Há muito tempo, no setor galáctico de Draconis, onde antigamente o Imperador Riuhazaki reinava, existia um ponto alto de sua raça. Ele comandava todo o sistema galáctico de Riuhazaki, sendo um lendário Draconiano evoluído na forja de sua estrela, no planeta de Draco. Embora não fosse imperador nem rei para aqueles que não o desafiavam, para as raças rebeldes dos Senhores de Guerras, seu desejo mudava e seu ataque era feroz. Considerado o Elder Draconiano das lendas, um dos primeiros a evoluir dos Elders, que eram primitivos, Riuhazaki era o único Elder capaz de racionalidade. Embora houvesse planetas com criaturas esplêndidas capazes de engolir planetas, os Elder Draconianos apenas serviam à natureza, pois seu DNA era inexorável, permitindo-lhes sobreviver ao vácuo do universo. Alguns deles destruíram galáxias até serem impedidos, e muitos ainda vagam pelo universo, embora suas moléculas sejam raras e abundantes para armas poderosas, armaduras e naves.
No entanto, o verdadeiro ponto forte dos Elder Draconianos era contra os Draconianos normais, aqueles que evoluíram abundantemente em seu planeta e tinham uma consciência menos primitiva do que os Elders. Eles eram viciados em batalhas, e qualquer espécie em seu caminho precisava apresentar um oponente forte, senão seus planetas seriam destruídos por invasores desde a sua criação. Eram poderosos telepatas que confundiam naves, invadiam mentes e descobriam movimentos inimigos. No entanto, com a chegada de Ryuujin, considerado o maior telepata de Gaia, as barreiras dos Draconianos normais foram quebradas por ele e sua nave.
No final, Draconianos nunca se submetem. Graças a uma poderosa fortificação, um dragão chamado Varus, o Terror do Vazio, adormecido nas tecnologias de Draconis, foi libertado em direção a Gaia. Ryuujin foi capaz de repeli-lo, mas essas criaturas eram imortais e não morriam para nada que existisse.
Ninguém era capaz de controlar a mente de um Draconiano, esse era o ponto. Seu córtex era indestrutível, capaz de impedir ondas de neutrinos de invasores. O que tornava inimigos implacáveis contra telepatas.
Na batalha atual, Roran lutava contra Ashagh, desferindo sua foice no ar contra as rochas lançadas contra ele. Ashagh investia com força, enquanto Roran pulava entre as pedras para evitar os ataques. Ele finalmente alcançou Ashagh e, com um golpe certeiro de sua foice, partiu-o ao meio, matando-o.
Roran pousou no chão, sujando seu traje prateado com o sangue do inimigo.
Azartar se aproximou dele. — Acho que você está subestimando as forças que ele carrega.
Roran tirou seu capacete, mas de repente sua Starlight começou a emitir sinais vermelhos.
"Vírus em seu scan mental, perdendo atividades motoras. Disparando convulsões mentais."
Roran começou a se contorcer de dor, mas de repente parou e ficou em pé, sem expressão, seus olhos estavam brancos. Subestimando seu inimigo, ao abaixar suas defesas foi pego em sua própria arrogância.
Se dissipando de sua ilusão, Ashagh começou a rir estericamente.
Azartar ficou curioso. — Hum, então julguei suas forças. — Azartar encarou Roran, e tentou encontrar sua mente, tudo havia sumido. Então disse: — Vou recuperar sua consciência, Roran!
Ashagh apareceu ao lado de Roran. — Você é diferente dos que encontramos em nossos vizinhos, e esse idioma que vocês usam... — Ele colocou a mão no queixo, suas barbas em forma de nós davam detalhes a seu focinho. Mostrava que ele tinha muitos implantes biológicos.
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Zodíaco - Singularidade
Science Fiction(Revisando) Num futuro distópico, onde a humanidade iniciou a colonização de mundos e até galáxias, desvendando uma tecnologia capaz de extrair o poder das estrelas, deu-se início a uma nova expansão pelo cosmos. Assim, surgiram os detentores do tí...