Capítulo 11

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🌸Atílio acordou e deu alguns passos olhando para a janela, virou-se viu Guadalupe ainda deitada, encolhida como um animal acuado suspirando e chamando por socorro.

Guadalupe - Gabriel?

Atílio se enfureceu.

Atílio - Se atreve a chamar por ele na minha cama?

Ele foi até ela e segurando em seus ombros a sentou na cama rispidamente.

Atílio - Chamou por ele, chamou enquanto dormia! (Gritou)

...

Fui despertada com Atílio me agarrando pelos braços.

Guadalupe - Você me assustou, foi só um sonho mas de verdade está machucando meus braços ainda mais!

Atílio - Você o ama, por que não admite de uma vez que ama aquele maldito?

Guadalupe - Sim eu amo, amo como um irmão e não como você pensa e agora me solte.

...

Eu larguei os braços dela, antes que cegasse pela segunda vez de ciúmes do mesmo homem. Contei mentalmente até dez, enquanto ela alisava os próprios braços ainda ofegante e sentada na cama.

Atílio - Precisa de alguma coisa?

Guadalupe - Não sou inválida, só preciso de um tempo para saber onde estão os móveis e poder me locomover pela casa.

Atílio - O que quer fazer agora?

Guadalupe - Me lavar! Só...só me leve até o banheiro e posso fazer isso sozinha.

Eu a peguei nos braços e vi sobre aquele lençol branco a prova que tanto queria de sua virgindade.

A coloquei no chão, retirei as faixas de seus braços e já estavam um pouco melhor e não sangrava mais.

Atílio - Pode tirar a roupa.

Ela sem pudor retirou a camisola que usava, ficando totalmente nua na minha frente e em plena luz do dia.

Engoli seco, liguei o chuveiro e ela entrou embaixo deixando cair sobre si aquela água morna que lhe molhava os cabelos.

Seu corpo molhado parecia uma obra de arte esculpida pelas mãos de Deus, ao ver seus mamilos enrijecerem senti encher de água minha boca eu já estava muito excitado.

Me virei de costas um instante.

Estamos casados, por que eu não poderia tocar nela? É minha esposa, minha mulher e a amo tanto apesar de negar ao mundo e a mim mesmo. Cheguei mais parto, ela parou de se ensaboar e passou a acelerar sua respiração.

...

Senti ele deslizar delicadamente as mãos sobre meu corpo, começando pelo meu pescoço e descendo pelos meus sei*s alisando devagar os meus mamilos com o polegar e entre os demais dedos.

Tremi e fiquei arrepiada, mas não o impedi sou sua mulher e tenho que cumprir com minhas obrigações como tantas vezes ele me recordou. Ainda assim temi...

Guadalupe - Eu posso me ensaboar sozinha.

Atílio - Você é minha e eu te quero.

Atílio me abraçou de costas, senti seu órgão rígido me roçar as nádegas e desceu ainda mais a mão até parar entre minhas pernas, alisando minha intimidade com carinho.

Jamais havia experimentado nada parecido com aquilo que estava sentindo com o toque dele, cheguei a perder as forças mas ele me manteve de pé.

Guadalupe - Pare.

Além do horizonteOnde histórias criam vida. Descubra agora