Capítulo 02° 🦋🟣

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— Por favor —  dou um pequeno gemido de satisfação

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— Por favor —  dou um pequeno gemido de satisfação.

Felipe chupa meus seios, enquanto passa a sua mão por minha buceta em cima da calcinha. Não consigo controlar minha respiração, com as mãos trêmulas vou até seu pau e começo a fazer movimentos.

— Quero ficar com você —  sussurrou.

Mordiscou o bico do meu seio e depois fez uma trilha de beijos até a minha boca.

Felipe ergueu o meu vestido, passou lentamente suas mãos por minhas coxas. Ao se aproximar da minha calcinha, minhas pernas começaram a tremer. Beijos molhados no pescoço começaram a me sufocar.

— Para Felipe —  peço tentando afastar seu corpo de cima do meu.

—  Relaxa amor —  sussurrou perto da minha orelha.

Amassou meu seio esquerdo com força.

— Para! — afasto ele de uma vez.

Sento na cama e Felipe me olhou estressado.

— Porra! —  xingou levantando da cama —  Você sempre faz isso, se você não quer transar porque faz tudo isso? Caralho!.

—  E-eu não sei — digo com voz baixa.

O que ele queria ouvir? Não me sinto preparada para fazer sexo mais tento pelo menos agradar ele em algo.

—  Não vai doer tanto assim, e só a porra de uma virgindade —  disse tentado me convencer.

—  Não acho que seja só isso.

Felipe me olhou e depois sentou ao meu lado na beira da cama.

— Chupa — pediu puxando minha cabeça para seu colo.

Ponho seu pau para fora e começo a chupar.

—  Assim — gemeu.

Não coube tudo. Passo a língua na cabecinha e faço movimentos com a mão.

[...]

O sentimento de vazio sempre me atormentou, por mais que fizesse de tudo para preencher esse buraco nada era o suficiente. Rose, minha mãe não ficou louca depois do que aconteceu com ela naquela clínica psiquiátrica, mais depois disso fudeu com a minha vida. Trabalhar e estudar resumiu a minha vida, antes minha mãe trabalhava também para poder sustentar meus estudos e seu marido viciado, mais as coisas ficaram diferentes com meus dezesseis anos.

Comecei a trabalhar muito cedo ao lado da minha mãe na lanchonete, ela saiu e eu fiquei. Conheci o Felipe quando ele foi lanchar mais seus amigos no meu trabalho, começou com uma cantada e logo se tornou namoro. Já tenho dezenove anos de idade, minha mãe ficou viciada em jogo de azar e o lixo do meu padastro não ajuda em nada.

Fiz uma amiga na escola. Quando estou mal, ela que me ajuda. Liana nunca me disse qual é o seu trabalho, mais não precisa ser um gênio para saber o que ela faz. Seu pai obrigou praticamente ela a se prostituir em troca de drogas. Enfim, moro no subúrbio  de seattle. Terminei os estudo mais não fiz faculdade, minha mãe diz que não preciso de faculdade e que sou burra.

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