Capítulo 06° 🦋🟣

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Um anjo ruivo, era a palavra certa para resumir aquela mulher jogada ao chão

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Um anjo ruivo, era a palavra certa para resumir aquela mulher jogada ao chão. Todos ficaram paralisados, não se moveram para ajudar ela. Inclino a cabeça a para o lado e dou um sorriso que ninguém soube decifrar. Olho para o Ethan que tinha uma expressão no rosto de quem não sabia o que fazer, isso era engraçado. Continuo com fumando meu cigarro.

A mulher levantou do chão e passou a mão no vestido. Seu corpo era moldado especialmente para um sexo gostoso, aqueles lábios era perfeito para chupar meu pau. Porra!. No que estou pensando. Mulher nenhuma vai entrar na minha cabeça, a primeira é última vez tive que mandar matar.

—  Preciso falar com o homem que todos chamam de Zeus  — disse tentando manter a voz firme.

Sou um bom observador e sei que ela está não só nervosa mais também com medo. Ela espreme os joelhos um com outro, aperta sua bolsa com tanta força que seus dedos tão delicados ficam vermelhos, também não mantém seu olhar fixo e sempre olha para os cantos.

Ethan a pegou pelo braço.

— Esse lugar não é para você — disse perto da orelha dela.

A mulher que parecia tão determinada, ficou sem palavras. Ethan tentou puxar ela para sair, mais o anjo ruivo não se moveu.

— Fale — minha voz era baixa, mais uma ordem.

Ethan a soltou.

— Todos saiam daqui, me deixe com essa criatura tão desafiadora.

Todos saem.

—  Você também, honrado — levanto o olhar para ele.

Não gostando muito da ideia, mais não questionou. Saiu.

— Qual é o seu nome? — pergunto.

Estou sentado em um lugar com pouca luz, não tem como ela ver meu rosto. Seus olhos parecia perdidos.

— Melissa  Amaro Rose — disse com a voz trêmula  — Posso sentar? — perguntou tímida.

Melissa. Repito seu nome nos meus pensamentos.

Aponto para o assento vazio a minha frente.

— O que deseja? — pergunto com a voz calma.

Ela olhou para seus pés nervosa.

— Não tenho a noite toda — digo grosseiro.

Ela me olhou com raiva, mais relaxou o rosto.

— Preciso de um empréstimos — diz.

Dou um sorriso  achando graça.

— De quanto?

— 150 ... Mil... Dólares — gaguejou.

Não me surpreendeu a quantia desejada, mais queria saber o motivo.

— Como pretendente me pagar? — olho para ela.

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