Capítulo 1°

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Dulce maria

Sabem quando dizem que "grandes coisas geralmente tem pequenos começos?" Assim era a minha vida, eu lutei e batalhei muito para chegar onde estou, dei duro, passei por cima de critícas, humilhações, palavras negativas, e pessoas que duvidaram de mim, o meu segredo sempre foi me manter de cabeça erguida e enfrentar tudo que viesse contra mim, e por isso eu me sentia extremamente orgulhosa de mim e de tudo que eu conquistei, do império que hoje eu tinha e de tudo que ainda estava por vir, hoje eu sou Dulce maria Espinoza Saviñón que todos admiram, e quem não te admira provavelmente tem inveja, porque era impossível, pois eu era o retrato de uma mulher forte, independente e determinada.

Dul: Vamos logo Anahi não posso chegar atrasada por sua causa de novo. - Digo impaciente olhando para o relógio em meu pulso enquanto aguardava a minha irmã.-

Annie: Estou pronta para o meu segundo dia de trabalho. - Anunciou ela descendo as escadas sorrindo.- Estou bonita?

Dul: Lá é uma empresa de negócios Anahi, não uma agência de moda. - Digo revirando os olhos, ela bufa.-

Annie: Você não pode me dá um elogiu nunca? Sempre tem que ser tão ferro e fogo? - Perguntou cruzando os braços, levantei uma sobrancelha e a encarei.-

Dul: Eu não vou nem perder o meu tempo te respondendo Anahi, você deveria valorizar muito a oportunidade de trabalhar com uma das maiores empresárias do País ou seja eu. - Digo dando um sorrisinho convencido, afinal aquela era a verdade.-

Annie: Mas eu valorizo, estou muito feliz por essa oportunidade, eu te amo tanto. - Disse ela me abraçando fortemente.-

Dul: Tá bom, tá bom, eu já entendi que você está feliz, agora desgruda de mim Anahi. - Digo a afastando enquanto ajeitava a minha roupa.- Agora vamos logo, porque eu odeio atrasos.

Annie: Você odeia qualquer coisa. - Disse ela me provocando, lhe lançei um olhar irritado.- Foi só uma brincadeira relaxa maninha. - Annie e eu eramos realmente muito diferentes, mas mesmo assim a nossa relação era tranquila, diferentemente da que eu tinha com Belinda que vivia em uma disputa interminável comigo.- Posso fazer uma perguntar? - Perguntou ela minutos depois dentro do carro.-

Dul: Não! Estou ocupada. - Digo sem tirar os olhos do celular, eu realmente nunca parava de trabalhar.-

Annie: Mas eu vou fazer mesmo assim. - Ela disse sorrindo, revirei os olhos.- Aonde você conseguiu funcionários tão gostosos? - Perguntou ela de forma travessa, a olhei com completo desdém.-

Dul: Como é? Anahi qual é a parte que você está lá para trabalhar você não entendeu? Era só o que me faltava você flertando em cima dos meus funcionários.

Annie: Dulce pelo amor de Deus, só tem homem gostoso lá, olha o Christian é um pedaço de mau caminho, o Christopher é um delícia dos pés a cabeça, e o Poncho... - Ela mordeu o lábio inferior e sussurou.- Ahhh o Poncho esse homem ultrapassa todos os limites da gostosura.

Dul: Você é patética. - Digo soltando uma pequena risada.- O que eles tem de bonitos, tem de safados, é a lei dos homens.

Annie: Olha só não venha dá uma certinha não viu dona Dulce, porque você acha que eu não reparei a forma que você olha pro Christopher? Tenho certeza que acha que ele é sexy e atraente assim como eu acho. - Disse ela me acusando, abri a boca chocada com a sua aúdacia, mas no fundo ela tinha razão eu achava Christopher atraente fisicamente e intelectualmente.-

Dul: Olha só acabamos de chegar. - Anunciei fugindo completamente do assunto, ela sorriu como se quisesse me dizer "Viu? Te peguei, eu tenho razão! -

Annie: Ainda vamos voltar nesse assunto. - Ela avisou sorrindo, revirei os olhos enquanto saimos do carro.-

Dul: Trate de se comportar entendeu? Você vai ter privilégios aqui só porque é a minha irmã. - Avisei enquanto entravamos, ela me encarou.-

Annie: Eu já sei, você pega ainda mais no meu pé por eu ser a sua irmã, exigi muito mais de mim.

Dul: Bom dia Verônica. - Digo cumprimentando a minha secretária.- Alguma novidade?

Verônica: Bom dia dona Dulce, sim a senhora Cristina medeiros mandou uma cópia do contrato e perguntou como estão as negociações.

Dul: Meu Deus mas que mulher insistente. - Comento apreensiva e um tanto irritada.- O Uckermann já chegou? - Ela assentiu afirmando.- Peça para ele ir para a minha sala.

Annie: Bom e eu vou trabalhar. - Disse ela pra mim porém com toda a atenção voltada para a Poncho.- Fala sério que homem. - Ela diz se abanando.-

Dul: Se você não apagar esse fogo eu vou apagar entendeu? E garanto que você não vai gostar disso. - A alertei enquanto caminhava até a minha sala, sorri orgulhosa ao observava tudo que tinha ali. Eu me sentia tão feliz por cada espaçinho que eu havia conquistado.-

Ucker: Com licença chefinha, estou entrando - Disse ele já entrando e se sentando.- A Verônica disse que a vossa majestade quer falar comigo.

Dul: Sempre tão engraçadinho não é Uckermann? - Perguntei me sentando de frente que sorriu abrindo os braços.-

Ucker: Faz bem acordar de bom humor sabia chefinha? - Perguntou ele com aquele sorriso de provocação.-

Dul: Se você não fosse tão competente eu já teria te colocado no olho da rua. - Digo revirando os olhos enquanto o encarava.-

Ucker: Ah chefinha você não vive sem mim, imagina só ficar sem essa beleza e esse alegria logo pela manhã? - Perguntou sorrindo e ajeitando a sua gravata, observei aquele movimento atentamente mas logo balançei a cabeça saindo do transe.-

Dul: Chega de falar tanta besteira Uckermann. - O alertei.- Porque o assunto agora é sério, preciso que você analise o contrato da Cristina medeiros e veja se realmente vale a pena já que ela está insistindo tanto.

Ucker: Farei isso agora mesmo chefinha. - Disse ele batendo cotinência, revirei os olhos mais uma vez.- Alguma nova ordem ou eu já posso ir?

Dul: Saí logo daqui Uckermann, a sua alegria nessa hora da manhã me irrita, como que alguém pode acordar tão feliz assim?

Ucker: Sabe qual é a receita chefinha? Um bom sexo durante a noite, melhora a vida e o bom humor no dia seguinte. - Disse ele com um sorriso provocador nos lábios.-

Dul: Como se atreve Uckermann? Que ousadia é essa? Eu não te dei esse tipo de liberdade seu profano. - Comento irritada, ele solta uma risada.-

Ucker: Não, mas se me desse algum tipo de liberdade iria entender o que eu digo. - Disse ele me dando uma piscadinha antes de sair dali. Pisquei confusa tentando entender o que ele tinha tentando insinuar.-

{Continuo? Gostaram do primeiro capítulo meus amores? 😌🤩}

{Esses dois vão render muito fogo e emoções hem hahahaha ❤️❤️}

Alta tensão (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora