Capítulo 39°🦋🟣

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Um vidro se quebra quando se joga ao chão seja por desequilíbrio ou vontade própria

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Um vidro se quebra quando se joga ao chão seja por desequilíbrio ou vontade própria. Um ser humano com a mente tão pesado como eu e igual a um vidro quebrado. Pedaços ao chão, infelizmente não da para colocar cada caquinho.

Uma mente tão obscuro, guardando segredos e imagens pesadas e profundas. Tristeza e medo é algo capaz de te transformar em uma pessoa totalmente diferente.

Alguns dizem que as cicatrizes se curam, mais as minhas ainda estão tão quentes e por um deslizem voltam a sangrar.

Demonstra ser forte é apenas por fora, por dentro o seu subconsciente te massacra junto com você mesmo. Quantas noites parado olhando o céu sem nenhuma luz para clarear meus pesadelos escuros.

Talvez a imagem de um homem poderoso e forte tenha realmente existido e por ambição ficou no controle das minhas ações.

Duas partes de mim brigam pelo controle, mais talvez eu tenha entregado nas mãos da parte em que por algum motivo sabia que não ia me deixar sofrer ou ser enganado por mais ninguém. Essa parte me afastou, e talvez tenha feito mais mal do que bem, mais o bom foi que não voltei a me machucar de novo até agora.

Depois da entrada desajeitada da Melissa na minha vida ando tendo muito medo de perder ela, não tive ninguém que amasse tanto assim. Quero ter ela perto, mais ao mesmo tempo longe de tanta confusão e tragédia. Laura, o meu passado voltou.

Como queria que ela tivesse nesse momento enterrada e com as larvas comendo os resto do seu corpo, mais ela voltou e por muita " coincidência" encontrou a minha bonequinha, quis arrancar sua vida igual arrancou meu coração quando lhe flagrei com outro na cama.

Desejou apagar a Melissa da minha história, meu Deus! Não sei o que faria se a Liana não tivesse defendido quem eu tanto amo.

Estou sem um plano, apenas cheio de preocupação. Observo meu anjo dormindo, não estou tranquilo e muito menos consigo fechar os olhos em paz.

Toda vez que me arrisco a fechar os olhos por menor que seja os segundo vem a imagem de Melissa com um ferimento de bala em seu abdômen. Não consigo mais ver o Zeus quando me olho no espelho, ele está sumindo aos poucos.

O Cailan que chorou noites sem fim, que quase tirou sua própria vida está surgindo novamente e infelizmente esse é fraco e meu desejo e que ele permaneça longe e congelado no tempo. Sou um homem obscuro, preso por correntes elétricas que me dão choque toda vez que me arrisco a tentar de outra forma que seja me abrir para o mundo.

—  Cailan? — ouço a doce voz do anjo.

Agora posso ver sua beleza claramente, como minha mulher é linda. Usando um vestido, descalça e com o cabelo solto. Se ajoelhou na minha frente igual fez hoje de madrugada quando me pegou tocando no piano e agora me pegou de novo.

O piano é um instrumento que me faz ficar calmo e tentar pensar em um solução para todo esse caos que sou.

— Eu sou um caos — sussurro, minha voz está rouca.

Melissa passa sua mão delicada pelo meu rosto.

— Todos nos somos, mais eu te amo do seu jeito. Quando acordei não encontrei você na cama de novo, não conseguiu dormir? — me olhou com curiosidade, Melissa queria saber mais e claro que não consigo me abrir totalmente a ela.

— Eu observei você dormindo logo depois daquele episódio da madrugada, mais não conseguir voltar a dormir — explico.

Meus dedos continuam nas teclas do piano, não me troquei e continuo com as veste que fui para cama na noite anterior.

— Do que você tem medo?— murmurou.

Olho em seus olhos azuis, estavam preocupados.

— Tenho medo de perder você, não quero que a minha vida estrague você — as palavras saíram como uma faca.

— Isso também tem haver com a sua ex? — o que ela me fez não foi bem uma pergunta.

— Parece que todas as pessoas que matei o destino quis ressuscitar a pior de todas — sorrir, mais nem meus olhos tinham humor.

— Bem, esse morto não foi você que matou— sorriu.

— Sempre com bons argumentos, srta. Amaro — passo a mão por seus cabelos.

— Sempre — ergue-se, sentou no meu colo e passou suas mãos ao redor do meu pescoço. Nossos rostos estavam tão pertos, seus lábios perfeitos me deixavam com água na boca. O seu olhar mudou, me puxou para mais perto até nossas bocas se encaixarem em um beijo carinhoso e gentil, mais logo se transformou em um carnal. Seguro em sua cintura apertando contra meu corpo, meu pau está dando sinal de vida e minha calça moletom fica um pouco apertada.

—  Eu quero você — sussurrou no intervalo do beijo. Melissa se levanta, e depois senta com cada perna de cada lado. Pego ela pega cintura e puxo para cima e com a outra mão abaixo a calça com cueca e tudo. Meu pau tinha seu pré gozo escorrendo pela cabecinha. Melissa passou a ponta de sua língua por seu lábio. Essa mulher é muito gostosa. Passo minha mão por sua fenda, entrada e clitóris. Ela estava tão pronta.

— Molhada, meu bem — sorrir com a respiração ofegante.

— Me come — choramingou com os olhos fechados.

Dou um tapa em sua buceta, Melissa da um grito e morde a porra do lábio. Essa mulher me enlouquece. Ela levanta um pouco e depois senta direitinho no meu pau, seguro em seu quadril forçando o meu pau entrar todo. Dou um tapa forte em sua bunda, Melissa morde meu ombro e puxa meu cabelo. Seus gemidos no meu ouvido é o motivo dos meus delírios. Molhada, quente. Seguro em seus cabelos, sua cabeça se inclina para trás. Rasgo o vestido sem querer,  seu seio pula para fora e sente minha língua brincar com seu mamilo duro.

— Eu estou... quase — avisou gemendo.

— Goza pra mim, amor — peço quase perdendo o controle.

Não precisou perdi duas vezes, logo sinto o seu mel quente escorrer por meu pau. Seu corpo fica mole, mais continuo estocando dentro dela até chegar lá. Corpos cansados, mais meu pau continuava duro. Queria mais. Espero nossas respirações voltarem ao normal. Melissa começou a rir sobre meu ombro, pego em seu braço.

— Do que você está rindo? — pergunto confuso.

— Porque queria mais, mas não sei se você vai topa — me olhou provocando.

— Meu anjo, não precisa perdi duas vezes — Com Melissa ainda no meu colo levanto, ponho ela em cima do piano e deixou uma trilha de beijos até seu sexo.

— Ah. Assim — segurou em meus cabelos.

 Assim — segurou em meus cabelos

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