🌅 All Might- Monalisa +18 🌅

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Adivinha só quem voltou..... 🙌💕

Enfim, admito que escrever esse capítulo em específico me deixou extremamente chocada com o meu nível de safadeza, mas como dizem, só tenho a evoluir com o pesadão e espero que eu tenha cumprido com isto kkkkkk. 

Então só para não deixa o livro morrer, comentem, me chamem no chat, façam pedidos e deem aquela estrelinha. Eu sei que eu demoro horrores para postar - acreditem até eu surto comigo mesma- mas é por motivos de entregar uma boa história a vocês. 

Bom era isto... Muito obrigada e beijos da Autora desastrada ❤️❤️❤️

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Mais uma vez e me encontrava divagando, o venerando de longe feito uma admiradora secreta, perto o suficiente para visualizar a luz através do seu olhar, sua longe o possível para me apaixonar.

A forma como os raios de sol iluminavam sua pele tão pálida, o jeito como seus fios dourados caindo em cascatas perfeitas sob seu rosto angular... Seus músculos tencionados enquanto respirava minuciosamente para não sair da pose da qual se encontrava a mais de uma hora.

"Toshinori era uma verdadeira obra de arte."

Esculpido pelos deuses e invejado pelos demônios. O garoto sabia como roubar a sena com um simples olhar, me deixando a mercê dos prazeres impuros que rondavam minha mente enquanto eu desbravava impetuosamente o seu corpo nu com cada pincelada precisa.

Era difícil captar seus traços quanto minha cabeça tendia a fixar sob seu tronco largo e coxas musculosas.  Apesar da enorme tela branca 60×70 estendida bem a minha frente, eu sou conseguia imaginar como seria se aquele seu majestoso cacete rosado estivesse dentro de mim. Me alargando incisivamente, melado minhas bandas traseiras e me levando aos céus.

Droga. Como era difícil se concentrar e ser uma artista profissional quando um deus grego estava bem a minha frente, a centímetros de mim, revelando e expondo o que há de melhor entre os céus e a terra. Oferecendo de bom grado seu tempo, corpo e o Picasso que se estendia e caia grosso logo acima de sua coxa.

Merda.

Um fio de suor escorria por entre minhas têmporas. A sala apesar de portar mais de 30 alunos em questão de segundos havia se tornado pequena demais. Sufocante eu diria. Mas não era só isto que me desconcertava. O fato deu sentir minha excitação descer lentamente por entre minhas pernas me fazia tremer. Exasperada de que de alguma forma alguém ou até mesmo Toshinori percebesse que meu profissionalismo não estava necessariamente nas mãos, mas sim em minha mente traidora.

Oh, ninguém poderia saber disto. Ele não poderia saber disto. Não poderia nem se quer imaginar que eu o comia não somente com os olhos, mas também com o meu dom.

Mais do que ofegante ao tentar me manter sã, admiro alguns trabalhos vizinhos e claramente pude notar o quão ferrada estava. Um bom tempo havia se passado e boa parte dos alunos já estavam com pelos menos seus esboços completos, eu por outro lado, me contentava com coxas roçando uma nas outras e gemidos engasgados.

Minha intimidade ardia por excitação, se fechando no vazio e gritando por atenção. Minha mente já estava nublada e quase cai da banqueta da qual me encontrava quando o cronômetro de cachorrinho da professora tocou decretando o fim da aula.

Atordoada, nem se quer esperei pela mais velha. Obviamente eu não havia evoluído e isto já era de se esperar de uma aluna como eu que havia mudado o curso de advocacia em pleno meio do ano só para tentar artes. A mulher já me odiava por ter pais que mexeram os pauzinhos para eu cair exatamente em sua sala avançada, imagina se ela souber que devasto seu filho a cada golada que ele dá. Não. Isto estava fora de cogitação.

50 Tons de BNHAOnde histórias criam vida. Descubra agora