38 - Com ele...

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A hipocrisia  meu pai...conteúdo +18 abaixo! Cena de Hot, se não gosta, não leia, pule para onde aparecem os três pontinhos.

Jin HuiYing

- Não faça algo do qual se arrependa depois, A-Ying... - ele sussurra, seus olhos vidrados em meus lábios que tocavam a fita de testa.

- Não me arrependerei se for com você, A-Yi... - eu respondo

 . Seus olhos sobem para os meus, vejo algo como uma chama de admiração em seu olhar, ele me puxa para um beijo ardente, onde nossas línguas se exploram com avidez, coloco a mão em sua nuca, fazendo um afago em seus cabelos. Sua mão desce sem pudor algum até minha bunda e a aperta, eu gemo baixo em sua boca, sinto sua intimidade latejar contra a minha, me movo em movimentos contínuos em seu colo, o ouço gemer assim como eu, é tão bom, mas eu quero mais.

 . Movo minhas mãos para seu cinto, o desamarro e tiro sua primeira camada de vestes, ele segura minha cintura com força, arfo em surpresa quando sou prensada contra o chão, minha cabeça pousada na almofada em que antes ele usava, Jingyi por cima de mim, sua respiração pesada contra a pele do meu pescoço, sinto seu nariz passear pela extensão.

- Céus...você me deixa louco - ele beija meu pescoço e o chupa, gemo com o ato e movo minha mão para puxar seu cabelo.

- A-Yi! Ah...por favor... - eu peço a ele.

 . Ele agarra as amarras das minhas vestes e as puxa, me apresso em ajuda-lo a tirar minhas vestes superiores, deixando apenas minhas vestes interiores, a faixa que as prendia pendia precariamente. Puxo mais de seus robes o ajudando a se despir, mas quanto mais eu tirava, mais camadas apareciam, ele ri do meu esforço. Jingyi se ergue de joelhos a minha frente, seus olhos estavam cinza-escuros e observavam meu corpo com esmero , como se quisessem guardar cada pedaço em sua memória, me sinto repentinamente envergonhada sob seu olhar, desvio os olhos para uma das paredes, ainda sentindo seu olhar queimar minha pele, o ouço rir, sua voz mais profunda.

- Não sabe o quanto isso piora a sua situação - ele ri, tirando cada uma das camadas de suas vestes, meus olhos voam timidamente até sua figura quando sua última camada desliza por seus ombros.

 . Seu corpo bem definido pelas rotinas de treino constantes, seus braços tão musculosos, sua pele intocada, por algum motivo eu quero marca-la. Ele apenas deixa sua calça no lugar, o que me deixa um tanto apreensiva pelo tamanho da protuberância marcada no tecido fino, céus, nunca imaginei que seria tão...robusto.

- A-Yi...não me deixe assim... - peço sentindo minhas bochechas ruborizarem.

- Não quero machucar você, por isso eu preciso...prepara-la - ele fala, sua mão grande e quente acaricia meu pescoço e desce lentamente até estar entre meus seios, estremeço esfregando uma coxa na outra - Você me disse que gostaria de sentir as minhas mãos, será um prazer realizar esse desejo - seus olhos brilham em malícia.

 . Ele coloca sua mão por baixo do tecido precariamente preso e agarra meu seio direito com cuidado, mas seu aperto é firme, ele começa com movimentos contínuos, inconscientemente eu afasto minhas pernas o convidando. Ele sorri e sua mão livre flutua despreocupadamente entre minhas pernas, sinto seus dedos, eu arfo arqueando as costas, ele estimula lentamente meu clitóris, é como uma tortura.

- A-Yi! Por favor! Eu imploro... - eu gemo um pouco mais alto, mas logo trato de usar uma das minhas mãos para tampar minha boca, e se alguém escutar? Sinto a pressão em meu seio sumir e logo uma das minhas mãos está presa contra o chão do pavilhão.

- Quero que faça barulho - ele diz - Quero que aqueles idiotas escutem - ele praticamente rosna, seu sorriso um tanto possessivo, 'eles'? De quem ele fala?

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