Acordei hoje meio perdido, mas quando meu olhar pousou em um anjo ao meu lado toda a confusão passou. Todos os meus problemas sumia apenas com um sorriso dela, Melissa tem esse poder sobre mim. Quando toco em sua pele sinto meu corpo se aquecer , quando beijo seus lábios posso sentir todos os sentimentos de uma só vez. Quando não estou perto meu coração implora para pelo menos ouvir sua voz, não é muito mais é o suficiente para saber que ela está bem.Não quis acordar ela, apenas lhe entreguei um beijo casto em sua testa. Sair da cama na ponta dos pés, minha bonequinha está grávida e merece dormir mais um pouco. Tomei um banho, e desci para ver se Ethan e minha irmã estavam lá embaixo. Não encontrei ninguém, apenas um bilhete na geladeira com um endereço e assinatura do meu irmão. Pego as chaves do carro, deixando um bilhete para as duas mulheres sozinhas em casa. Dou uma ordem para o Joseph ficar de olho nas movimentações perto do prédio e das meninas.
— Rezando uma hora dessas — o som dos meus passos ecoam pela igreja. Sento ao lado do meu irmão, está calado e com o olhar fixo na cruz no meio do alta. Dou uma varredura com o olhar, procuro algum sinal que tem alguém a mais naquele lugar, mas não encontro. Pouso minhas mãos em cada lado da perna depois de acender um cigarro e traga. Solto a fumaça presa nos meus pulmões.
— Pedi a sua irmã em casamento — Ethan continuou a olhar a cruz, mais parecia não está ali. Ponho o cigarro entre os dedos, solto mais um pouco de fumaça.
— Ótimo, quero que você seja feliz e minha irmã também — digo, depois volto a por o cigarro entre os lábios.
— Você não está nem um pouco com raiva de mim?— questionou, no fundo sei que ele queria que eu tivesse nesse momento o odiando, mas não é isso que estou sentindo nesse momento. Não estou anestesiado nem nada, apenas não a o que odiar. Ele guardou por todo esse tempo esse segredo, também tenho alguns segredo e na realidade todo mundo tem, é normal.
— Não — respondo, sincero com a palavra. Me encosto no banco, nunca me senti bem nesse tipo de lugar, mas o Ethan vem aqui quase sempre e não o julgo já que aqui lhe trás paz e é disso que meu irmão precisa nesse exato momento.
— Temos que resolver uma coisa, Cailan — Levantou, arrumou seu terno, não me olhou e sua expressão era dura. Faço o mesmo. Entramos dentro do carro com a decisão de acabar com qualquer um que seja uma ameaça.
— Então é isso? Vai destruir toda a minha família?— gritou, Arthur. O homem a minha frente estava amarrado de cabeça para baixo e ao lado sua esposa pedófila. Como alguem pode machucar uma criança indefesa, felizmente vamos parar ela de uma vez só. Meus homens não encontraram o infeliz do Felipe, mais quando encontrar vou quebrar todos os ossos do seu corpo.
— Sua família é um saco de merda — cuspi em sua cara. Pego outro cigarro do bolso, acende e ponho entre os dentes. Me encosto na parede, cruzo os braços apenas observo o Ethan entrar em ação.
— Você machucou muitos meninos, você merece uma morte bem pior do que o bosta do seu marido — Ethan sussurrou perto da orelha daquela vagabunda.
Puxou sua blusa com tanta força que apenas sobrou pedaços finos do tecido, depois foi a vez do sutiã. Caminhou com calma até uma mesa de aço que por cima contia alguns brinquedos de torturar. Pegou um chicote e em suas pontas tinha lâminas afiadas.
— Não vou te matar agora, antes você vai comer o pão que o diabo amassou. O bom de tudo isso é que seu marido vai ver tudo e só depois vai ter seu fim — Ethan começou a chicotear as costa da mulher, Arthur fechou os olhos.
Imediatamente vou até aquele bosta, pego um grampeador e nunca mais ele vai fechar os olhos novamente. Acendeu um tocha, passou nas pernas da mulher e sorria quando ouvia ela gritar implorando para parar. Queimou suas pernas, e também suas partes intimas. E depois jogou água gelada. Começou a chicotear ela de novo. Com um chute quebrou seus dentes e seu nariz.
— Com você, vou começar por aqui — arranco suas unhas dos pés com alicate, depois quebro cada dedo. Em seguida rasgo sua calça o deixando apenas de cueca.
— O que você vai fazer?— O homem tremia, seu rosto era explícito o terror.
— Eu? Nada — vou até outro cômodo, trago uma panela de água em temperatura máxima. Despejo no homem dos pés até chega na cabeça, sua pele começa a sair. Realmente a água estava de matar. Arthur começou a gritar sem parar — Juro que só não vou cortar sua língua fora porque gosto de ouvir seu desespero — A sua mulher já não se mexia — Cansou?— pergunto para o Ethan que já pingava suor de seu rosto.
— Sim, mais juro que não quero que ela morra agora — cessou seu escapamento — O que vai fazer com ele?— Olhou pro Arthur que tinha desmaiado.
— Admito que já me divertir, vou mata-lo — Pego minha arma, miro em sua cabeça e sem pensar duas vezes dou o tiro.
— E ela? Vamos fazer o que?— Ethan colocou as mãos no quadril.
— Faça as honras meu irmão — Lhe entrego a arma. Em cada bala coloquei os nomes deles, Felipe, Arthur, Laura e essa vagabunda. Ethan jogou um balde de água com gelo na cara daquele monstro, ela acordou no exato momento.
— Queria que você tivesse acordada quando eu colocasse uma bala na sua testa, agora você vai sentar no colo no capeta — O tiro acertou sua testa.
— Vamos? Tudo isso me deu uma fome — digo tirando as luvas descartáveis, e pondo as minhas que uso diariamente.
— Eu também — Ethan me devolveu a arma.
Antes de saímos do lugar dei ordens detalhadas do que era pra ser feito com os corpos, infeliz quando um gângster como o Arthur morrer o FBI caí matando nos que estão vivos. Foi bom ter matado aquele verme, mais agora temos que ter cuidado com a polícia nem todos eu tenho trabalhando pra mim, tem alguns que são honesto. Fomos pra casa no carro do Ethan. Ouvimos gritos dentro do meu apartamento, era misturados mais o grito profundo saiu da boca da Melissa. Conseguimos arrebentar a porta. Nossas armas na mão.
— NÃO!
Nosso Ethan é um gato, né?
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Te Fazer Suspirar
Romance* CONCLUÍDO * Melissa Amaro, desde pequena teve que trabalhar para sustentar sua mãe. Rose foi trancada por sua madrasta em uma clínica psiquiátrica.Presa sobre efeito de remédios mentais foi abusada por médicos e enfermeiros da clínica dia após dia...