atrasada e dolorida ainda não era a melhor forma de começar o dia. Além disso, ela não captava nenhum mísero barulho vindo de qualquer outro cômodo da casa, reforçando o que ela já desconfiava: Albafica ainda não tinha voltado.
Decidiu tomar um banho...
Trocou a camisola por um vestido branco que escorria até suas canelas. Optou por deixar os cabelos encaracolados e macios soltos sem nada os prendendo. Era uma boa tática para esconder o rosto caso ficasse com olheiras e cara de zumbi durante o dia.
Logo depois caminhou até a cozinha para preparar seu café da manhã, e embora estivesse sem sombra de dúvidas atrasada, não quis se apressar e engolir seu café da manhã sem ao menos apreciá-lo, ainda teria um longo dia e mesmo que depois levasse um sermão do sujeito encarregado pela burguesia para administrar a biblioteca, não iria valer sua afobação naquela manhã para chegar no horário.
Sendo assim, colocou os pães e as frutas em cima da mesa, leite, sementes e deu uma boa olhada no chá a qual se empanturrara na noite anterior. Naquela manhã ele não lhe parecia tão apetitoso quanto antes, por isso o deixou de lado, bem longe de si.
Já degustando o café da manhã, Louise avistou o livro de Albafica bem em cima do armário onde guardava os condimentos. Lembrou-se de ter lido duas páginas a mais da metade, antes de ser tomada pelo sono.
Era um romance bem dramático que era capaz de prender a atenção com sucesso. Louise particularmente gostou da personagem talentosa e que gostava das coisas à sua maneira. Ela tinha segredos trancados a sete chaves, mas nada que o galã protagonista também não tivesse.
