Capítulo 8°

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Christopher Uckermann

Dentro de poucos dias eu viajará para Miami sozinho com a minha chefe tentação, e eu estava nervoso com isso, não que eu não já tivesse viajado com ela várias vezes, eu havia ido sim, porém eu sentia que estava cada vez mais difícil controlar as reações do meu corpo ao ficar perto dela, imagina só em Miami? Naquele lugar paraíso lindo, quente e super convitativo? É, realmente seria um grande desafio, eu teria que focar unicamente no trabalho, nada poderia ser mais importante do que isso, era melhor eu esquecer que eu iria para um lugar maravilhoso com a minha chefe gostosa, pois eu não iria me aproveitar disso, por mais que eu quisesse, o autocontrole deveria ser o meu melhor amigo nesse dias.

Chris: Vai fazer plantão é? - Perguntou Chris se aproximando de mim junto com Poncho e Mai.-

Ucker: Eu tenho que terminar de fechar últimas umas contas desses contratos. Tenho que deixa tudo adiantado já que vou viajar nos próximos dias.

Poncho: Viajar pra onde? - Perguntou ele confuso me encarando.-

Ucker: Miami, parece que a dona Cristina Medeiros quer resolver os próximos passos do contrato por lá, eu terei que ir junto com a patroa.

Mai: Você vai viajar sozinho com a chefe? Acho que tenho que te desejar boa sorte. - Ela comentou rindo, rir também.-

Ucker: Não será tão ruim. - Digo dando de ombros. Realmente não era se eu pensasse com a cabeça de baixo.-

Chris: Claro que não vai ser ele sabe disso. - Disse ele com um sorriso malicioso nos lábios.-

Poncho: Ah e como ele sabe. - Poncho disse rindo e me encarando.-

Mai: Que insinuações são essas? Eu perdi algum capítulo nessa história? - Perguntou Mai desconfiada.-

Ucker: Não dê bola para esses malucos Mai, eles falam besteiras de mais. - Digo os repreendendo com o olhar.-

Poncho: Bom se é assim nós já vamos então. - Ele anunciou saindo dali.-

Chris: Ah só mais uma coisinha. - Chris se aproximou do meu ouvido e sussurou.- Se você precisar de uma camisinha pode pegar na gaveta da minha mesa, tenho uma caixa fechada lá ainda. - Disse ele me provocando.-

Ucker: Mais uma gracinha e eu grampeo as suas bolas. - Digo o ameaçando com o grampeador, ele soltou uma gargalhada e saiu logo atrás de Poncho e Mai.-

Dul: Uckermann venha até a minha sala por favor. - Disse Dulce abrindo a porta de repente, assenti e me levantei rapidamente.-

Ucker: Eu já estou terminando de fechar as contas dos últimos contratos. - Declarei me sentando, ela se sentou me encarando.-

Dul: E o que você achou? - Perguntou ela de forma curta e simples.-

Ucker: Todos são muitos vantajosos, mas eu acho eu ainda acho que a empresa interpresas poderia nos oferecer um pouco mais pelos produtos.

Dul: Eu também achei, mas eles estão inseguros por mais que eu seja a maior empresária que esse País já conheceu eles preferem o lema de ter tudo em mãos antes para comprovar a efetividade.

Ucker: Não basta as opiniões positivas sobre a sua empresa de exportação? O que mais eles precisam comprovam?

Dul: Eu também não sei, duvidar do meu trabalho ou da minha competência é burrice. - Disse ela de forma sincera.-

Ucker: Eu concordo plenamente, mas enfim vamos esperar então, quem sabe eles mudem de idéia e realmente ofereçam o merecemos.

Dul: Me diga uma coisa Uckermann. - Disse ela me analisando por alguns instantes.- Quando você tiver a sua empresa em que vai querer se dedicar?

Ucker: Provavelmente algo do ramo, como investimentos, bolsa de valores, como investigar em curto prazo, algo assim.

Dul: Você será um ótimo empresário um dia Uckermann. - Disse ela, pisquei surpreso e confuso.- Não me olhe assim você sabe que sempre digo a verdade.

Ucker: É estranho e bem suspeito ver você elogiar alguém, ainda mais quando esse alguém sou eu, talvez hoje seja um dia fora do comum. - Digo em tom de provocação, ela revira os olhos.-

Dul: Sempre cheio de gracinhas. - Comentou ela balançando a cabeça.- Já organizou a sua agenda para conseguirmos viajar na semana que vem?

Ucker: Está tudo certo. - Declarei sorrindo.- Não tem como dar nada errado.

Dul: Sempre tem como dar alguma coisa errada Uckermann. - Ela disse me encarando, dei de ombros.- Bom o fato é que eu quero logo fechar esse contrato e me ver livre dessa mulher louca.

Ucker: Eu também, pois eu não aguento mais essa doida me ligando toda madrugada. - Confessei revirando os olhos, ela riu.-

Dul: Quem manda você exalar espiríto de safadeza e libertinagem? Isso que dá. - Comentou ela sorrindo um pouco.-

Ucker: Você deveria sorrir mais chefinha, fica bonita assim. - Digo surpreso comigo mesmo por ter dito aquilo, ela me encarou por alguns instantes.- Não leva a mal o que eu disse, só foi um elogio.

Dul: Pode ir pra casa Uckermann, já está tarde. - Ela disse desviando o olhar enquanto organizava alguns papéis.-

Ucker: Será que a chefinha poderia fazer a boa ação de me dar uma carona? - Perguntei forçando um sorriso, ela fez uma careta e me encarou.- É que eu vim de ônibus hoje, o meu carro está no conserto, bom e essa hora eu ficaria plantado esperando alguma coisa.

Dul: Mas você está cada vez mais abusado Uckermann. - Disse ela balançando a cabeça, sorri.- Porém para você ver como eu não sou tão megera assim eu te levo pra casa.

Ucker: Você é a melhor chefinha desse mundo. - Cantarolei, ela estreitou os olhos me analisando.- Tudo bem, as vezes você é.

Dul: É melhor você ir de boca fechada o caminho todo entendeu? Se não eu abro a janela e te jogo pra fora. - Disse ela pegando sua bolsa, e alguns papéis e passando na minha frente. Agradeci mentalmente quando tive a visão privilegiada da bunda maravilhosa enquanto ela caminhava. Ah Uckermann que caminho perigoso é esse? -

{Continuo? Esses dois viu 😏🔥alfinetadas e provocações hahaha}

Alta tensão (FINALIZADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora