Capítulo-4. "Leitinho"

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Abri a porta e entrei no quarto do papa Carlos, e tinha muitas fotos minhas coladas pela parede, aquelas que mamãe me obrigou a tirar uma vez, com as pernas aberta e com fantasias.

— Papa Carlus?

— Ah, Niki, o que tá fazendo aqui? – Ele me perguntou e parecia assutado, pois começou a puxar a coberta e alguns travesseiro.

— Escuteii um barulho vindu do seu quaito, aí o Niki ficou Curioso e abliu a porta. – Falo me aproximando dele.

— Niki, sai do quarto! – Ele gritou comigo, me assustando.

Não era pra mim ter entrado aqui? Mas eu tava curioso? O papa Carlos vai me bate? Eu sou um menino mal? Mas ele não disse que não podia entrar. E porque minhas fotos tão penduradas na parede? Ah, aquela ali mostra o meu pipi, porque ele tem isso? Porque... Porque tá saindo água dos meus olhos?

— Aaaaah, d-disculpaa *snif* . – Eu comecei a chorar, eu tava muito confuso, ele ia me bater agora? Que nem o papai fazia quando eu não obedecia?

Eu tava chorando e não parava de sair água dos meus olhos, o papa Carlos se aproximou de mim e eu fiquei com medo que ele fosse me bater, então eu saí correndo.

Não quero ficar com dodói de novo, dói muito.

Eu não olhei pra onde tinha corrido, mas encontrei um armário grande e me escondi lá dentro, e aos pouquinhos a água parou de sair dos meu olhos. Eu fiquei ali quietinho, não queria que o papa Carlos me encontrasse.

Narrador


Os homens estava procurando por Niki, Carlos estava nervoso e Miguel puto com Carlos, por assustar o menor.

— Que poha Carlos! Que merda você fez, pra ele se esconder assim? – Perguntou, com uma de suas veias da cabeça quase explodindo.

— Eu já falei, ele entrou no quarto e eu mandei ele sair, e quando me aproximei dele começou a chorar e saiu correndo.

— Claro, você gritou com ele! Assustou o pequeno! – Jake falou calmo, mas sua preocupação com o menor era visível.

— Só vamos parar de brigar e procurar por ele! – Mike Gritou, e se afastou dos outros.

Os homens rodaram a casa umas três vezes, Miguel até teve a ideia de usar os cachorros para procurar por Niki, mas o mordomo havia os levado para o pet.

Coitado deles. - Era o que pensavam.

— Vou olhar o andar de cima novamente. – Miguel falou, e subiu as escadas do corredor central.

— Ok, vou olhar o jardim. – Jake Falou.

— E eu a cozinha. – Carlos falou.

Os três se separam, e foram em busca do menor.

Miguel procurou pelo menor em todos os quartos e banheiros do andar de cima.

Jake caminhou pelo jardim duas vezes para ter certeza que não esquecera de olhar nem um lugar.

E quanto a Carlos, ele o procurava nós armários, até que escutou o som de algo caindo.

O barulho veio da dispensa, então se aproximou e a abriu devagar. Encontrando o pequeno.

Niki estava encolhido e seu corpo tremia. Carlos se abaixou tocando no menor, que o abraçou rapidamente.

— Papa Carlos não bate no Niki, descupa. Não vou mais ser um menino mal. Niki só tava curiosu com o balulhio, e fico confuso com as fotos na paredi. – Ele falava entre soluços.

— Desculpa meu amor, o papa não queria ter gritado, e não vai te bater, você não foi um menino mal. O papa que foi. – Passou a mão nos cabelos macios do menor para lhe acalmar.

— O papa foi?

— Uhum. – Ele afirmou

— Papa tava fazendo algu ruim? – Perguntou limpando os olhinhos.

— Sim, o papa tava fazendo. – O ajudou a limpar as lágrimas.

— O que o papa tava fazendu? – Perguntou curioso para o homem que na hora travou.

— Ah... O papa tava... O papa tava... Tava... Precisava tirar o leitinho do pipi, porque tava doendo.

— Leitinho? O Niki também tem isso no pipi? – Perguntou exalando inocência, fazendo o maior se sentir um lixo imundo.

— O Niki também tem.

— É sélio? Eu nunca vi. Como que tira? – Perguntou animado, fazendo o a maior corar.

— Quer que o papa te mostre?

— Quelo!

Carlos pegou o menor no colo e foi para seu quarto, esquecendo de avisar os outros que encontrou Niki.

O moreno sentou o menor em sua cama, e se ajoelhou em sua frente.

— Tira a sua bermuda. – Mandou, e o menor fez.

Calos passou sua mão por debaixo da camiseta do menor e apertou seu mamilo, fazendo Niki gemer. Ele então subiu a blusa e chupou seu mamilo, enquanto Niki soltava alguns gemidos.

O menor estava tremendo, e seu membro estava ficando estranho.

— Papa, pala. Meu pipi tá doendo.

Carlos olhou para o membro do menor exposto, tinha no máximos uns 12 centímetros, ele o pegou com sua mão, fazendo o menor se arrepiar.

— Você tem que fazer assim com a sua mão.

Ele começou a fazer movimentos para cima e para baixo, e o membro do menor foi ficando cada vez mais duro.

— Papa, por que ele tá assim? – Perguntou assustado.

— Porque você tá gostando, e logo o leitinho vai sair.

O menor começou a sentir arrepios em seu corpo, e seu membro estava cada vez mais estranho, até que o menor sentiu uma vontade muito grande de fazer xixi.

— Papa... Anw, para. O Niki... Precisa hmm... Banheilo.

— Tudo bem, pode fazer. É só o leitinho querendo sair.

— Papa, eu acho que o Niki... Xixi. – O menor deixou sair, mas não era amarelo, o que o deixou surpreso.

— Papa, isso é o leite?

— É sim.

— Uau! O Niki tem leitinho. Papa, dá pra tomar? – Perguntou mais uma vez animado, exalando inocência, fazendo o maior se sentir um monstro.

O Baby DelesOnde histórias criam vida. Descubra agora