Sinopse:
Dulce maria é conhecida por ser umas das maiores empresárias desse País, dona de um grande império de altos negócios, a sua fama de ser uma grande e importante mulher é conhecida por todos, como também o seu temperamento forte, ela não brin...
A viagem para Miami se aproximava a cada dia mais, eu estava ansiosa para fechar logo esse contrato e terminar tudo de uma vez, porém só de pensar em viajar com Christopher o meu cerébro meio que travava, eu sempre fui uma mulher focada ainda mais quando o assunto é trabalho, porém a presença dele me deixava intrigada e despertava coisas estranhas em meu corpo, eu não queria e nem deveria me sentir assim, mas as vezes era inevitável ainda mais quando ele me olhava daquele jeito tão intenso que parecia tentar ler a minha mente, isso era completamente confuso e novo para mim, pois só ele tinha esse efeito um tanto torturante, e eu deveria esquecer disso e focar no que realmente interessa, o objetivo real dessa viagem.
Ucker: Eu adoro essa música. - Disse ele aumentando o volume da rádio.- 'Cause with your hand in my hand and a pocket full of soul, i can tell you there's no place we couldn't go. - Ele começou a cantorolar enquanto fazia uma dançinha ridícula, tive que rir.-
Dul: Não cante e nem dançe vai que o Justin Timberlake morre de inveja e abandona a sua carreira? - Perguntei ironicamente, ele sorriu.-
Ucker: Eu sou fã desse cara, pra mim ele é o melhor, depois do Bruno Mars é claro. - Comentou ele cantarolando ainda mais.-
Dul: Eu disse para você ficar calado Uckermann, você realmente não consegue né? Parece que tem pulgas nas calças.
Ucker: Dizem que eu sou um pouco imperativo. - Comentou ele rindo, rir um pouco e revirei os olhos.-
Dul: Jura? Nem dá para perceber. - Digo sarcasticamente, ele deu de ombros.- Parece que chegamos.
Ucker: Você quer entrar? - Perguntou ele, olhei para sua cara e depois para o seu prédio.- O que foi?
Dul: Você está me convidando para subir no seu apartamento? - Perguntei o encarando, ele fez uma careta.-
Ucker: Sim, porque mamãe me ensinou a ser um menino educado com as pessoas. - Ele disse, balançei a cabeça e sorrir de lado.-
Dul: Eu não vou subir Uckermann. Sai logo daqui. - Digo abrindo a porta pra ele, que ficou pensativo.- O que foi? Quer que eu te dê a mão pra atravessar a rua?
Ucker: Eu estava aqui me lembrando que faltou eu te entregar os últimos orçamentos que fiz sobre a reunião com os ingleses aquele dia.
Dul: Ótimo, me entregue logo então e sai do meu carro. - Digo como se fosse óbvio.-
Ucker: É porque eles estão lá no meu apartamento. - Ele sorriu de lado, abri a boca chocada e o encarei.- Olha não se preocupe eu posso buscar eles para você, mas pode demorar sabe eu nunca sei onde eu coloco nada.
Dul: Mas você se acha um gênio não é Uckermann? - Perguntei ironicamente, ele sorriu. - Quer saber? Não tem problema você me entrega eles amanhã.
Ucker: Tenho certeza que amanhã eu esquecerei de levar eles, sabe como é né? A minha cabeça não para nem por segundo, e do jeito que eu ando esquecido. - Disse ele balançando a cabeça com sinismo, respirei fundo e fechei os olhos.-
Dul: Tudo bem Uckermann, eu vou subir com você somente para pegar esses malditos papéis ok? Depois eu vou embora imediatamente.
Ucker: Sim, claro que vai. - Comentou ele sorrindo, o olhei confusa. Eu estava entrando na zona de perigo? Provavelmente sim, e eu tinha consciência disso.- Bem vinda ao meu santuário. - Disse ele abrindo a porta e acendendo as luzes.- Então o que achou?
Dul: Bom é a sua cara, pois tem o estilo de homem sem vergonha e devasso, e cheiro de safadeza e cachorrada. - Digo forçando um sorriso, ele começou a rir.-
Ucker: A sua sinceridade é fascinante. - Comentou ele ainda rindo.- Pode ficar a vontade chefinha, minha casa e a sua casa.
Dul: Uckermann você sabe porque estou aqui, me entregue logo os papéis já está tarde e eu preciso embora.
Ucker: Aí chefinha saí um pouco desse bolha em que você vive. - Comentou ele indo até a cozinha e pegando uma cerveja.- Não cansa de andar sempre nas regras?
Dul: Não! - Digo simplesmente, ele revira os olhos quando devolvo a sua cerveja.- Eu não bebo a essa hora! Uckermann vamos logo ao que interessa?
Ucker: Eu ainda estou tentando me lembrar aonde coloquei os papéis. - Ele comentou rindo, suspirei irritada.-
Dul: Você perdeu a noção do perigo Uckermann? Acha que pode ficar me fazendo perder tempo? - Perguntei, ele se aproximou de mim.-
Ucker: Realmente eu acho que estamos perdendo tempo. - Disse com os olhos fixados na minha boca, suspirei e me afastei imediatamente, odiava o efeito que ele tinha sobre mim.-
Dul: O que realmente você quer Uckermann? - Ele sorriu de forma travessa e voltou a se aproximar de mim em passos lentos, fui me afastando o máximo que podia porém foi inevitável quando dei conta que o meu corpo estava impressado sobre a parede.-
Ucker: Você realmente não sabe chefinha? - Perguntou ele sussurando perto da minha boca, tentei empurra-lo pois foi em vão, porque quando dei por mim as suas mãos agarraram os meus cabelos, e a sua boca foi de encontro a minha de uma maneira extraordinária, tentei lutar contra aquele beijo porém acabei me redendo entrelaçando os meus braços em volta do seu pescoço, enquanto ele aprofundava ainda mais aquele beijo abafando os meus e os seus gemidos. Como ele sabia usar bem aquela boca.-
{Continuo? E saiu o primeiro beijo do nosso casal hahaha 😏🔥 será que esse beijo vai pra frente? 🙊🙊}
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