Capítulo 46° 🦋🟣

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Acordei hoje meio perdido, mas quando meu olhar pousou em um anjo ao meu lado toda a confusão passou

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Acordei hoje meio perdido, mas quando meu olhar pousou em um anjo ao meu lado toda a confusão passou. Todos os meus problemas sumia apenas com um sorriso dela, Melissa tem esse poder sobre mim. Quando toco em sua pele sinto meu corpo se aquecer , quando beijo seus lábios posso sentir todos os sentimentos de uma só vez. Quando não estou perto meu coração implora para pelo menos ouvir sua voz, não é muito mais é o suficiente para saber que ela está bem.

Não quis acordar ela, apenas lhe entreguei um beijo casto em sua testa. Sair da cama na ponta dos pés, minha bonequinha está grávida e merece dormir mais um pouco. Tomei um banho, e desci para ver se Ethan e minha irmã estavam lá embaixo. Não encontrei ninguém, apenas um bilhete na geladeira com um endereço e assinatura do meu irmão. Pego as chaves do carro, deixando um bilhete para as duas mulheres sozinhas em casa. Dou uma ordem para o Joseph ficar de olho nas movimentações perto do prédio e das meninas.

— Rezando uma hora dessas — o som dos meus passos ecoam pela igreja. Sento ao lado do meu irmão, está calado e com o olhar fixo na cruz no meio do alta. Dou uma varredura com o olhar, procuro algum sinal que tem alguém a mais naquele lugar, mas não encontro. Pouso minhas mãos em cada lado da perna depois de acender um cigarro e traga. Solto a fumaça presa nos meus pulmões.

—  Pedi a sua irmã em casamento — Ethan continuou a olhar a cruz, mais parecia não está ali. Ponho o cigarro entre os dedos, solto mais um pouco de fumaça.

— Ótimo, quero que você seja feliz e minha irmã também — digo, depois volto a por o cigarro entre os lábios.

— Você não está nem um pouco com raiva de mim?— questionou, no fundo sei que ele queria que eu tivesse nesse momento o odiando, mas não é isso que estou sentindo nesse momento. Não estou anestesiado nem nada, apenas não a o que odiar. Ele guardou por todo esse tempo esse segredo, também tenho alguns segredo e na realidade todo mundo tem, é normal.

— Não — respondo, sincero com a palavra. Me encosto no banco, nunca me senti bem nesse tipo de lugar, mas o Ethan vem aqui quase sempre e não o julgo já que aqui lhe trás paz e é disso que meu irmão precisa nesse exato momento.

— Temos que resolver uma coisa, Cailan — Levantou, arrumou seu terno, não me olhou e sua expressão era dura. Faço o mesmo. Entramos dentro do carro com a decisão de acabar com qualquer um que seja uma ameaça.

— Então é isso? Vai destruir toda a minha família?— gritou, Arthur. O homem a minha frente estava amarrado de cabeça para baixo e ao lado sua esposa pedófila. Como alguem pode machucar uma criança indefesa, felizmente vamos parar ela de uma vez só. Meus homens não encontraram o infeliz do Felipe, mais quando encontrar vou quebrar todos os ossos do seu corpo.

— Sua família é um saco de merda — cuspi em sua cara. Pego outro cigarro do bolso, acende e ponho entre os dentes. Me encosto na parede, cruzo os braços apenas observo o Ethan entrar em ação.

— Você machucou muitos meninos, você merece uma morte bem pior do que o bosta do seu marido — Ethan sussurrou perto da orelha daquela vagabunda.

Puxou sua blusa com tanta força que apenas sobrou pedaços finos do tecido, depois foi a vez do sutiã. Caminhou com calma até uma mesa de aço que por cima contia alguns brinquedos de torturar. Pegou um chicote e em suas pontas tinha lâminas afiadas.

— Não vou te matar agora, antes você vai comer o pão que o diabo amassou. O bom de tudo isso é que seu marido vai ver tudo e só depois vai ter seu fim — Ethan começou a chicotear as costa da mulher, Arthur fechou os olhos.

Imediatamente vou até aquele bosta, pego um grampeador e nunca mais ele vai fechar os olhos novamente. Acendeu um tocha, passou nas pernas da mulher e sorria quando ouvia ela gritar implorando para parar. Queimou suas pernas, e também suas partes intimas. E depois jogou água gelada. Começou a chicotear ela de novo. Com um chute quebrou seus dentes e seu nariz.

— Com você, vou começar por aqui — arranco suas unhas dos pés com alicate, depois quebro cada dedo. Em seguida rasgo sua calça o deixando apenas de cueca.

— O que você vai fazer?— O homem tremia, seu rosto era explícito o terror.

— Eu? Nada — vou até outro cômodo, trago uma panela de água em temperatura máxima. Despejo no homem dos pés até chega na cabeça, sua pele começa a sair. Realmente a água estava de matar. Arthur começou a gritar sem parar — Juro que só não vou cortar sua língua fora porque gosto de ouvir seu desespero — A sua mulher já não se mexia — Cansou?— pergunto para o Ethan que já pingava suor de seu rosto.

— Sim, mais juro que não quero que ela morra agora — cessou seu escapamento — O que vai fazer com ele?— Olhou pro Arthur que tinha desmaiado.

— Admito que já me divertir, vou mata-lo — Pego minha arma, miro em sua cabeça e sem pensar duas vezes dou o tiro.

— E ela? Vamos fazer o que?— Ethan colocou as mãos no quadril.

— Faça as honras meu irmão — Lhe entrego a arma. Em cada bala coloquei os nomes deles, Felipe, Arthur, Laura e essa vagabunda. Ethan jogou um balde de água com gelo na cara daquele monstro, ela acordou no exato momento.

— Queria que você tivesse acordada quando eu colocasse uma bala na sua testa, agora você vai sentar no colo no capeta — O tiro acertou sua testa.

— Vamos? Tudo isso me deu uma fome — digo tirando as luvas descartáveis, e pondo as minhas que uso diariamente.

— Eu também — Ethan me devolveu a arma.

Antes de saímos do lugar dei ordens detalhadas do que era pra ser feito com os corpos, infeliz quando um gângster como o Arthur morrer o FBI caí matando nos que estão vivos. Foi bom ter matado aquele verme, mais agora temos que ter cuidado com a polícia nem todos eu tenho trabalhando pra mim, tem alguns que são honesto. Fomos pra casa no carro do Ethan. Ouvimos gritos dentro do meu apartamento, era misturados mais o grito profundo saiu da boca da Melissa. Conseguimos arrebentar a porta. Nossas armas na mão.

— NÃO!

Nosso Ethan é um gato, né?

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Nosso Ethan é um gato, né?

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