Vinte e dois

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- Parece que os dois se deram bem - Allan diz olhando para aonde Ravi e Ella conversam animadamente sobre coisas em comum

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- Parece que os dois se deram bem - Allan diz olhando para aonde Ravi e Ella conversam animadamente sobre coisas em comum.

- Sim, Ravi não tem amigos além dos primos dele, mas aquela família é um pouco maluca - falo suspirando - Você acredita que o pai do Ravi comprou o prédio onde eu morava, deu ordem de despejo só para que eu aceitasse morar aqui?

- Puta merda e você aceitou isso numa boa? - questiona.

- No começo não, mas ele conversou comigo e falou que queria fazer por mim o que ninguém fez por ele, eu só aceitei tudo pelo Yllian e Ravi, aquele lugar realmente não era bom para nós - falo - Ele também me convenceu a voltar para a faculdade com ele pagando tudo.

- E como ele lhe convenceu a isso? - indaga curioso.

- Disse que ia fazer com que eu fosse demitido e não conseguisse emprego novamente - respondo e ele ri.

- Cara queria conhecer seus sogros, parecem pessoas bem legais - ele fala tocando meu ombro - Imagine você que meus sogros são também meus pais.

- Isso é foda - falo rindo e olhamos para Ravi e Ella eles riem de algo enquanto olham para o celular - Eles sabem que vocês estão juntos?

- Sabem porquê a Ella não consegue ficar calada, mas me acusam de estar usando ela e me aproveitando do fato dela ser autista, como se ela fosse incapaz de tomar as próprias decisões - diz irritado enquanto guarda a louça - Disseram que vão me processar por isso e a afastar de mim já que ela não quer ir por conta própria.

- Descobri que o pai do Ravi é advogado, acho que ele pode te ajudar - falo e ele assente.

- Talvez ele sendo pai de um autista seja ainda melhor, eu não digo se fosse uma caso de grau alto, mas não é o caso da Ella, ela está completamente bem agora tomar as próprias decisões - diz e olha novamente para a garota - Eu a amei desde que vi, mas guardei isso para mim até ela dizer que me amava, aí eu não liguei mais para nada além do fato do amor ser correspondido, eu a amo de verdade Eros.

- Eu sei, tive medo também no início, não sabia de fato o que estava sentindo pelo Ravi e tinha receio de algumas coisas, andei pesquisando como Ravi faz e você acredita que em alguns países é proibido o casamento com pessoas autistas? Eles tem o pensamento dos seus pais e acham que são incapazes de fazer escolas próprias - falo indignado.

- Cara são pessoas normais, apenas com algumas coisas diferentes, eu não entendo a sociedade - fala e concordo com ele.

É apenas difícil ser diferente hoje em dia.

- Eu estou animado para voltar a estudar - falo para Ravi - O ruim é só ficar longe do Yllian, não tô acostumado

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- Eu estou animado para voltar a estudar - falo para Ravi - O ruim é só ficar longe do Yllian, não tô acostumado.

- Leva ele - Ravi diz.

- Não é simples Ravi, e seus pais disseram que vão ficar com ele - digo - Eles se consideram avós do Yllian, eu gosto disso.

Ele sorri e me aproximo dele o beijando, aos poucos as mãos dele vão explorando meu corpo enquanto a minha faz o mesmo com o dele, Ravi me encosta na parede roçando nossos sexos por cima da roupa, solto um gemido e aperto sua nuca.

- Eu quero te chupar - diz e sorrio assentindo, ele se ajoelha e puxa minha calça liberando meu membro, suspiro quando seu polegar esfrega a ponta da glande espelhando por ela o pré gozo - Você sabia que em um sexo heterosexual a mulher pode engravidar com o pré gozo? Pois no canal da uretra pode permanecer alguns espermatozóides das relações anteriores.

- Ravi isso é tortura - falo suspirando pois sua mão aperta meu pau.

- Eu sinto seu pênis pulsando em minha mão - diz e choramingo movendo meu quadril em busca de mais.

- Eu acho isso magnífico, mas por favor me chupe logo - peço com dificuldade.

- Ok - diz e leva meu membro a boca, ele olha para cima e eu quase entro em colapso, levo minhas mãos aos seus cabelos e seguro enquanto meu quadril se move fazendo meu pau entrar e sair de sua boca.

Sinto sua língua movendo por minha extensão e solto um gemido alto.

- Ravi se continuar eu vou gozar e eu ainda quero te comer - falo gemendo e afasto ele.

- Você quer criar canibal? - questiona e rio o puxando agora um beijo.

- Quero transar com você, é isso que quis dizer - falo ofegante - Aqui na sala mesmo enquanto nós olhamos naquele espelho.

- Espere aqui já volto - diz e se afasta indo em direção ao nosso quarto, sabendo que não adianta ir contra as decisões de Ravi, permaneço no lugar e seguro meu pau me masturbando devagar - Fui pegar o lubrificante, não quero transar de camisinha, você pode transar comigo sem.

- Vou adorar - falo o puxando novamente para me beijar - Tira a roupa.

Ele se afasta e abre a bermuda a tirando do corpo junto da cueca, puxo ele novamente e masturbo seu pau devagar, viro ele encostando seu corpo no encosto do sofá deixando sua bunda empinada para mim, sorrio ao ver o rosto de Ravi pelo espelho, ele está tomado de prazer.

Pego o frasco de sua mão derramando um pouco sobre sua bunda, passo meu dedo no local e ele geme rouco.

Seguro meu pau e toco sua bunda com a ponta, encaixo e entro aos poucos enquanto seguro seu quadril, movo o meu até estar completamente dentro dele o tendo me apertando.

Separo a banda de sua bunda e vejo a junção dos nossos corpos, movo meu quadril e ele geme alto, aperto a carne macia em minhas mãos e solto um gemido alto, por sorte o quarto do Yllian tem isolamento.

Colo o corpo de Ravi no meu e olho para o espelho enquanto me movo, vejo seu rosto tomado de prazer, ele geme e isso é maravilhoso.

Levo minha mão ao seu pau e o estímulo devagar enquanto meu quadril bate contra sua bunda, sinto o pau dele pulsando em minha mão e então ele goza com a junção do meu pau batendo em sua próstata.

Ele me aperta e me movo mais um pouco até gozar dentro dele o deixando cheio com minha porra.

Ravi deixa o corpo cair e encosta no sofá, encosto meu peito no seu e suspiro.

- Eu acho que te amo - falamos juntos e sorrio.

Saio de dentro dele e vejo minha porra escorrendo de sua entrada um pouco dilatada.

Levo meus dedos ao local e estímulo ouvindo Ravi gemer.

- Eu quero fazer em você agora - diz e rio o puxando para ficar em pé, beijo seus lábios e seguro seu pau.

- Eu vou adorar - falo sorrindo e pisco para ele.

- Eu vou adorar - falo sorrindo e pisco para ele

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Azul É A Cor Do AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora