Capítulo 01° 🦋🟣

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— mamãe — chamo por ela em total desespero e choro

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— mamãe — chamo por ela em total desespero e choro.

Procuro no meio de todas aquelas pessoas. Tinha muita gente no meio daquela praça, minha mãe tinha dito que voltaria logo e não fez isso.

— Está perdido? — uma senhora pergunta.

— Não, minha mãe volta logo — dou um sorriso nada convincente.

Levanto do banco, começo a andar e parece que estou andando em círculos.

— Mamãe — chamo outra vez.

Meus olhos enchem de água.

— Eu quero a minha mãe — passo a mão por meu rosto molhado.

Com o coração saltitando acordo em desespero, sento na cama e sinto os lençóis molhados e o meu corpo quente como fogo e ao mesmo tempo molhado como a chuva. Outra vez o mesmo sonho que me atormenta desde sempre, no fundo nunca tinha deixado o passado para trás e esse é o pior erro do ser humano. Quem não deixa o passado para trás é porque sente algum remorso, mais não sinto nada e acho que minha mente me cobra por isso. No orfanato passeio muitas noites em claros, não queria dormir e sonhar com ela de novo. Usei todo o ódio para poder vencer do meu jeito na vida.

Vou para debaixo do chuveiro a água me ajuda a relaxar e pensar em um estratégia para o FBI não descobrir sobre a carga de hoje. Sair do banheiro com uma toalha ao redor da cintura , meu abdômen escorria água e meu cabelos caía pingos de água também. Vou até o closet e pego uma calça moletom cinza , vestir a calça e vou para a minha cama ainda com o cabelo molhado. Ouço algumas batidas na porta e dou permissão para entrar.

—  Zeus —  Maia entrou no quarto apenas de roupão.

Com sensualidade deixou cair o roupão e seu corpo nu e perfeito ficou exposto. Meu pau ficou duro como pedra.

—  Uau acordou apenas em olhar — Mordeu o lábio inferior.

Como uma safada treinada ficou de pé em frente a minha cama mais não movimentei um músculo, engatinhou sobre meu corpo e ao subir foi beijando meu pé, coxas até chegar perto do meu pau. Tirou a minha calça e ajudo a fazer essa tarefa . Com um olhar de predadora passou sua língua quente por a cabecinha do meu "amiguinho", arfo com sua ação deliciosa. Depois de um tempo me levando o delírio apenas com a língua, Maia  usa a boca e começa a chupar feito um picolé. Seguro em seus cabelos e sinto a garganta dela.

— Senta cadela — ordeno em um gemido.

Acerto alguns tapas em sua bunda empinada. A porra da sua buceta gulosa e tão macia me faz perde a sanidade que me resta. Seguro em sua cintura e Maia  rebola no meu pau, quicando como uma vadia ela gemeu alto. Apenas um movimento brutesco fico por cima e soco a rola mais fundo dentro daquela buceta gostosa, acerto um tapa na sua bunda e seguro a sua perna pondo em cima do meu ombro.

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