Christopher Uckermann
A viagem até Miami estava seguindo de forma tranquila, eu havia dormido a maior parte do voo, e quando acordei já era bem tarde, olhei para o relógio e percebi que já eram duas horas da manhã, suspirei e olhei para lado onde Dulce dormia calmamente, ela parecia um anjo quando dormia, quem poderia dizer que essa mulher acordada era uma onça brava?
Pois é, era quase impossível pensar nisso quando ela ficava linda dormindo, parecia serena e tranquila, bem diferente de quando estava acordada dando mil e umas patadas em mim. Mas apesar disso eu gostava de sua companhia, e por mais que ela negasse eu sabia que ela também adorava a minha, brigavamos como loucos mas ao mesmo tempo nunca ficamos longe por muito tempo. Sorri dando de ombros e voltei a dormir relaxadamente ao som da música.-
Dul: Uckermann? Uckermann? Acorda! - Ouvi aquela voz me chamando de forma insistente.-
Ucker: Oi bemzinho, me dá um beijinho? - Resmunguei de forma inconsciente a agarrando.-
Dul: Me solte Uckermann, vai pedir um beijo pra sua vovozinha. - Disse ela irritada me empurrando, abri os olhos de forma lenta e coçei os meus cabelos.-
Ucker: Nossa ainda estamos no avião? Eu estava sonhando que já tinha chegado na praia e estava dando uns pegas na Angelina Jolie.
Dul: Mas isso é só nos seus sonhos mesmo Uckermann. - Disse ela rindo, revirei os olhos e fiz uma careta.- Vamos logo seu sonhador barato, já chegamos.
Ucker: Calma não me apresse, eu sempre preciso de uns dez minutos pra acordar direito, não servem café forte aqui não? - Perguntei olhando para os lados.-
Dul: Ainda não estamos no hotel Uckermann, larga de ser abusado. - Disse ela me repreendendo, bufei contrariado e me levantei caminhando logo atrás, e agradeçendo mentalmente por mais uma vez estar tendo a visão da sua bunda incrível que não saia da minha cabeça desde da noite que ficamos juntos.-
Saimos do aeroporto e logo pegamos um táxi, Dulce havia discutido comigo mais uma vez por conta das minhas infinitas malas que pesaram ainda mais o táxi. Porém no fim ela teve que aceitar, e acabamos divindo a conta.
Ucker: Eu adoro esse lugar. - Digo sorrindo assim que saimos do táxi.- E esse hotel é incrível, essa mulher é montada no dinheiro mesmo.
Dul: Vamos logo Uckermann, está parecendo até uma criança. - Ela disse revirando os olhos.-
Ucker: Como você é chata, estamos em uma paraíso relaxa um pouco. - Digo sorrindo, ela estreita os olhos me encarando.-
Dul: Cala a boca e vamos nos registrar logo. - Ela disse de forma impaciente entrando ali, dei de ombros e fui logo atrás dela.-
Cristina: Welcome my dears. - Anunciou ela no meio do hotel, Dulce me olhou envergonhada.- Até que fim vocês chegaram.
Dul: Nem demoramos tanto dona Cristina. - Dulce disse forçando um sorriso, ela fez uma careta.-
Cristina: Vocês demoraram sim. - Ela declarou.- Uau que bom que você veio seu gostoso. - Disse ela passando a mão pelo meu peitoral, arregalei os olhos assustado.-
Ucker: Tudo bem com a senhora? - Perguntei engolindo em seco, ela sorriu de lado.-
Cristina: Senhora não querido, porque eu não sou a sua mãe, eu poderia ser, mas por sorte não sou. - Ela disse me dando uma piscadinha travessa.-
Dul: Bom dona Cristina. - Dulce disse limpando a garganta.- Que horas podemos resolver o contrato?
Cristina: Ah Dulce querida pra que tanta pressa? Olha esse lugar, estamos em um paraíso, aproveitem bastante primeiro e demos conversamos sobre negócios.
Ucker: Foi o que eu disse pra ela. - Digo com um sorriso nos lábios, Dulce me fuzilou com o olhar.-
Cristina: Eu conheço as melhores boates dessa cidade, e eu vou levar vocês dois pra lá, quem sabe uns bons gostosos te animam Dulce? - Não sei porque mais odiei ouvir ela falando aquilo.-
Dul: Eu não vim aqui pra isso dona Cristina. - Disse Dulce já nervosa.- Bom vamos nos registrar e subir logo.
Cristina: Você é uma mulher maravilhosa Dulce e qualquer homem ficaria louco por você, ainda mais esses gatos daqui. - Disse ela dando uma piscadinha pra Dulce, que sorriu sem graça.-
Ucker: Chefinha temos que subir. - Digo já cansado daquele assunto que estava tomando um rumo perigoso de mais pro meu gosto.-
Cristina: E de você eu cuido mais tarde gato. - Ela disse sussurando no ouvido, gelei imediatamente.-
Ucker: Você ouviu isso? Ela fica me assediando, eu já disse que ela é da idade da minha mãe né?
Dul: Ela é completamente louca mas fazer o que né? Temos que lidar com isso. - Dulce declarou se virando para a recepcionista.-
Ucker: Eu gostei da idéia de sairmos a noite, o que acha? - Perguntei depois de alguns minutos enquanto entravamos no elevador.-
Dul: Você pode ir aonde quiser, eu prefiro ficar no meu quarto lendo um bom livro.
Ucker: Qual é chefinha deixa de ser estraga prazeres. - Digo me aproximando dela.- Eu não vou te deixar em paz enquanto não aceitar ir comigo, não me deixe sozinho com essa mulher por favor.
Dul: E desde de quando você tem medo de mulher Uckermann? - Perguntou ela quase rindo, juntei as mãos em sinal de súplica.- Tudo bem Uckermann, eu vou.
Ucker: Você é a melhor chefinha do mundo. - Digo apertando o seu nariz, ela dá um tapa na minha mão.-
Dul: Eu não te dou esse tipo de liberdade Uckermann. - Disse ela cruzando os braços.-
Ucker: Que eu saiba eu já tive muita liberdade. - Digo a olhando de cima abaixo, meu corpo estava queimando de desejo.-
Dul: Já disse pra esquecer desse assunto. - Disse ela me encarando, sorri e acariciei seu queixo.-
Ucker: Eu juro que eu tento, mas é impossível esquecer o melhor sexo que eu tive. - Declarei me aproximando ainda mais dela que suspirou ofegante, sorri ao perceber que ela também se sentia atraída por mim, era inevitável a nossa química, éramos como fogo e gasolina. E por isso sem pensar duas vezes travei aquele elevador e a puxei para os braços, puxando a sua boca deliciosa de encontro a minha.-
{Continuo? Eitaaa, será que vem aí de novo? 😏🔥}
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Alta tensão (FINALIZADA)
RomanceSinopse: Dulce maria é conhecida por ser umas das maiores empresárias desse País, dona de um grande império de altos negócios, a sua fama de ser uma grande e importante mulher é conhecida por todos, como também o seu temperamento forte, ela não brin...