Capítulo 23° 🦋🟣

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Depois da saída da Melissa da minha sala fico pensativo, não quero machucar ela, não me perdoaria se algo acontecesse por minha causa

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Depois da saída da Melissa da minha sala fico pensativo, não quero machucar ela, não me perdoaria se algo acontecesse por minha causa.

Se alguém pensar que amo Melissa, vão atrás dela apenas para me atingir e a noite de ontem foi uma confirmação que não posso ter uma relação amorosa ou uma família.

Todas as pessoas ao meu redor tem um risco enorme de morrerem sem culpa. Ethan me avisou que era um má ideia de ter a Melissa tão perto e que o amor não era para nós, devia ter seguido seus conselhos e ter me afastado, mais agora já é tarde e sinto que estou ligado a ela por uma força muito maior que nós.

Melissa era como algo que não podia ter, mais podia claramente desejar e saborear uma amostra. Seu perfume era tão doce, ninguém que conheci era igual a ela.

Decidida a frentar qualquer coisa pelo o que acredita.

Sua boca tem um gosto único e insaciável, seu corpo e a prova viva que os deuses sabem o que estão fazendo.

De alguma maneira adentrou na minha vida sem pedir licença, com olhares e palavras provocativas.

— Talvez eu a am... Não, certeza que não ou sei lá — digo comigo mesmo tentando me decifrar.

O cômodo estava vazio, mais os fantasmas sussurrar perto da minha orelha — Talvez, apenas talvez. Essa dúvida e a vontade de subir os degraus e beijar os lábios de Melissa e devorar seu corpo até simplesmente na escuridão ouvir apenas seu gemidos invocando meu nome com prazer.

Fecho os olhos e consigo ver sua imagem perfeita, nua sobre os lençóis macios e me chamando mesmo que sua boca esteja fechada. Não consigo me controla ou raciocinar.

— Cailan, precisamos conversa— a voz dramática e preocupada do Ethan me puxa fortemente dos pensamentos impuros e prazeroso.

— Sim— respondo, não olho para seu rosto apenas fixo o olhar para os livros da biblioteca que provavelmente não vou ler todos.

— Descobrimos quem mandou atirar no seu carro, mais não é quem você está pensando— jogou um pasta com alguns documentos da investigação.

— Quem você acha que estou pensado?— pergunto, com um sorriso torto enquanto a fumaça passa entre meus lábios e nariz. Apago o cigarro no cinzeiro.

— Felipe, o filho daquele velho desgraçado— respondeu, mais em sua fala tinhoa raiva e com certeza era por minha atitude.

— Uau, senão é ele, quem deve ser?

— Só foi mais um gângster qualquer, vou mandar buscarem o cara e depois matar. Quer fazer isso ou deixa comigo?

— Deixe comigo, mais você vem também.

— Sim, quer mais alguma coisa?

— Não... Mais...

— O que?

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