🌟 O sol em teu sorriso - Keigo Takami 🌟

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Keigo narrando...

O ano era 1864, fim de um rigoroso inverno na famosa cidade Londres e o início de um outono gélido e extremamente cinzento. Parte minha amava aquela cidade, o caos que se instalava entre o porto e o comércio local, moças em seus espartilhos vibrantes se misturavam entre cantadas baratas e relatos absurdos trocados entre marinheiros bêbados e moribundos que rondavam o cás.

Após cinco anos distantes desbravando o mundo, voltar para aquela habitat voraz, parecia mais uma armadilha entalhada pelas obrigações de minha mãe e o deveres com a família. As circunstâncias não eram das melhores, vosso pai estava extremamente doente, as econômicas haviam sido todas impostas em artilharia durante a guerra e eu, sendo um Takami, tinha de cumprir com meu papel com a sociedade, afinal meu destino já havia sido escrito antes mesmo de minha existência.

O fato de minha maioridade ter chegado a toma também havia se tornado um problema e sendo o mais novo entre três irmãos e herdeiro de um legado avassalador, era óbvio que minutos ao meu lado eram tão preciosos quanto um convite da realiza

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O fato de minha maioridade ter chegado a toma também havia se tornado um problema e sendo o mais novo entre três irmãos e herdeiro de um legado avassalador, era óbvio que minutos ao meu lado eram tão preciosos quanto um convite da realiza.

Sendo um aventureiro nato, claro que a presença de várias mulheres loucas por atenção não era uma problema para mim. Eu adorava colecionar cada momento, cada toque e cada palavra suja que eu arrancava dos seus lábios, mas a magia para por aí. Me amarra nunca fora uma opção, ser castrado menos ainda e era exatamente isto que estava acontecendo. Meu pior pesadelo havia se tornado real e meu pequeno deslumbre das ilhas caribenhas se tornou em uma viagem árdua de volta para casa.

A época de caça havia sido aberta e as jovens moças da nobreza, estavam loucas por uma carne nova.

- ...Mais uma!- Rebati a caneca moribunda em cima da mesa. Já era meu segundo barril e eu não estava com pretensões de voltar tão sóbrio para casa.- Desça mais uma para um nobre capitão!

- O cavaleiro pretende pagar mais uma rodada para nós?- Uma das milhares prostibulas questiona, esfregando seus dotes sobre meu ombro, enquanto mais duas acariciava minhas coxas.

Sorrio de lado ao ver desespero das mesma. Para elas eu não passava de uma presa fácil, e o fato deu estava me mostrando, esbanjando o que eu não tinha, era a cereja do bolo. Mas a questão ali não era esta, eu apenas queria brincar, me divertir um pouco antes de ser totalmente arrastado para encontros supérfluos e mulheres odiosas. Então que mal tinha ser mais um pouquinho canalha?

- Claro, minha querida.- Retribuo suas carícias ao praticamente dilacerar seu espartilho e deixar seu colo totalmente exposto ao demais.- Mas antes... faça um bom trabalho, para que o capitão aqui possa lhe recompensar.

A mulher sorriu em aprovação, me dando a devida atenção enquanto os demais ali presentes me olhavam torto.

- Algum problema, homens?- Brinquei ao puxar a mulher pelos cabelos, revelado um sorriso de satisfação descomunal.- Por acaso, também querem ocupar o lugar delas?

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