27.fantasmas do passado

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" algumas feridas não se curaram tão
facilmente "

       " algumas feridas não se curaram tão                                   facilmente "

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Fred arregalou os olhos

- aonde ela foi . Ele perguntou

- Eu não sei- dumblodore se virou pra os outros diretores- localizem seus alunos. Ele disse e saiu andando

Ninguém tinha visto o que tinha acontecido, o que de fato era bom , pq assim não criava nenhuma confusão, mas o que não parava de se passar na cabeça de Dumblodore era , onde é que a Potter foi parar .

Ayla ficou confusa com o lugar escuro, ela olhou pra os lados e nada , ela pegou sua varinha

- lumus. E a ponta de sua varinha acendeu .

Ela ouviu umas vozes e foi seguindo

– Onde estamos? – perguntou.
Cedrico sacudiu a cabeça. Levantou-se, ajudou Harry a ficar de pé e os dois olharam a toda volta. Estavam inteiramente fora dos terrenos de Hogwarts; era óbvio que tinham viajado quilômetros – talvez centenas de quilômetros – porque até as montanhas que rodeavam o castelo haviam desaparecido. Em lugar de Hogwarts, os garotos se viam parados em um cemitério escuro e cheio de mato; para além de um grande teixo à direita podiam ver os contornos escuros de uma igrejinha. Um morro se erguia à esquerda. Muito mal, Harry conseguia discernir a silhueta escura de uma bela casa antiga na encosta do morro.

– Alguém lhe disse que a Taça era uma Chave de Portal? – perguntou.

– Não. – Harry examinou o cemitério. Estava profundamente silencioso e meio fantasmagórico. – Será que isto faz parte da tarefa?

– Não sei – respondeu Cedrico. Sua voz revelava um certo nervosismo. – Varinhas em punho, não acha melhor?

– É – disse Harry, satisfeito de que Cedrico tivesse sugerido isso por ele.
Os dois puxaram as varinhas. Harry não parava de olhar para todo lado. Tinha, mais uma vez, a estranha sensação de que estavam sendo observados.

- como vcs vieram parar aqui. Ayla correu pra eles , assim que os reconheceu .

- Ayla , o que vc está fazendo aqui. Cedrico perguntou

- eu simplesmente apareci aqui, quando ira falar com o diretor dumblodore. Ela respondeu, e eles ouviram um barulho vindo da frente deles .

– Vem alguém aí – disse de repente.

Apertando os olhos para enxergar na escuridão, eles divisaram um vulto que se aproximava, andando entre os túmulos sempre em sua direção. Ayla não conseguia distinguir um rosto; mas pelo jeito que o vulto caminhava e mantinha os braços, dava para ver que estava carregando alguma coisa. Fosse quem fosse, era baixo e usava um capuz que lhe cobria a cabeça e sombreava o rosto. E... vários passos depois, a distância entre eles sempre mais curta –Ayla viu que a coisa nos braços do vulto parecia um bebê... ou seria meramente um fardo de vestes?

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