Pedido feito por: namiminhanamo Tema: S/n entrando em Trabalho de Parto
Ps: Queridx Nami... não seu se ficou do seu agrado, mas espero que alegre um pouco sua vida. Obrigada por me dar tal chance de atender seu pedidoe desejo a vc e a todos uma ótima leitura neste dia dos pais.
Bjsss da Autora Desastrada ❤
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Neito Monoma...
Admito que jamais imaginei estar em tal situação. A ideia em si já era uma verdadeira loucura. Grávido. Logo eu? O supremo ex-aluno número 1 da Yuei?!?! O atual presidente de uma multinacional focada em trajes sofisticados e extremamente resistentes para heróis?!?!
Era demais para o meu ego suportar!
É demais saber que minha pituquinha logo mais se tornaria em uma grande e rechonchuda almôndega, da qual me negaria carinho, amor e atenção. Tudo isto graças a um pestinha, catarrento e que provavelmente será a minha cópia.
Minha cópia.... ironia não?!?!?
Os primeiros meses foram de extrema calmaria, apenas uma leve protuberância em sua barriga e um belo sapatinho branco sob a cama, do qual indicava a chegada de um novo membro na família. Confesso que notícia me pegará de surpresa, entretanto, ainda era agradável, quase que mágico saber que um mini eu, estava prestes e invadir este mundo e trazer junto consigo toda graça, gentileza e alegria do mundo.
Naquela época eu banquei o pai babão, fiz questão de jogar na cara de Shinsou e até mesmo daquele povinho da 1A, o que fora um breve erro de principiante, afinal eu mal sabia o inferno que estava por vir....
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No terceiro mês vieram os enjoous, a mudança brusca de humor e infelizmente os malditos desejos estranhos. Eu praticamente não parava em casa, hora tinha de comprar melancia as três da manhã, giz de cera às quatro e me esforçar para fazer o bendito brigadeiro ás cinco!
Dormir já não era uma opção. Sobreviver ao ataques do/da meu/minha filho/filha... Isto sim era tortura!
Por volta do quinto mês S/n praticamente morava no banheiro. Era tanto xixi, que eu realmente cogitei a hipótese de comprar fraudes para ela, no entanto, a mesma sempre se mantinha com um sorriso no rosto, bom, pelo menos enquanto ela estivesse com copo de Coca nas mãos e paçoca com manteiga na outra.
Ao sexto mês a mesma já aparentava ser a ursinha mais linda e fofinha de todo o mundo, suas pernas já estavam um pouco inchadas e a barriga já marcava presença aonde quer que fosse, ainda mais quando ela vestia seus mais diversos macacões coloridos. A vontade de chamá-la de minha foquinha era imensa, mas o meu amor a vida sempre gritou mais forte.